quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

É realmente possível ser feliz?

Bora filosofar um pouco, people?


Schopenhauer, (meu amorzão), acreditava que a vida é uma roda de carência seguida de saciedade. Ficamos satisfeitos quando saciados? 

Por pouco tempo. 

Quase em seguida somos invadidos pelo tédio e obrigados a agir para escapar do horror do tédio.

“Trabalho, preocupação, cansaço, problemas é o que enfrentamos quase a vida inteira. Mas se todos os desejos fossem satisfeitos de imediato, com o que as pessoas se ocupariam e como passariam o tempo? Suponhamos que a raça humana fosse transferida para Utopia, lugar onde tudo cresce sem precisar ser plantado e os pombos voam assados ao ponto, onde todo homem encontra sua amada na hora e não tem dificuldade em continuar com ela: as pessoas então morreriam de tédio, se enforcariam, se estrangulariam ou se matariam e assim sofreriam mais do que já sofrem por natureza.”

Por que o tédio é ruim? Por que lutamos para afastá-lo? Porque é um estado do qual não conseguimos nos livrar e que vem logo mostrar verdades subjacentes e desagradáveis sobre a vida: a nossa insignificância, a falta de sentido da vida, nossa inexorável caminhada rumo à velhice e à morte.

Portanto, o que é a vida senão um ciclo infinito de querer, satisfazer, entediar-se e depois querer de novo? Essa sequencia vale para todas as formas de vida? É pior para os humanos, diz Schopenhauer, pois à medida que a inteligência aumenta, cresce também a intensidade do sofrimento.

Existe alguém feliz? É possível ser feliz algum dia? O filósofo acredita que não. (Abafa que ele era pessimista mesmo!).

“Em primeiro lugar, o homem nunca é feliz, porém passa a vida lutando por algo, pensando que vai fazê-lo feliz, não consegue,e, quando consegue, se desaponta: é um náufrago e chega ao porto mastros nem cordames. Portanto, não se trata de ser feliz ou infeliz, pois a vida não é senão o momento presente, que está sempre sumindo e, finalmente, se acaba.”

E ai Introspectors, vocês são felizes toda hora?

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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Meus livros no Black Friday 2020

 


Falaaaaa "galere"!

A sexta-feira maluca de 2020 está chegando e meus livros também estão na promoção.

Que tal aproveitarem a oportunidade para comprar o presente de natal para seu amigo?

Se você mora em Governador Valadares - MG, podemos até combinar de nos encontrarmos para eu autografá-lo, já pensou?

Costumo brincar com meus amigos que autor bom é autor vivo. HaHaHa!

Tá que eu não sou nenhuma Clarice Lispector ou Fernanda Young, mas gente! "Eu sou tãaaaao fofenhaaa" (Fazendo a Agnes do Meu malvado favorito) haha.

Para fazer a compra do exemplar clique aqui.

Até mais ver, pessssoaaaal e obrigada pela força de sempre!!

Beijos, Gaby.


quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Blog Chá de Leitura de Rodrigo Alencar




Eiiii Introspectors!

Recentemente tive o privilégio de ser entrevistada pelo Rodrigo Alencar, autor do livro "O bandoleiro" e também do Blog Chá de Leitura, onde ele tem como propósito trazer, para nós leitores, entrevistas com personalidades incríveis deste nosso país tão rico em "esconder" pessoas talentosas. (drama à parte, genten) haha.

Diante disso, aproveito para fazer um jabá duplo: o convite para conhecer o Blog do Rodrigo e também fazer a leitura do nosso bate papo onde compartilho assuntos sobre meus projetos atuais de UX Writing, Música e afins.

Para leitura da entrevista clique aqui.

Se inscrevam no Blog do Digão, pois ele trará diversos sorteios e novidades para nós, sem contar o podcast que ele está criando.
Estou suuuuper ansiosa!!

Até logo, pessoal!!
Beijos, Gaby.

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Descubra o poder das cartas em meio a pandemia covid19


 


Em 2019 eu e um amigo escritor aqui da cidade criamos um projeto literário chamado Cartas ao Vento que consistia em escrever cartas fictícias e disponibilizá-las em pontos de coleta onde pessoas interessadas em lê-las poderiam interagir com as histórias ali escritas. Como? Escrevendo de volta, entrando nas histórias dos personagens ou dando sua opinião verdadeira sobre os assuntos ali escritos.

O intuito principal era resgatar o amor pela leitura e escrita de cartas.

Ainda no ano passado, um professor de português amigo nosso que esteve presente no lançamento do projeto, levou a ideia para sala de aula e tivemos um retorno incrível dos alunos do 3º ano.

Confesso que não esperava ler tanta criatividade, ainda mais nos dias de hoje com o mundo digital secando as nossas canetas e roubando a nossa atenção.


Então veio a pandemia e tivemos a ideia de fazer a fase 2, que consistia em desafiar as pessoas a escreverem cartas reais para amigos e familiares.

Gente, estamos recebendo cada depoimento maravilhoso que vocês não fazem ideia!

O nostálgico, o simples, ainda toca as pessoas. E tenho visto que os idosos estão sendo o grupo que mais tem sede em receber este tipo de carinho e interação. Por quê? Porque as cartas fizeram parte de sua época, porque mesmo inseridos no contexto tecnológico nos dias de hoje, escrever no papel ainda é algo que faz sentido para eles e demonstra amor e atenção.

Participando em um Meet Up virtual há algumas semanas atrás, eu comentei do projeto e uma professora de Itanhomi – MG se interessou muito em leva-lo também para sua sala de aula e as respostas tem sido inexplicáveis.

Recentemente enviei uma cartinha para uma tia muito querida que fez aniversário. Ela me mandou uma mensagem de voz chorando emocionada dizendo que havia lido a carta umas 8 vezes. Hoje, ela me enviou uma foto do hospital onde estava com a cartinha nas mãos. Aonde ela vai, ela leva a carta para reler. Eu fiquei quebrantada porque esse projeto começou com uma ideia tão simples e nunca imaginei que ele pudesse resgatar sentimentos tão lindos!

A lição que tenho tirado disso tudo é que apesar da modernidade, da tecnologia, às pessoas ainda gostam do simples, do calor humano, mesmo que isso seja transmitido através de um simples papel, mas que ainda é um "papel" real do ser humano.

