sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Como organizar o tempo e otimizar o dia.



Oi oi oiiii Introspectors!!!

Como foi o seu natal?

O ano está quase acabando e aposto que você já está com o calendário de janeiro lotado de atividades para fazer, não é mesmo?
A gente sempre faz a promessa de que iremos começar o ano novo com mais disciplina e com planos traçados, mas na hora H, algumas coisas vão por ralo abaixo, e a única coisa que a gente se lembra é: nunca tenho tempo para nada.
Então, que diabos eu tenho feito de errado?

Bom, acredito que você já reparou em como a tecnologia que envolve os smartphones tem tomado conta das nossas vidas, consequentemente do nosso tempo. Então, sinto muito te informar, mas grande parte do seu tempo gastado envolve o uso viciado do seu super telefone ligado a internet.
Com o avanço das tecnologias, muita coisa tem sido inserida no nosso dia a dia que não existia há 15 anos atrás, por exemplo, e isso nos passa a impressão de que não temos tempo para nada.

Acontece que as 24 horas do tempo continuam as mesmas em relação aos 15 anos atrás. Nós é que não somos os mesmos de ontem.
Além de trocentas demandas que a vida de hoje já nos cobra, como: fazer cursinho de idiomas, curso superior, exercícios físicos, dar conta de casa, trabalho, igreja, vida social, ficar atualizado com as notícias, fazer esporte em grupo, dentre outras coisas mais, ainda precisamos administrar os contatos virtuais. Portanto, fica impossível não entrar em colapso com tamanho compromisso e informações.

Então, o que fazer para organizarmos o tempo e otimizarmos o nosso dia?
Oras! Coisa simples! 
Você precisa se educar e entender sua lista de prioridades.

E acredite: a rede social é aquela que precisa ficar lá no último tópico dessa lista.
Entenda uma coisa: o celular precisa trabalhar para você, e não o contrário.
Você ouviu uma mensagem cair? Se não for algo urgente que você já esperava resposta, leia quando realmente tiver tempo sobrando.

Eu costumo encarar o What'sApp como a antiga "answering machine". Deixe seu recado que retornarei quando puder. Haha
Por que eu estou falando sobre isso? Porque eu já perdi desempenho em trabalhos por estar dando atenção demais aos trocentos contatos do celular. E francamente, isso não faz o menor sentido.
Portanto, comece a anotar na agenda as coisas que precisa fazer e cumpre-as.

Comece a se educar para entender que as coisas do celular podem esperar.
Se você precisa administrar conteúdos em redes sociais, existem diversas ferramentas no qual você pode programar as postagens de forma automática, então você pode tirar um dia para preparar todos os conteúdos da semana e agendar as publicações.

Veja neste link 10 opções bacanas de websites para você programar suas postagens.
E tire um tempinho básico para interagir com o público do seu conteúdo, mas lembre-se: o seu celular trabalha para você. Fique esperto! Não gaste o tempo esperando respostas de bate papos pela internet porque enquanto você fica esperando por isso, o mundo lá fora está acontecendo! E tempo é dinheiro.
Valorize coisas rentáveis, caso contrário, o seu tempo será desperdiçado em vão.
Pense nisso.

Como você tem administrado seu tempo?
Compartilhe comigo.

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Se cadastre no Feeds de postagens na barra lateral esquerda do site.

Beijos e até a próxima.
@gabygilmoreofficial





sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

O que aprendi com Paulo Maccedo em: A arte de escrever para a web.



Esses dias eu estava conversando com minha irmã Suzzaninha, que é especialista em micropigmentação em sobrancelhas e digital influencer, sobre como fazer sucesso nas redes sociais, e demonstrei minha frustração quanto as poucas visitas que recebo no meu blog.
Logo ela soltou um comentário: Blog? Ninguém mais acessa essas coisas! A moda hoje é Instagram e Youtube.

Precisei interromper a fala da minha irmã para adicionar um adendo: Apesar da ascensão do Instagram, não acredito que os Blogs sejam extintos. Não por agora, afinal, a pessoa que faz uso do IG ela necessita de conteúdos relâmpagos, imagens/textos que automaticamente chamam atenção a postagem, porém é raro alguém parar no IG para ler textão.