Visite nosso perfil no Instagram @cartasaovento2.0 e vamos espalhar essa ideia.

Não deixe de escrever e enviar uma cartinha para os seus.


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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

O que é UX Writing dentro de um produto digital?



Antes de explicar UX Writing, vamos entender um pouco sobre o que significa UX (User Experience = Experiência do Usuário).

Em palavras simples, entende-se por Experiência do Usuário todo o sentimento que provocamos no cliente (público usuário de algum produto) quando o mesmo interage com o produto digital.

Pedi um lanche usando um aplicativo, mas achei o app muito difícil de navegar, me senti confusa e insegura para finalizar a compra”. Essa experiência foi ruim, ou seja, uma experiência do usuário.

Comprei um livro em algum site e todo o processo fluiu levemente e ainda me fez sorrir porque me senti animada e segura”. Diferente da experiência anterior, esta foi positiva.

UX Writing (escrita para experiência do usuário) é tudo aquilo que lemos nos botões de comandos nos sites/app, mensagens de erros, FAQS dos websites, interações com chatbots, e muito mais. UX Writing é a escrita focada no outro, sempre pensando em como melhorar a experiência do cliente ao acessar os produtos digitais e também ao consumir informações em textos.

O especialista em UX Writing tem como responsabilidade criar textos para inserir na interface dos produtos digitais, desenhados pelos designers, para que os usuários consigam acessar e finalizar com sucesso toda sua jornada dentro do site/app.

Com o crescente desenvolvimento de produtos digitais as empresas estão entendendo a necessidade que existe em incluir um redator UX dentro da equipe de designers para otimizar e aumentar os acertos antes de lançarem novos produtos no mercado.

Achou esta informação útil? Compartilhe. =)

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terça-feira, 8 de setembro de 2020

Boas Práticas no UX Writing

Oláaaa Introspectors!!

Hoje temos mapa conceitual com algumas dicas de UX Writing que eu morri para fazer usando o Figma haha
Agradecimento a Cindy, rainha do UX, por ter me ajudado com a formatação. Ainda estou aprendendo a mexer no software.


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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Setembro Amarelo e o Diário da Rafa






Hoje eu recebi uma resenha escrita pela escritora Fernanda de Souza Costa, autora do livro de crônicas Tijolo, que me deixou emocionada por dois motivos: 

1. Saber que existem pessoas generosas que leem autores desconhecidos, e isso tem um valor imenso para nós. #gratidão 

2. Fazer uma leitura incrível do livro, pois Fernanda identificou um personagem na história que nem eu mesma o notei ali, não com o olhar da Ferfofa (como eu a chamo fazendo link com seu IG @ferfasbooks)



Então eu gostaria de compartilhar o que ela escreveu, até porque o assunto cabe muito dentro deste mês amarelo e faço o mesmo convite que a Fer escreveu em seu Instagram: Se vocês quiserem desabafar, contem comigo!



"Eu eu sou uma maluca e isso tudo não passa de um rascunho todo para um dia virar pó".
.

Ao contrário do que o título fala, eu não achei idiota. É bem real! Um livro sobre as reflexões da menina mulher Rafaela, com vários personagens num diário muito fluido de ler. Mas o personagem principal é a depressão. Uma doença que requer muita atenção e a gente vai começando este mês de conscientização. Setembro amarelo que trata justamente  destas questões, que no pior cenário, pode levar ao suicídio. Muitas vezes, desencadeada e regadas de uma depressão mal curada ou não vista ou ainda não notificada ou que ninguém deu muita bola. Rafaela é uma menina que sofre deste mal, e lida com coisas cotidianas à sua maneira, com algumas doses de sarcasmo, bom humor, intensidade e muita ansiedade! E ainda, situações que sua própria mente acaba pregando-lhe peças.




Gostou do assunto do livro? Ele está disponível para compra no site .


Ferfofa, muito obrigada pela força!

Espero encontrá-la pessoalmente em breve para tomarmos um café no Luke's!!



Beijos e até logo!
Gaby.

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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Carta para Fernanda Young


Querida Fernanda.

Hoje faz um ano que você saiu deste mundo para habitar no meu.
No meu coração que hoje tem um mundo cheio de você.
Te “re-conheci” exatamente há um ano atrás quando a vi num noticiário na TV.
Seu estereótipo gótico, bonito e cheio de arte no corpo me roubou de mim.
Procurei ler sobre essa deusa dark, inteligente e incrível que as manchetes reverenciavam e a cada descoberta da sua genialidade, mais eu sentia raiva de mim.
Eu te explico.
Sou muito lerda para aceitar a arte brasileira. Tenho até vergonha de confessar, ainda mais agora que estou pagando língua.
Se eu não tivesse tido essa influência boba de apenas ler coisas gringas, eu tenho certeza que teria tietado você por décadas.
Mas não, eu tinha que babar ovo de literatura estrangeira.
Enfim, não adianta mais reclamar né?
Desde então eu tenho tido overdose de Fernanda Young.
Surfado nas maiores ondas. Tido as melhores viagens.
Tenho escrito coisas incríveis, falado sem medo e vivido uma liberdade literária inspirada em você.             
Algumas vezes eu te chamei pelo nome no meio da madrugada.
É, eu devo mesmo estar muita maluca.
Hoje, faz um ano que você saiu deste mundo só para habitar no meu.
E esse mundo está muito lindo graças a você.

Saudades, Gaby.


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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Tipos de redação para internet


Eiii pessoal!!

Como vocês estão?

Alguns amigos me perguntaram o que é esse tal de “UX writing” que eu posto de vez em quando nos Stories no Instagram e o post de hoje é para compartilhar o que um Redator UX (UX Writer) faz dentro de uma equipe de designers de apps/websites.

Com o aumento do surgimento de produtos digitais (apps, sites, jogos, templates,) está havendo uma necessidade de delegar tarefas dentro dessa equipe que desenvolvem esses produtos digitais.

Antes, o designer acabava fazendo quase tudo dentro dessas criações: o design propriamente dito, a parte escrita para popular às telas e até mesmo pesquisas com o público para entender as necessidades dos clientes (usuários).

De um tempo para cá as coisas estão sendo repartidas, portanto agora temos dentro desse time o redator especialista em experiência do usuário (UX user experience). E esse redator tem como preocupação criar textos/comandos para ajudar o usuário a ter a melhor experiência ao navegar dentro dos produtos digitais, criando assim acessos de forma prática, inteligente, humanizada.