Entendem o dilema?
O Blog tem o perfil de informar, vender, explicar com mais detalhes o produto, seja ele: textos, notícias, moda, cinema...

Mas vamos por partes.
Esses dias eu descobri Paulo Maccedo e este livro incrível que me ensinou muita coisa bacana e que vai me ajudar a repaginar meu Blog.
Como citei no post anterior, estou modificando a forma de como publicar no Introspectors ainda mais agora que estou migrando para UX writing.

Aprendi diversas coisas legais que me fez ver o motivo de não ter o alcance desejado com minhas postagens.
Claro que eu entendo que desde 2008, quando criei esse espaço, eu tinha como intuito usá-lo apenas como "Web Journal", onde escrevia coisas aleatórias sobre minha vida.
E lendo este livro da foto eu vi que quase ninguém está interessado em saber o que se passa na vida de pessoas desconhecidas, não é mesmo? hahaha

Então, uma dica importante é saber que tipo de Blog queremos manter e para quem iremos escrever.
Definido isso, precisamos nos atentar quanto ao título e a forma que o assunto será abordado no texto.
De acordo com Paulo Maccedo, o título precisa despertar o autointeresse da persona, que seja um título que aguce curiosidade, que seja persuasivo, abrangente, que promova emoção e que seja simples.
No texto, o gancho inicial é prender a atenção do leitor de preferência começando a falar do problema, se existir um, é claro. Depois venda o seu "peixe", sem esquecer das regrinhas básicas do colégio: introdução, desenvolvimento e conclusão. Seu texto precisa seguir isso.

Outra dica importante que Paulo expõe no livro é: a relevância do seu conteúdo.
Veja o que ele diz na página 115: "Para entender melhor como aplicar esse processo, deve-se entender porque as pessoas pesquisam informações na internet. Procuram por coisas que ensinem algo útil e que resolva os seus problemas. Isso deve estar claro para você na hora de produzir um conteúdo realmente relevante".

Foi exatamente ai que decidi repaginar os conteúdos do meu blog, entendem?

E já chegando ao final, quero voltar rapidamente a comparação do Instagram x Blogs.
Ao meu ver, as pessoas abusam da barra de rolagem no Instagram e mal se importam com o que estão vendo nos feeds. Elas ficam horas ali estáticas rolando pra baixo e vendo (não absorvendo), os conteúdos publicados.
É por isso que o IG está ganhando força. Pois ele é uma plataforma "fast information", excelente inclusive para fazer chamadas para vídeos no Youtube ou postagens novas em Blogs e Websites, mas não acredito que ele vá substituir essas plataformas mais tradicionais, porque o usuário do IG não gasta tempo para ler textão e assistir a vídeos muito longos.
Entretanto, muita coisa vai mudar, até mesmo a forma de como faremos leituras e de como escreveremos. Já até pensei na possibilidade da escrita manual ser extinta, e das crianças irem para as escolas levando seus laptops e aprendendo a escrever o Alfabeto digitando nas teclas.
A base para este pensamento foi eu perceber minha letra está ficando cada dia mais feia pelo fato de não praticar a escrita manual mais. LOL
E você? Tem alcançado visitas consideráveis em seu blog?
Compartilha comigo sua experiência!

Se você gostou do que leu e tem interesse em saber mais sobre a "Arte de escrever para a web" de Paulo Maccedo, não deixe de adquirir o material.

Até a próxima!
@gabygilmoreofficial






sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Pesquisa: Que tipo de conteúdo cativa o leitor a acompanhar um blog?



Bom diaaaa pessoal!

Ainda estou repaginando o blog.
Como podem ver eu já alterei algumas coisas.
Acho que está ficando mais "clean".
Porém, preciso muito da sua opinião quanto uma das coisas mais importante: o conteúdo.

Como a maioria sabe, tenho usado o Introspectors como diário pessoal, então eu nunca tive capricho ou até mesmo atenção em me perguntar o que você, leitor, tem achado dessa página ao longo desses anos e das postagens contidas nela. Acredito que um pouco inútil, não é mesmo? E não tiro sua razão.
É por isso que eu gostaria muito de saber de você qual o tipo de conteúdo te atrairia a acessar o Introspectors.
Deixe seus comentários abaixo, ou no Instagram e What'sApp, onde estarei coletando também essas informações.

Quero te desejar boas festas e que 2020 seja um ano maravilhoso e cultural para todos nós.
Abraços!
@gabygilmoreofficial


quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Notícias: Estarei atualizando o blog por esses dias.


Oi gente!!

Estou repaginando o Introspectors e espero entrar em 2020 com ele mais otimizado, divertido e com objetivos mais coerentes.

Enquanto isso, deixo o convite para que vocês visitem meu #soundcloud pois eu acabei de gravar 3 músicas de natal para meus sobrinhos e estou disponibilizando os áudios por lá.
Ficaram ótimas.

Estou cantando jazz com as canções da Ella Fitzgerald, Amy Grant e a Kay Star na versão da diva Jessie J.

Para acessar clique aqui.

Beijos a todos e BOAS FESTAS!!!!

@gabygilmoreofficial

sábado, 7 de dezembro de 2019

A música não pode parar!



Boa tarde pessoal!!

Dezembro é meu mês favorito pelo fato de existir o "break" do natal para recompormos as nossas energias e tudo mais.
Na verdade eu amo as músicas natalinas hahaha E como os shoppings e algumas cidades ficam lindas enfeitadas.
Esse ano eu resolvi gravar 3 músicas de natal para meus sobrinhos como forma de lembrança porque eles sempre me ouvem cantando sem parar tais músicas aqui em casa, então decidi imortalizar algumas canções que estarei disponibilizando no meu #soundcloud em breve.
Nessa conta eu tenho alguns covers tocados no violão, coisa simples mesmo, mas as músicas que vou atualizar dessa vez serão completas e de qualidade.
Vai ficar lindo.
Para acesso a página do Soundcloud, use a barra de rolagem a sua direita para baixo.
Eu voltarei assim que as músicas estiverem disponíveis.

Beijos a todos e bom final de semana.
@gabygilmoreofficial

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Amar você é...



Eu gostaria que meus pensamentos conversassem com os seus.
Eles ficam tão bem juntos!
Seria pedir muito?
Sei que nossa história está impossibilitada de acontecer, afinal, você seguiu o seu caminho.
Foi o mais sábio a se fazer.
Eu, em meus momentos de tempestades, impossível alguém se manter seguro debaixo dele.
Entendo o seu medo.
O que não posso deixar de dizer é que o calor que você exala, atiça meus poros.
A luz que você espalha por onde passa incendeia a minha criatividade que só sabe compor para você. Porque você é só amor!
E amar você é a melhor coisa que aprendi a fazer.


@gabygilmoreofficial

sábado, 30 de novembro de 2019

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Meus livros com descontos!


Heeeey pessoal!!!

Meus livros estão com 20% de desconto no #blackfriday com compras pelo site.

Que tal aproveitar a oportunidade e adquirir o seu exemplar ou comprar para alguém ser presenteado no Natal?

Acesse ao link da Editora Clube de Autores
aqui https://clubedeautores.com.br/livros/autores/gabriella-gilmore

A promoção se encerra no dia 29 de novembro.
Então corra lá!!

Preço abusivo do moto taxi.


Foto via Google


Eu moro em uma cidade com aproximadamente 300 mil habitantes, e esses dias eu parei no ponto de moto táxi e pedi que me levassem do centro da cidade até onde eu trabalhava, um bairro bem ao lado, digamos assim. O trecho seria aproximadamente uns 5 km.
O primeiro quis me cobrar R$ 7,00 pela corrida.
Eu assustei porque há uns dois anos, esse mesmo trecho era cobrado R$ 4,00 e nem existia a popularidade do Transporte por Aplicativo na nossa região como existe hoje.
Corri para o ponto concorrente que me pediu R$ 10,00 a mesma corrida!
Fiquei bege, chateada e chocada com a cara de pau deles!
A motocicleta não tem tanto gasto quanto um carro, e mesmo assim o Transporte por Aplicativo cobra um preço acessível e com muito mais conforto. Não fica nem difícil de escolher quais das opções de transporte pegar.
O lado triste é que isso demonstra uma certa ignorância dos mototaxistas que ao invés de entrarem na "guerra" para ao menos tentar ganhar, já estão perdendo sem ao menos pensar um pouco.
O lado bom é que o Transporte por Aplicativo tem mostrado que veio para conquistar o mercado e o mais interessante é que o conforto e a satisfação parece ser o que mais importa para seus criadores, que tem revolucionado a nossa forma de se locomover pelas cidades.
O que você tem achado desses serviços?



terça-feira, 5 de novembro de 2019

Por que não comemorar o Halloween?