Qual é o aplicativo ou site que você ama navegar? E por que?

Beijooosss, Gaby. 💋

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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Se eu fosse FY


Oi oi oiii pessoal!!

Ainda falando sobre a série de pequenos textos chamados "Se eu fosse FY", me perguntaram no Instagram o que seria "FY".

Bom, o FY significa Fernanda Young, uma escritora incrível que faleceu ano passado.
Mas, eu gosto da ideia do FY no título porque os pensamentos são um pouco ácidos, então usando o trocadilho no inglês de "Fu#@ You" o título ganha um segundo sentido que também cabe neste contexto. Hahaha




Sobre julgamentos de imagem  - Se eu fosse FY


Acho que é culpa da sociedade robótica, medíocre, que tem essa tara em fazer com que todos nós sejamos iguais. Sermos diferentes, únicos e livres parece incomodar esses generais do politicamente correto. Preguiça! Eu tenho preguiça. 

Já reparou como que as pessoas “da moda” sempre andam iguaizinhas? Parecem até irmãs gêmeas. E o jeito de se maquiarem? No Instagram eu sempre preciso olhar a fotografia duas vezes para reconhecer quem é quem. E os estilos dos “looks”? Tudo igualzinho! Que tédio!! Parece que as pessoas perderam a identidade sem ao menos refletirem. 

Pois veja bem, elas acabam vestindo o que fica bem no outro e não exatamente como gostariam de se vestir. Elas querem ser o outro e não elas mesmas. Deve ser o tal efeito manada, só pode. Ou o problema sou eu que sou super antiquada e acabo vestindo algo que de fato seja eu, freak, exótica, sempre na contramão. Pode me julgar. Estou acostumada.


Eu amo óculos escuros. E meus amigos vivem elogiando meu bom gosto ao compra-los. Uma vez perguntei uma amiga porque que ela não usava óculos escuros já que ela os adorava. A mesma me respondeu dizendo que se sentia envergonhada. Hein? Vocês conseguem entender? Pois eu não.


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Já está seguindo o @introspectors no Instagram?

Te espero lá.

Beijos, Gaby.


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terça-feira, 11 de agosto de 2020

Violência como um fenômeno psicossocial


Oi oi oi Introspectors!!!

Hoje a noite teremos mais um Café com Gaby sendo transmitido ao vivo no Instagram @introspectors.

Estarei entrevistando Fabille de Sá de Curitiba para falarmos sobre violência de gênero, feminismo, machismo e afins. Um assunto polêmico mas super necessário ser discutido e pensado.

Agende o horário e venha participar deste bate papo conosco.

A live ficará salva no IGTV.

Até logo!!

Gaby.

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Carreira e internet - Como você está nesta pandemia Covid 19?


Bom diaaaa Introspectors!

Essa ai é a minha cara de pastel tentando ser produtiva nessa pandemia.

Aquela carinha de que "o mundo está acabando mas eu estou ótima".

"Ela só pode estar tomando fluoxetina". Pensamentos dos meus amigos. hahaha

Como vocês estão lindando com o isolamento social?
O que andam fazendo para tentar amenizar as emoções que estão a flor da pele?


A inspiração para o post de hoje foi uma live que assisti no Instagram da humorista Bia Napolitano no qual ela falava sobre sua carreira e a internet.

Nesses últimos meses podemos perceber como o mundo tecnológico está mudando e mudando mais rápido.
Na faculdade eu tive um conteúdo em abril de 2019 que falava sobre a 4ª revolução industrial (que é a tecnológica) e no meu humilde cálculo estaríamos vivendo isso aqui no Brasil por volta de 2030.
Então surge a pandemia que talvez veio para acelerar isso pela metade. Ou até menos. Será?
Como você acha que estaremos daqui há 2 anos?

Vejo lojas se reinventando e migrando para vendas online. Me refiro àquelas lojas que ainda tinham resistência em fazer uso desse recurso que já existia, claro.
Vejo um monte de pessoas se descobrindo artistas, poetas, humoristas, palestrantes, ao usar os recursos de lives disponíveis no Youtube, Instagram, para expor suas novas ideias, seu novo eu, e que talvez continuem fazendo isso quando tudo "voltar ao normal".

Eu, por exemplo, sou bastante tímida quanto a exposição pública, ainda mais quando é áudio visual.
Acredite, não estou fazendo charme.
Porém, eu tenho consciência de que preciso trabalhar isso o quanto antes pois atrapalha muito na divulgação dos meus trabalhos, ainda mais que estou em processo de transição de carreira.

Pois bem.
Dei a cara para bater em uma sequência de lives que comecei a fazer no meu Instagram artístico chamado @introspectors onde estou entrevistando pessoas incríveis e inteligentes que tenho encontrado na internet. Um dos lados bons que consegui enxergar em meio ao caos.
Lá no fundo eu sou meio Pollyanna, e ainda bem né?

Enfim, gostaria de deixar uma mensagem de reflexão no dia de hoje.
Tire um tempo para pensar sobre sua carreira profissional ou se você for estudante, faça a pergunta: Minha profissão poderá ser executada através da internet? Usando um celular, por exemplo?

Foi com essa pergunta que eu recebi no início do ano de 2019 que fez eu mudar o percurso que a princípio seria ser Historiadora e comecei a migrar para a escrita criativa e UX Writing, onde poderei juntar o útil ao agradável.

Não estou dizendo que isso pode se aplicar a todo mundo que está me lendo, mas é algo válido a se pensar. Muitas profissões ficarão extintas mas outras vinculadas a tecnologia surgirão e quem não estiver preparado para essas mudanças poderão sentir um impacto maior, então pense nisso.

Até a próxima e siga meu Instagram @introspectors e acompanhe meus rolês muito doido!
Haha
Beijão!
Gaby.

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segunda-feira, 20 de julho de 2020

Resiliência em tempos de pandemia


Ei pessoal!

Gostaria de compartilhar uma novidade com vocês sobre um novo "quadro" de postagens que estarei lançando no meu IG @introspectors no formato de LIVES chamado Café com Gaby.