Sei que o Halloween já passou, mas eu não me esqueci de voltar aqui para comentar a pergunta que fiz na postagem anterior, que dizia: “Já se perguntaram o motivo de comemorar o Halloween?”
Bom, ao invés de eu trazer a parte histórica desta festa, se é que posso chama-la assim, eu vou responder por que eu não mais comemoro ou brinco de Halloween.
Eu sempre amei a cultura norte americana e tudo agregado à língua inglesa. Quem convive comigo sabe o quanto isso marcou a minha formação.
Sou bem internacionalizada haha Tanto que às vezes me sinto fora de lugar vivendo no Brasil pelo fato de não acompanhar as nossas músicas e programações de TV.
Enfim, depois que entendi o projeto de salvação de Deus na minha vida e ainda estudar História na faculdade, o meu olhar sobre as coisas começaram a ficar bem críticos.
A título simples de exemplo, hoje no supermercado Coelho Diniz, onde existe um programa acumulativo de pontos no CPF para quem compra naquele local, a moça do caixa perguntou se eu gostaria de colocar os “DOTS” no meu CPF, e eu não quis pelo fato de estar fazendo compras para a empresa que trabalho. Dai meu colega de trabalho me perguntou o motivo de não querer colocar os pontos, sendo que não havia problemas.
Então eu expliquei:
- Olha, eu não sei como isso seria lançado contabilmente no meu CPF, sendo que o governo pode traçar o quanto eu ganho e o quanto eu gasto, e se perceber que gasto mais do que ganho, pode ser que der algum problema para mim. Como eu não sei como funciona de verdade, prefiro não arriscar. Eu passarei apenas as compras que eu de fato fizer para minha casa.

Meu amigo garantiu que isso não daria problema algum, porque ele e mais muitas pessoas fazem isso. E eu simplesmente disse: não sou outras pessoas e eu evito fazer coisas no qual não sei o fundamento. (Meu lado autista dizendo hahaha)
Ele me olhou torto e começou a rir.

Eu estou desse jeito ultimamente! #aloka

Bom, voltando ao assunto principal.
Hoje eu estava olhando meu IG e vi uma postagem da Escola do Futuro sobre o Halloween que transmite exatamente o meu pensamento de hoje.
E vou tomar a liberdade de compartilhar e espero que ela ajude vocês a refletirem também.
Entendo que não há nada demais se fantasiar, fazer travessuras e comer doces, mas precisamos pensar de outra forma. Se algo não trás benefício moral ou espiritual, qual o motivo em fazê-lo? Entende?
Fica a reflexão ao lado e aguardo seus comentários.

Beijão!!!
Gabi.




Obs. Clique na imagem para ela aumentar.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Qual era a sua média escolar?

por Gabriella Gilmore

Hoje logo pela manhã fui filosofar com uma garota que inexplicavelmente me inspira a criar personagens incríveis e reflexões tão boas quanto.
E o papo de hoje foi sobre notas escolares.
Como bem sabem, estou passando sufoco para compor meu TCC, e depois que fiz uma postagem anterior sobre meu desabafo, eu tenho trocado ideias com algumas pessoas que também caminharam/caminham com essa pesada cruz.
Ela disse que tirou 9. E completou dizendo que foi um “depressivo 9” quando se podia ter tirado 10.
Logo eu assustei!
Assustei com medo de passar longe desses 9, porque eu sempre fui aluna mediana no ensino médio. Só passava de raspão. Se concentrar sempre foi muito difícil para mim que tenho alguns probleminhas aqui e ali, mas beleza.
Eu virei para ela e perguntei: O que significa tirar nota 10 no mundo de hoje?
Ela simplesmente respondeu: Significa excelência.
O pau quebrou. Precisei chamar Cláudia para sentar.
- Escute bem o que vou te perguntar: O que você fez com essa nota 9 até agora? Essa nota 9 te levou para o patamar pós faculdade que você esperava? Então do que adiantou tirar os 9? Que para mim é um notão!?
Ela ficou em silêncio, mas nós duas entendemos o que ela respondeu mentalmente.
O “nada” ecoava alto na nossa atmosfera.
Cláudia não estava atuando na sua área de formação.
- Para finalizar meu sermão matinal, escute mais uma coisinha, você estava se cobrando uma nota 10 apenas para esfregar na cara da sociedade e na cara de seus amigos. Talvez essa nota de “excelência” não significasse nada para você. Então conquistar uma nota 10 te mostraria exatamente o quê? Iria fazer o quê com o sonhado 10?
Não deixe que notas digam para onde você vai ou quem você é. Apenas seja você e continue em movimento para que as coisas possam de fato significar algo na sua vida e na vida das pessoas ao seu redor, que para muitos você já é a nota dez!

#reflexão #textomotivacional #façadiferença

Instagram: @gabygilmoreofficial

Halloween, o quê?

Não vou falar nada sobre isso hoje, mas eu tenho uma pergunta para vocês:

- Já se perguntaram o motivo de comemorar o halloween?

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

TCC da depressão?




Bom dia amigos Introspectors!

Eu ando sumida daqui e eu sei disso. Peço MIL desculpas!!!!
Estou no meu último semestre da faculdade e não bastasse à pressão da escola, pelo incrível que pareça esse semestre do meu trabalho secular também tem sido muito tenso. Pressão encima de pressões, em ambos os lados. Estou enlouquecendo! Não tenho para onde correr, digamos assim.
Estou com o prazo estreito para entregar o TCC, e eu não sei vocês, mas minha mente bloqueia quando estou sobre muito estresse.
Eu sou super organizada, e até demais. Fiz um cronograma de estudos com horários e matérias, tudo pensando em otimizar meus estudos, mas me pergunta se tem funcionado?
Na verdade o sistema funciona, mas eu é que não estou dando conta de segui-lo. É como se minha mente fizesse o que ela quer e quando quer.
A titulo de exemplo, domingo passado fiquei a disposição de avançar as pesquisas do tópico 1 sobre a História dos Hebreus e eu não consegui. Eu acabei me sabotando. Fui parar no apto da minha irmã para dormir lá com ela e me distrair um pouco.
E eu podia fazer isso? Com o tempo tão estreito! Claro que não.
Em compensação, ontem eu fui dormir quase uma hora da manhã, não por estar mega super atrasada, mas é porque a mente fluiu e eu precisei pegar essa “carona” com ela.
Obviamente não consegui finalizar o tópico um, que estou agarrada há duas semanas, portanto eu pulei para o tópico 2 ontem mesmo, e consegui dar um bom avanço no artigo.
Não sei se vocês sabem, eu estudo em casa, e confesso que o desafio é dobrado.
Não existe a tal colinha do colega ou a bajulação com o professor para facilitar nos desempenhos. O mérito é exclusivamente do aluno, que precisa literalmente se virar nos 30 para alcançar os objetivos.
No meu caso, confesso que o mérito é de Deus, que tem me sustentado de forma sobrenatural e me dado força mental para prosseguir. Porque se dependesse de mim, eu já tinha jogado tudo para o ar.
Já perdi a conta de quantas vezes orei a Deus de forma brava, chateada comigo mesma, pedindo respostas e também socorro, e Ele sempre com sua forma doce e calma desembaraçava as coisas para mim.
Ontem eu pedi a Deus mais uma vez que me ajudasse a praticar o que Paulo explica em Gálatas 5:22-23, que diz: Mas o Espírito produz este fruto: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Não há lei contra essas coisas”.
Contextualizando, Paulo exortava o povo sobre ter uma vida regida pelo Espírito Santo, e não pelos desejos da carne, que só geram frutos destrutivos para a vida humana, e que para saber se a nossa vida está sendo regida por Cristo, os frutos acima nos dão as respostas.
Se isso é fácil? Claro que não é. Mas cabe a nós decidirmos o que vai governar as nossas vidas, e após essa decisão, o caminho é de busca contínua, para que Deus entre em nossas vidas e faça morada, o resto é lucro!
Se você que me leu, passou pelo infernal TCC, compartilha comigo sua experiência.