Amigos do meu ciclo particular sabem que sou SUPER tímida para falar ao público. Confesso que estou tentando quebrar esses traumas e um dos meios para fazê-lo é dar a cara para bater. LOL

Eu tenho me esbarrado com tantas pessoas bacanas, ricas em experiências e conteúdos aqui na internet que estarei conversando com elas sobre assuntos variados dentro da área da educação, cultura, arte.
Então amanhã dia 21 de julho às 19:30 estarei entrevistando Mimi Maciel de Teresópolis - RJ, sobre o tema: Resiliência em tempos de pandemia.

Coloca na agenda e venha tomar um café conosco.
Sim, café noturno como toda Gilmore que se preze. hahaha

Te espero lá.
Beijos!!!

terça-feira, 14 de julho de 2020

Se eu fosse Fernanda Young


Mês que vem faz um ano em que Fernanda deixou este mundo para passar habitar no meu.

(Suspiro alto)

Ontem eu postei no meu Instagram @introspectors sobre uma série de pensamentos que estarei publicando, sob o nome: Se eu fosse FY.

Está ficando lindo!

Dá uma passada lá pra você conhecer e aproveita pra ficar, né?


Estou um pouco melancôlica para alongar esta postagem, mas eu só gostaria de dizer que se você não sabe quem é essa escritora, indico começar lendo o livro chamado "Pós-F. Para além do masculino e feminino".

Mas aposto que já assistiu o seriado brasileiro chamado "Os normais", né?
Ela era a roteirista junto com seu esposo Alexandre Machado.

Deixo abaixo a prévia do que será as postagens no Instagram.

Beijos!!


sábado, 20 de junho de 2020

Entrevista com Waleska Zibetti em 2008


Oi oi oiii pessoal!!
Boa tarde!

As pessoas que me seguem nas redes sociais, em especial no Instagram, sabem que hoje estarei fazendo uma Live com a escritora carioca Waleska Zibetti. (Fica o convite)

E tudo isso veio à tona quando eu reli uma entrevista antiga que eu havia feito com ela em 2008.

Então abaixo eu deixarei o conteúdo que não será abordado na Live, mas que serve como um complemento de informação sobre a escritora que tanto admiro.






Entrevista com Waleska Zibetti   
Publicado em 19/08/08 no site Recanto das Letras

Por Gabriella Corrêa Lima

Eu sempre achei curioso o fato dos escritores e poetas ganharem “mais respeito” apenas quando morrem, sendo que é muito mais interessante conhece-los em vida e assim podermos até ter a oportunidade de interagir com seus trabalhos em tempo real, digamos assim.

Pudera eu ter a oportunidade de me sentar e tomar uma xícara de chá com Augusto Cury e Lya Luft ou rever a Waleska Zibetti para poder dar gargalhadas com ela ao cheiro de menta, pois esses são os meus escritores favoritos em vida. Claro que não menosprezo os que já não estão conosco, muito pelo contrário. Nietzsche ainda reina em mim da mesma forma que vejo Lispector em sonhos. Mas hoje estou aqui para falar com a carioca da voz marcante, do gênio forte, que um dia tive a oportunidade de comer bolinhos com Coca-Cola em sua sala.

G.L: Oi Wal. (Posso cumprimentá-la assim?) Tudo bom?
W.Z: claro.  Boa noite Gabi. Tudo bem.

G.L: Você é se formou em Letras, certo? Já atuou como professora?
W.Z: Como professora particular. Nunca lecionei em sala de aula.

G.L: Antes de optar por Letras, você chegou a pensar em fazer outro curso? Qual?
W.Z: Eu pensei em Direito. Mas depois desisti do curso. E optei por Letras.

G.L: Alguns escritores gostam de escrever porque podem brincar de Deus. Como você cria seus personagens?
W.Z: O processo de criação é algo muito louco. É claro que a possibilidade de criar destinos é fascinante. Porém, já me aconteceu de ter montado a história toda em pensamentos de um jeito e a trama criar seus próprios caminhos. Como se o próprio personagem decidisse o seu destino, independente de mim. Às vezes penso que meus personagens são fantasmas que me habitam e quando eles vão para o papel  é como se se libertassem por fim.

G.L: Você se lembra de qual foi seu primeiro personagem?
W.Z: O meu primeiro texto escrito foi uma releitura do meu primeiro livro. E eu tinha mais ou menos 7 ou 8 anos.  E foi praticamente uma cópia do que li. 
Mas o primeiro personagem criado realmente por mim foi um português - Seu Manuel -dono de um bar no centro do Rio de Janeiro que deu origem a uma série de contos de nome "Contos de Boteco" que eu ainda não tornei público.

G.L: Você já quis ser algum deles?
W.Z: Eu acredito que de alguma forma estamos no que escrevemos. Não necessariamente somos. Mas alguma carga de nós vai em cada personagem.  Acho que isso nos faz um pouco cada um deles.

G.L: Você tem algum estilo literário ou prefere não se apegar em tais rótulos?
W.Z: Eu acho que não tenho um estilo. Eu não saberia me enquadrar nessa ou naquela escola. E, sinceramente, (que me perdoem os profissionais da Literatura) eu acho que enquadrar um autor a este ou aquele estilo é limitá-lo. E há textos que são completamente independentes de seu tempo.

G.L: Existe algum autor que você se identifica? Quem?
W.Z: Sim. Clarice Lispector, Florbela Espanca, Adélia Prado, Virgínia Wolf, Caio Fernando Abreu, João Gilberto Noll...

G.L: No seu ponto de vista, como você define a Waleska profissionalmente?
W.Z: Incompleta. Acho que eu ainda tenho muito a caminhar como escritora. Sempre sinto que falta algo no que escrevo. Acho que ainda posso ser melhor. Eu sei que posso ir muito além do ponto em que estou.

G.L: Você já tem bastantes textos escritos. O que está esperando para poder dividir com seus leitores? Eu quero um exemplar autografado hein? rsrs
W.Z: Eu acho que eu tenho medo de lançar e me escondo em algumas desculpas. Não é medo do fracasso. É medo da obrigação de escrever. Eu quero sentar-me diante da folha em branco e aventurar-me sem prazos. Gosto de sentir-me como um andarilho a cada linha. Sem obrigação com o ponto final. Leve quanto tempo levar. Escrevo porque amo. E escrevo quando quero.