Beijos e beijos!
Gaby.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Autor independente e desconhecido




por Gabriella Gilmore

Ser autor independente e desconhecido é sofrido.
Você pode ter uma criatividade incrível, uma sacada genial para compor seus personagens e escrever diálogos sensacionais, mas as pessoas não estão nem aí. Afinal, seu nome não está nas revistas de cultura ou na lista dos livros mais vendidos do mês.
Ser autor independente e desconhecido é caro demais.
Quando você decide lançar um livro com a cara e coragem, você investe o dinheiro que não tem junto com a fé que te sobra, e no final das contas, você paga a conta sozinho.
Ser autor independente e desconhecido é de virar os olhos.
Sempre tem um ou outro pedindo livro seu. Eu disse pedindo, e não comprando. As pessoas não entendem que você não tem livros e nem grana sobrando para presenteá-los, porque se você não os vender para cobrir as despesas, consequentemente não terá dinheiro o suficiente para dar cortesias aos colegas.
Ser autor independente e desconhecido é muito deprimente. Você implora para a família e os amigos para te ajudarem a divulgar seus textos, sendo que isso deveria ser algo natural e espontâneo de quem o vê dar o sangue com seus trabalhos. Custa ajudar sem a gente soltar uma intimação?
Contudo, ser autor independente e desconhecido chega a ser muito bom porque você é dono de suas ideias, não precisa enlouquecer com prazos e cobranças da editora, e por ser desconhecido, consequentemente ninguém julgará seus textos de forma cruel. 
Será mesmo?
Em síntese, ser autor independente e desconhecido é para aqueles que amam a arte literária sem esperar nada em troca, afinal, escrever nos dá algo que não tem preço, a liberdade de sermos nós mesmos, e o melhor, de sermos poetas.


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

A moça do Sr. El


por Gabriella Gilmore

            Kátia era uma mulher independente, trabalhadora, do sorriso largo que andava na maioria das vezes de muito bom humor. Os únicos dias que ela ficava diferente eram quando acordava emotiva ou apaixonada. Kátia chorava por ser amada ou por amar demais. Essa era a nossa querida Kátia.
            Kátia tinha um grande amigo. Ele era seu confidente, e por ter este título, ela sempre o confiava à pergunta principal do seu dia: como estou hoje.
Esse amigo era o espelho do elevador.
            _ Bom dia Sr. El. Como estou hoje?
            _ Oh minha querida Kátia. Você está magnífica, como sempre!
            Kátia deu um sorriso e aproveitou para fotografar aquele momento.
Colecionar aqueles generosos elogios a ajudava afirmar quem ela era no mundo.
E Kátia sabia do seu valor.
            Além de ser administradora numa grande empresa de automóveis na capital, Kátia também era promoter, filha ajudadora, tia de sobrinhos sanguíneos e daqueles que ela escolheu adotar, amiga acolhedora, instrutora de yoga e muito querida no centro onde ela tomava conta do serviço social. Kátia era quase uma heroína da Marvel.
            Um dia, Kátia acordou enferma. Ela estava tão indisposta que mal conseguiu se levantar para pegar seu telefone e mandar mensagem para alguém.
Kátia queria mesmo era ouvir o que o Sr. El tinha para lhe dizer nesse dia.
Kátia adormeceu mais um pouco.
            “Trim, trim, trim”.
            Seu telefone tocou.
            Kátia custou a se levantar para pegá-lo.
            Com a lentidão para atendê-lo, perdeu a ligação.
            Era sua irmã mais velha.
            Ela aproveitou que já estava de pé, foi ao banheiro lavar o rosto e decidiu não ir trabalhar. “Antes de eu voltar para a cama, preciso conversar com o Sr. El”. Pensou Kátia.
Desanimada, ela se direcionou ao elevador.
O mesmo já estava subindo trazendo algum vizinho.
Kátia cumprimentou a senhora Carminha do apto 1105 e entrou no elevador.
            _ Bom dia Sr. El. Eu estou um trapo. Acho que nem vou te perguntar nada hoje.
            Houve um silêncio. O espelho estava calado.
            _ Tá bom. Tá bom! Como estou hoje, Sr. El?
            _ Oh minha menina! Você está maravilhosa até mesmo cansada. Porque seu cansaço tem nome. Você trabalha muito e ama o que faz. Manter-se ocupada é o seu maior vício, e você sabe que às vezes precisa parar de salvar o mundo para se salvar. Volte para cama, recomponha-se que amanhã é outro dia.
            _ Eu não trouxe o celular.
            _ Não precisaria. A imagem que eu tenho de você é sempre a mesma: uma mulher sorridente, idealista, enérgica, que faz de tudo para mudar este mundo para melhor.
            Kátia abraçou a si mesma e voltou para o apartamento.
            Ela se alimentou, colocou seu melhor look e foi viver!