G.L: Já li muitos contos de sua autoria. Seria legal se um deles virasse uma história para livro. Possibilidade remota?
W.Z: Um romance? Não sei! Acho que eu não seria uma boa romancista. Gosto muito de contos, crônicas... Tanto lê-los quanto escrevê-los.

G.L: Sua página no site Recanto das Letras é bastante visitada. Qual o segredo de tanto carisma?
W.Z: Acho que são os textos simples. Eu não gosto de complicar o que escrevo. Acho que leitura é água que deve correr tranquila. A ida até um dicionário pode por todo clima a perder-se. Meu leitor, (e isso dito por eles) leem tranquilos o que escrevo. Algumas citações que possam ocorrer não atrapalham a linearidade da leitura. O texto fica leve, acolhedor. Acho que é por aí.

G.L: A próxima pergunta será curiosidade pessoal. O que difere um escritor entusiasta a um amador? O amador também escreve com entusiasmo, não?
W.Z: Escreve. Eu tenho muita preocupação com essas nomenclaturas. Profissional, amador, entusiasta... Quem criou isso? Quem dita às normas disso? É complicado.  Acho sim, que se deve ter cuidado com o que se escreve como se escreve. E aí engloba tudo: conteúdo, concatenação de ideias, ortografia, sintaxe... Acho que isso que faz o escritor.

G.L: Como você define a sua arte?
W.Z: Lidar com a palavra é uma arma. Porque o texto lido pode entrar no seu leitor e mudar uma vida. Eu tenho uma pessoa conhecida que deu a própria filha o meu nome como homenagem. Porque ela estava passando por um problema pessoal, pensando em suicídio e por acaso leu um texto meu. E segundo ela, um texto que era tudo que ela precisava ouvir. Dali em diante ela mudou o pensar. Isso é extremamente gratificante. É como o aplauso ao ator. Mas, ao mesmo tempo, dar-nos uma responsabilidade muito grande com o que escrevemos e com o modo como nos posicionamos diante do que escrevemos. Hoje, eu escrevo preocupando-me muito com o modo como meu leitor será atingido ao ler.

G.L: Li uma matéria em que você escreveu falando sobre "Sequestro dos meus filhos". Concordo que é falta de respeito alguém usar nossas obras sem ao menos dar-nos os devidos créditos. Mas já parou para pensar que nossas inspirações não são 100% nossas? Que alguém bem antes já pensou algo parecido?
W.Z: Sentimentos são iguais. As almas é que mudam. Minha dor de amor é a dor do outro. Mas nem todos sabem exteriorizar esses sentimentos. Então, surgem os compositores, os poetas... Surgem aqueles de alma mais sensível que conseguem fazer legível aquilo que em coração se cala.

G.L: Waleska, fico muito feliz por ter tido esse bate papo com você e não vejo a hora de mostrar essa Wal que um dia vi de perto e que acredito muito no seu talento. Obrigada mesmo pela atenção. Eu gostaria que você deixasse um recado para seus leitores.
W.Z: Ai que responsabilidade!
Um dia um professor na faculdade me disse que eu desistisse de escrever porque não era minha área. Meus textos eram pueris demais e que o dom de escrever não era para todos. Hoje, eu gostaria muito de poder olhá-los nos olhos e dizer: "Poxa, ainda bem que não segui a opinião de um só. Porque hoje, quase doze mil me dizem justo o contrário do que você me disse."
O que quero dizer com isso é que não devemos parar nunca diante de um obstáculo. Parar não muda nada. É na persistência que criamos a possibilidade de tudo acontecer.

G.L: E eu gostaria de estar perto quando isso viesse acontecer. Você é incrível, Zibetti. Um forte abraço querida!

W.Z: Acho que ele não iria gostar de ter alguém por perto. Obrigada, Gabriella, pelo carinho.


quinta-feira, 7 de maio de 2020

A concorrência é uma coisa boa?


Não sei vocês, mas quando decido refletir um pouco sobre ironias da vida, que às vezes nos envia pessoas aparentemente extraordinárias para nos ensinar coisas incríveis, por alguma razão elas se afastam de você.

Algumas vezes me pergunto o que faço de errado, e hoje eu fui impactada por um frase que apareceu em minha mente subitamente, como se fosse uma voz dizendo para mim: Gaby, se seus colegas de profissão estão se afastando de você é porque eles te vêem como concorrente, mas não se preocupe, querida! Isso significa que você está no caminho certo.

De repente essa voz se transformou em um rosto e piscou para mim.

Acho que preciso diminuir a dose de cafeína.

quinta-feira, 30 de abril de 2020

DAY 4 - Botões para CTA (call to action)

















Eiii pessoal!

Demorei mas "vortei"!

Bom, precisamos falar de CTA (call to action) e a sua importância nos sites.

De acordo com o site RockContent, call to action é "qualquer chamada - visual ou textual - que leva o leitor ou visitante de uma página a realizar alguma ação".

Lembra da postagem na qual eu falei sobre a importância das cores?
Ter uma cor quente ou uma cor um pouco mais forte em botões de CTA faz toda a diferença, afinal, eles precisam chamar atenção, certo?

Isso serve também para as palavras de ação.

A título de exemplo, temos a foto acima.
As palavras do meu menu (ainda em construção) estão em laranja e optei por usar a letra em caixa alta.
Confesso que já li pessoas defendendo o formato caixa alta em botões, como também críticas sobre isso.
Então eu decidi usar o instinto e também as pesquisas que fiz com meus amigos que tem me ajudado com as críticas.

Veja abaixo dois botões que estarão no meu portfólio.


O botão do lado esquerdo, tem a intenção de levar o usuário ao site da editora onde poderão comprar o meu livro.

Confesso que apesar de ter seguido a opinião dos meus usuários, a palavra "Eu quero" ainda me deixa na dúvida quanto sua eficácia.

Farei outra pesquisa em breve no meu Stories do IG, e aproveito em primeira mão para tomar sua opinião também.
Qual palavra teria a melhor conversão para venda do livro?
"Eu quero" ou "Compre agora"?

Deixe sua opinião nos comentários, por obséquio! haha
                     
O botão do lado direito ficará na página de contatos, onde a pessoa que quiser me mandar uma mensagem preencherá um formulário e em seguida clicará em enviar.
Coisa mais basicona mesmo e eu optei por colocar as letras em caixa alta, como podem ver.

Reforçando a questão da coerência, percebam que os CTAs estão todos em caixa alta. 