Texto dedicado a minha tia/amiga Karla, uma pessoa maravilhosa que me salvou muitas vezes em BSB quando morei alguns anos por lá.

O insta dela é: @karlabolshaia & @bolshoicerimonial
Blogger: bolshaia.blogspot.com



sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Entrevista no É Show com Denis Bispo


Hey pessoal!
Fui convidada a estar no Programa É Show ao vivo deste sábado pelo nosso amigo Denis Bispo na Super i TV canal 20, à partir das 15:30h. Se vc ñ mora em GV, Minas ou no Brasil, mesmo assim pode assistir a transmissão ao vivo pelo facebook pra todo Brasil e mundo. Só CURTIR a página:
Estarei falando sobre o meu novo livro “O divertido cotidiano vs. Murphy”. Estou super ansiosa porque não sei lidar muito com essas coisas kkkkkk Quem convive mais de perto comigo sabe a luta que travo quando preciso falar ao público. Mas #tamojunto.
Beijosss, Gaby.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Desabafo - Sobre criações



Constantemente recebo perguntas nas redes sociais ou até mesmo em particular, do tipo:
 - Os textos são baseados na sua vida? E os personagens? Também o são?

Eu viro os olhos!!!!

Não me levem a mal, mas para mim, talvez apenas eu, acho esse tipo de pergunta uma ofensa.
É como se eu não fosse criativa o bastante para poder dar vida aos personagens e criar situações.
É como se eu precisasse narrar minha vida para compor minhas histórias porque não sou boa o bastante.
Que tédio isso seria, não acham?

É natural os escritores usarem certa essência pessoal para compor, mas isso não significa que ele vai literalmente narrar sua vida privada em seus livros, a não ser que ele esteja escrevendo algo baseado em fatos reais. Ai já é outra coisa.
Ou se quiserem expor suas vidas, pouco me importa. Ahaha

Mas fica a dica sobre esse tipo de comentário, porque é uma mancada de mau gosto, horrenda, tediosa.

Obrigada!!

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Local do lançamento do meu novo livro

Gente, boa tarde!!!
Agora de forma oficial, te convido a participar desse momento íntimo e especial do lançamento do meu novo livro, “O divertido cotidiano vs. Murphy”.
As informações como endereço, data e horário estão no post.
Nessa noite estarei falando sobre os desafios do escritor independente no Brasil, do meu livro e do projeto Cartas Ao Vento.
Será um bate papo muito agradável.
Estarei vendendo o material no local com o preço à vista de R$ 39,00.
Estarei vendendo também 4 exemplares do “O diário idiota de Rafaela”, meu primeiro livro, para quem quiser conhece-lo.
Após essa reuniãozinha, teremos um Sarau de Poesia.
Traga uma poesia em mãos para recitar conosco.
Beijos e até amanhã!
Gaby.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Por que você escreve?

Photo tirada do google

Me perguntaram uma vez: Por que você escreve?
Bom, eu escrevo para imortalizar minhas ideias e personagens, senão eu as esqueço. ahaha E acontece também, deles, os personagens, continuarem aparecendo para mim, me perturbando, até eu escrever e contar a suas histórias. É uma bizarrice gostosa.
Eu escrevo porque minha mente é criativa e inquieta demais, e preciso limpá-la ou silenciá-la, e a única forma de fazer isso é escrevendo.
Eu escrevo porque eu amo a arte que envolve as palavras, a vida que criamos ao inventar personagens.
Eu escrevo para sair do tédio que é a vida "normal".
Eu escrevo porque sei que posso mudar a vida de muitas pessoas de forma positiva com meus pensamentos sobre a vida e tudo que a envolve, quando decido filosofar ao invés de fantasiar.
Eu escrevo porque me expresso melhor escrevendo do que falando. Uma característica do introvertido.
E eu escrevo porque isso faz parte de quem sou.