Bom, por hoje é só.
E se você tem alguma dica para compartilhar comigo sobre este assunto, ficarei mais que agradecida.

Um beijo!
Gabriella Gilmore.

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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Evanescence lança "balada" em Wasted on you. Single 2020.

Amy Lee lançou o single "Wasted on you" do novo álbum intitulado The Bitter Truth.

Escutei a canção hoje pela manhã e pensei: Que balada é essa que Amy acabou de lançar?

Meus amigos sabem o quanto eu sou apaixonada pela artista incrível que a Amy é, mas isso não me isenta de dizer bitter truths hahaha.

Pois bem.

Temos a tendência de esperar que os singles venham cheios de explosões e energias, afinal, a primeira impressão sempre é a que fica, não é mesmo?

Vamos ao título!!

"Wasted on you"
Mas ela já não gravou algo sobre este tema?
"The last song I'm wasting on you". Título clicável caso queira escutar a música.

Nem vou comentar nada.

Bom, vamos a canção em questão.
Em seus primeiros 40 segundos a música começa com batidas de canção de ninar que me lembrou o single "Dream too much" do álbum infantil que ela gravou para seu filho Jack.

Então a música cresce um pouquinho e você já pode chamar seu par para dançar a baladinha com você. (Piadas a parte) E ela solta sua frase clichê "Numb my head till I can't think anymore, but I still feel the pain".

Amy está sentindo essa "pain" (dor) desde o álbum The open door que marca a ausência gritante de Ben Moody, ex-guitarrista e co-fundador da banda.
E a cada dia que passa me fazer entender que Ben saiu e levou consigo a essência original do Evans, me desculpem a franqueza.
E parafraseando um comentário da Ana Clara: "Vi que me tornei viúva do Ben". haha Pois eu também Aninha.

Sinceramente nem consigo continuar falando da música em si, porque é como se não houvesse muito o que dizer. 
O que dizer de reprises? 

Infelizmente a Amy não tem trazido nada de novo. E não é de hoje.
Pegando essa música em comparação aos outros álbuns, Amy tem escrito a mesma coisa. Sofrido as mesmas dores. 
É medo de inovar? Ou falta de novas inspirações?

Eu arrisco a dizer que enquanto Amy continuar presa nessa angústia e culpa de alguma coisa relacionado ao Ben que ficou no passado, ela não sairá desse ciclo, portanto não vai inovar, andar para frente, impactar os críticos da música. Sei lá...

Entendo que Amy já tem seus cativos fãs e nem precisa se importar com o ibope financeiro, mas...

Faltam arranjos diferenciados nas músicas. Faltam guitarras.
(Quero ver se vai ter algum guitarrista gravando cover no youtube)
O peso e a obscuridade com o qual Evanescence se lançou através do Fallen se foi, e agora mais do que nunca entendo que não voltará mais.

Eu até arriscaria a dizer que o Evanescence acabou.
O que temos hoje é a carreira solo da Amy Lee que não é ruim.
Claro que não. (#AmyTeAmo. E tamo junto sister. Na inspiração e na falta dela também).
Mas acontece que se estamos procurando alguma coisa da banda Evanescence, nós podemos sentar e esperar. Não vai acontecer.

Então, se você escutar essa música pela segunda vez sem esperar o Evanescence, você vai gostar e ainda vai ficar ansioso(a) em poder escutar o álbum completo, pois eu estou contando os dias.

Não que isso faça alguma diferença, mas minha nota para este single é de número 6.

Escute a música abaixo e me diga o que achou.



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terça-feira, 21 de abril de 2020

Como aprender coisas novas depois de “velho”?


Eu não sei vocês, mas sempre haverá um momento na vida em que iremos desistir de começar aprender algo novo só pelo fato de acreditarmos naquela frase famosa: “Ah, mas estou velho demais para aprender isso. Adultos demoram muito para aprender algo novo. Bla bla bla”.


PAREM AGORA se vocês também pensam assim.

Acredito que nossa mente está sempre aberta para aprendermos coisas novas, mas com o passar dos anos, nossa mente passa a aprender de forma diferente em comparação quando éramos jovens.

Na adolescência nossa mente está “menos cheia”, temos “menos preocupações”, “mais tempo”, portanto temos a impressão de que pessoas novas são super poderosas e podem aprender tudo o que quiserem.

O intuito da postagem de hoje não é trazer dados científicos, mas compartilhar um insight que acabei de ter quando eu estava assistindo vídeo aula sobre Design Thinking.

O autoconhecimento é muito importante para as nossas vidas e te digo o motivo.

Em 2019, euzinha aqui, do nada dei “aloka” em aprender sobre o universo UX (User Experience) para trabalhar futuramente dentro de um time de designers, então comecei a ler conteúdos sobre esse mundo que não é nada pequeno.

Eu lia artigos, assistia a vídeos, e confesso que não entendia quase nada. Tanto que se alguém me perguntasse o que era “alguma coisa específica”, eu não saberia explicar.
Assim sendo, percebi que minha forma de aprender algo novo consistia em adicionar conteúdos e conceitos sobre o assunto em meu “banco de informações” mental, mesmo sem entender direito o que estava estudando. E isso me fez lembrar a época em que estudei inglês aos 15 anos. 
Eu lia livros em inglês compreendendo apenas 20% do assunto, e hoje entendo a importância que aquilo fez em meu aprendizado.

Por que eu digo isso? Pelo motivo de que para você começar a fazer conexões entre um conteúdo e outro, para compreender de fato o que está estudando, você precisa de informações prévias, pois não aprendemos coisas de um dia para o outro, concordam?

E após 6 meses pesquisando e enchendo meu HD cerebral com conteúdos, eu finalmente comecei a compreender as coisas sobre o universo do User Experience.
A mensagem desta postagem é a seguinte: Se você deseja aprender algo, apenas comece.
Porém o começar necessita de foco, persistência e paciência em continuar a ficar no “vácuo” o tempo que for necessário, afinal, cada cérebro funciona de forma diferente e o tempo nesta situação é apenas um detalhe.

E ai, me conta como você aprende as coisas? Compartilhe comigo!!

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terça-feira, 24 de março de 2020

Em tempo de Corona Vírus...



Bom dia amigos e leitores!

Que situação é essa hein?

Olha, confesso que minha ficha ainda não caiu e com pouco tempo de vivência dentro deste caos, eu tenho tirado lições para minha vida que gostaria de compartilhar pelo menos uma delas com vocês.

Só para situá-los, aqui em Governador Valadares, graças a Deus até o dia de hoje, 24 de março, ainda não tivemos caso confirmado.
Mas o impacto já está sendo grande.

Por motivos sábios e de prevenção, a prefeitura decretou fechamento dos comércios dos dias 23 até 31 de março.
Está funcionando apenas escritórios que não tem atendimento ao público, supermercados, farmácias, delivery, postos de gasolina. Porém, já temos casos de pessoas que foram mandadas embora de seus serviços e não sendo pessimista, muitas pessoas ainda irão ficar desempregadas por causa dessa crise.

Acredito que muitas pessoas estão com mais medo de não voltar a trabalhar do que contrair o vírus, o que chega a ser irônico (?)

Quanto vale uma vida?
Você está sentindo falta de fazer o social?
O que você acha que vai mudar na sua vida depois que tudo voltar ao normal?

No meu caso, eu percebi que tenho sido ignorante todo esse tempo em não ter feito caixa financeiro para emergência. Deus me livre e guarde, mas se eu ficar desempregada, eu não teria uma grana para segurar as pontas. E você? Já pensou nisso?

Confesso que antes dessa pandemia, eu já estava lendo sobre investimentos e como fazer para poupar parte da grana para casos específicos como este e gente, chegou a hora!

A primeira coisa que eu vou fazer quando toda essa bomba passar é economizar para casos assim.

A única coisa que me conforta é saber que Deus tem cuidado de nós ao longo da nossa existência e que realmente nunca faltou nada para seu povo.
Mas Ele também nos ensina a termos sabedoria e a gerir nossos recursos com inteligência. E no meu caso, essa pandemia foi o "chamado" de Deus para me alertar quanto a este detalhe. Acredito que Deus já havia me chamado atenção sobre isso, porém eu estava surda!

E para você? Quais lições tem tirado no meio dessa crise?
Compartilha comigo.

Deixo um recadinho do coração postado no youtube pela Pib GV.
Dois minutinhos do seu tempo para te trazer consolo e esperança.
Não deixe de assistir ao vídeo.

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Até logo!
Beijos, Gaby.

sábado, 7 de março de 2020

Liderança: o que fazer e o que NÃO fazer quando se é um líder.


A sua equipe anda DESMOTIVADA?
O desempenho  dos TRABALHOS estão EM QUEDA?
O AMBIENTE anda um pouco TÓXICO?
Aquele seu melhor colaborador tem andado indiferente com a empresa?

"Pois os seus problemas acabaram!"
Brincadeira haha

Se você é responsável por um time em colapso, você precisa ler este assunto.




Creio que não preciso citar a diferença entre um chefe x líder.
Já existem coaches demais falando sobre isso.
Mas precisamos focar em alguns detalhes que às vezes, por cair no comodismo, acabam sendo negligenciados.

Mano(a), se você é líder, preste atenção nas coisas que você PODE ou NÃO PODE fazer com seu time! PELAMORDEDEUS!
Vem comigo!

1. CAMINHE sempre com os novatos. Depois que seu novo colaborador já aprendeu a fazer as atividades que lhe é devida, não deixe de continuar acompanhando seu desempenho. É sua responsabilidade continuar injetando ânimo e inspirações para seu desempenho na empresa.

2. O emprego não é de graça. Jamais passe a impressão de que você está fazendo um favor em "dar" aquele cargo para seu membro da equipe. O tempo dele tem um custo e se chama remuneração. Ninguém está prestando favores.

3. PARE de procurar culpados quando algo na produção der errado. Se há algum culpado, me desculpe, esse culpado vai ser você por não estar administrando direito seu pessoal. Focalize na causa e aprenda com o problema.

4. CONFIE naquele que você contratou, especialmente se a pessoa nunca deu motivos para tal desconfiança. Tratar as pessoas como se elas estivessem fazendo coisa errada se chama neurose. É aquela tal coisa: se eu tenho neura de que meu namorado me trai, é porque eu já/estou... Entende? É a tal projeção de Freud.

5. ASSUMA suas próprias atividades. Não passe suas tarefas para outros fazerem. Lembre-se que somos responsáveis em dar conta das nossas demandas, e o líder precisa colocar a mão na massa "sim senhor"!

6. SAIA da zona de conforto. Pare de querer ser apenas o bonzinho do grupo ou de ter medo de reportar para a diretoria o que você tem visto de negativo dentro da empresa. Fazer vista grossa em um ambiente que está se intoxicando com alguma maçã podre é acabar morrendo com o veneno da negligência. Descubra a raiz da energia negativa, converse com a pessoa, resolva o problema. Não deu certo? Reporte ao superior.

7. ELOGIE as pessoas. É muito simples darmos ênfase apenas quando algo dá errado. Mas já parou hoje para elogiar aquele carinha que acabou de fazer em prontidão uma atividade que a pouco foi solicitada? Ou que criou uma maneira inteligente de otimizar o tempo do setor em que faz parte? Coisas simples que sejam, um elogio honesto demonstra valorização pela atitude proativa do funcionário. Ambas as partes só tem a ganhar.

7. O líder trabalha mais. Doeu ler isso né? Pois bem. O verdadeiro líder não só trabalha, como inspira o seu time a serem os melhores em entregas, e tem a plena consciência de que se todos caminham juntos, o peso é igualmente dividido. Sobrecargas demonstram descaso do gestor para com seu time.

Você deve ter se perguntando: "Mas Gaby, se pessoas agem assim, elas não eram um líder e sim um chefe raiz!"

Gente, infelizmente ainda existem pessoas na liderança que acham "lindo" a ideia de ser líder mas agem como chefes. E esse texto é para eles.

Espero que possamos refletir sobre isso e colocar em prática.
O mundo agradece!
Deixo uma frase abaixo que me inspira a trazer para perto pessoas inspiradoras.

Beijocas, Gaby Gilmore.


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segunda-feira, 2 de março de 2020

Literatura: A Morte de Madame Bovary


(Contém spoilers)

Ontem eu assisti a versão moderna do filme  sobre Madame Bovary, baseado no clássico do escritor Gustave Flaubert, e não consegui parar de refletir sobre a morte de Emma.

Será que lá no fundo algumas mulheres tem medo de ser como ela?
Okay, deixe-me explicar.

Emma era uma burguesa que passou boa parte da adolescência sendo educada em um convento.
Contudo, ela sempre teve uma mente diferenciada pelo fato de ser leitora voraz.

No século XIX muitas pessoas tinham como passatempo viver a vida dos personagens de romances. Era uma forma de sair da realidade pacata e um tanto monótona.
Emma enxergava no casamento a oportunidade real de realizar seus sonhos e desejos de mulher.
(Olha como os romances tem grande influência na insatisfação das pessoas pelo simples fato de não sabermos separar as coisas!)

Ela se casou com um médico do interior que não tinha grandes ambições. Sua vida era tranquila e nada lhe faltava.
Opa, para Emma faltava sim.
Na sua cabeça faltava emoção, flertes, tesão, tudo o que é vendido nos romances.

Ciente de que não teria nada disso com seu marido, ela se entrega às paixões, ou seja, ao adultério e ao consumismo desenfreado.
Entre um e outro, quem nunca fez isso?
Quando eu sinto a angustia de Emma, eu sinto raiva, porque infelizmente nós somos influenciados por fantasias e nem sempre somos instruídos a separar o real da ficção, e o que acontece? Idealizamos amores que não existem. Nos iludimos com coisas falsas.

Na cabeça de Emma sua vida era um infortúnio, sua infelicidade era insuportável.
Ao ver sua família entrar em crise financeira e todos seus amantes darem as costas, o que lhe resta? O surto! O pânico! A vontade de morrer.

Ela já não suportava seu fracasso e o sentimento de culpa a levou ao suicídio.
Emma foi fraca? Foi imatura? Foi egoísta?
Esta história foi um choque para a sociedade da época, onde as pessoas ainda viviam debaixo de padrões religiosos e quando fugiam desses modelos, se perdiam.

Não estou fazendo apologias aqui, só espero que possamos olhar mais para dentro, nos adaptando a sociedade da melhor forma possível, lembrando que nossos atos trazem consequências para ambos os lados.
Que tenhamos sabedoria e bom senso na hora de fazermos escolhas.

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Boa semana para vocês!!

Instagram: @gabygilmoreofficial
Twitter: @gabriellaclima

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Day 3 - Seja coerente na hora de formatar o portfólio.




Oi oi oi pessoas!!

Não sei se comentei aqui, mas eu sou um pouco preguiçosa em procurar tutoriais para aprender as coisas.
Normalmente eu aprendo "fuçando".
Essa semana eu estava quebrando a cabeça para formatar as posições das imagens e dos textos no portfólio e veja o que descobri!

Nessa barra de ferramentas do print acima, no local circulado em amarelo, quando você clica na imagem ou no quadro de edição de texto, você verá as numerações que te mostram o tamanho e o local de posição do item no site.

"No quê que isso ajuda, Gaby?"
Gente! Nos ajuda a posicionarmos/dimensionarmos as coisas das outras páginas (se seu Wix tiver mais páginas) com a mesma coerência.
Antes, as minhas páginas, que são três, estavam uma zorra. Doía só de ver.
Agora finalmente elas estão chegando no lugar.

Eu ainda estou passando aperto para descobrir como formatar a barra do rodapé que está muito larga, porque a alça de esticar (o botão stretch) não está fazendo efeito. Eu devo estar fazendo algo errado.
Se você que está me lendo souber como fazer esses ajustes, por favor me grita!!

Outra sugestão que dou é quanto a coerência do site e o perfil que você quer vender.
No meu caso que sou escritora não faz sentido eu querer criar um Wix todo cheio de firula, cores, títulos enormes ou cheio de imagens.
Pense na imagem que você quer passar e crie um portfólio coerente.
Algo que só de vê a pessoa já identifica sua "função" no mundo profissional.

Se você fez seu portfólio usando o Wix, compartilha comigo dicas que possam me ajudar.
Acredite, estou precisando!!

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Até a próxima.
Beijos, Gaby Gilmore.



sábado, 22 de fevereiro de 2020

Como gerenciar o tempo em feriados prolongados?


Eita feriadão "bão, sô!"

Quatro dias para folia ou estudos/trabalhos.
Como gerenciar esse tempo extra?


Hoje cedo eu acordei para ir ao salão e depois para o supermercado.
Fui mentalizando as coisas que precisarei fazer ao longo desses dias e confesso que dei "pane no sistema".



Decidi não viajar pois preciso colocar algumas coisas em dia e como são muitos detalhes que consomem tempo e criatividade, para eu não patinar nas horas e querer espiar o Netflix, sentei à mesa para rascunhar o roteiro de atividades.
Não que eu não vá assistir Netflix, né? kkkk Mas preciso me controlar para não gastar todo o feriado em maratonas.

Irei compartilhar com vocês a minha forma de gerenciamento de tempo que normalmente utilizo quando faço uso do feriado para estudar e trabalhar. Contudo, acredito que cada pessoa tem um sistema próprio.
Encontre seu melhor jeito de aplicar as dicas abaixo e seja feliz =)

A seguir deixo uma possível inspiração.

1° passo: Fazer uma lista com as coisas que precisam ser feitas.
Uma vez que você sabe no quê irá gastar o tempo, fica mais fácil fazer o passo a seguir.

2° passo: Numerar as tarefas em ordem de prioridades.
Uma vez que você identifica a urgência das coisas, poderá atribuir mais tempo nelas.

3° passo: Fazer uma tabelinha com os dias livres para organizar as atividades em seus devidos horários.
Exemplo: Tenho 4 projetos que precisam ser feitos (ou adiantados). Eu anotei os dias livres e fiz os encaixes.

Veja abaixo a minha tabelinha improvisada no Excel.
(Sou péssima com planilhas haha)

Obviamente, coisas no meio disso tudo podem ocorrer, porém esse tipo de controle nos ajuda bastante a nos lembrarmos das atividades importantes.

"Mas Gaby, atividades importantes não são esquecidas!"
Baby, acredite! Com um feriadão desses, o nosso corpo só quer procrastinar, então vai por mim! haha
Trace seus planos e arrase!!

Compartilhe comigo seu jeito de organizar sua agenda.
Fala aê!

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Bom feriado =)
Gaby Gilmore.