E você? Por que você também escreve?

domingo, 1 de setembro de 2019

Neurose e o transporte por aplicativo

Imagem extraída do google


Por Gabriella Gilmore

Era sábado de manhã, o sol já emitia sinais de que o dia seria um inferno de quente, e Catarina havia acabado de sair do salão, onde tirou a parte da manhã para fazer o SPA dos pés.
Ela precisava visitar uma amiga, mas com os pés limpos e tratados, ela preferiu chamar um Voola ao invés de pegar o busão.
Catarina detestava coisas relacionada a redes sociais ou aplicativos. Ela dizia que: “Nunca se sabe quem realmente está do outro lado, e para o caso de transportes por aplicativos, não sabemos quem irá abrir-nos a porta”.
Ansiosa e temerosa, ela confirmou a corrida.
Seu Voola estava há 4 minutos do local da partida.
Ela tirou print da tela do celular, enviou para sua amiga e escreveu: “Jú, se eu não chegar em 30 minutos, pode começar a rezar por mim”.
Quando o carro chegou, ela confirmou a placa.
Ao abrir a porta saudou o motorista perguntando seu nome e como ele estava:
- Sou o Luiz, e estou bem. Como você está?
- Bem também.

Ela quis ser o menos comunicativa possível pois não gostava de conversar com estranhos.
Catarina fez uma análise rápida dentro do carro. Viu um copo plástico no assoalho do carona, o encosto da poltrona do motorista com um rasgado enorme, e ele escutava uma música gospel instrumental.
“Com essa cara, esse rapaz não deve ser crente”. Pensou Catarina.

- Você está saindo do trabalho? - Perguntou Luiz.

Catarina revirou os olhos e pensou: lá vem o cara investigar minha vida. Tem alguma coisa  errada.
E cruzou os dedos.
- Não. Respondeu o mínimo possível para não gerar um bate papo.

- Nossa que bom. Quando se tem o sábado de folga, o final de semana fica mais produtivo, né? Disse Luiz tentando puxar papo.

Catarina soltou um “Aham” anasalado e preocupado.
“Esse cara está querendo saber demais. Aposto que vai me levar para algum lugar”. Pensou neuroticamente.
Quando se deu por si, ela percebeu que o rapaz estava pegando um caminho contrário. Logo ela pegou o celular para ver o mapa.
- Luizzzzz, peraí! Estamos indo para o bairro errado. Eu quero ir para Pampulha. Será que digitei errado?
- Altere a localização. Vou parar aqui na esquina para você mudar a rota. Respondeu calmamente o motorista.
Nisso a mente de Catarina congelou por alguns segundos. Ela não sabia como fazer isso.
- Luiz, por obséquio, como eu corrijo a localização?

“Agora ele vai perceber que não sei mexer no aplicativo, e consequentemente serei uma presa ainda mais fácil”. Eram os pensamentos de Catarina borbulhando.
- Pronto. Deu certo. Disse Luiz devolvendo o celular. Parece que existe mais ruas com o nome “Lagoa do Bretas” na cidade.
- Pois é. Eu nem imaginava. Respondeu Catarina com a voz quase falhando.
- Agora vai dar certo. Retrucou Luiz.

Trim trim trim.

- Licença. Preciso atender a ligação. Disse Luiz educadamente.
- Bom dia irmã Joélia. A paz do senhor.
- Paz-do-senhor irmão Luiz. Onde você está? Perguntou apressada a mulher na linha.
- Estou rodando em Belo Horizonte. O que a irmã está precisando?

“Virgem Maria! Eu sabia que tinha algo de errado”. Pensou Catarina. “Aposto que ele está fingindo ser crente, e que o som de música gospel no seu carro e essa ligação é tudo parte de algum plano”.
Catarina começou a suar frio.
- Você está em qual carro? Perguntou Joélia.
- Uai, estou no Gol cinza. Por que?

“Viu? Eles estão falando em códigos! A mulher deve ser alguma líder de tráfico de pessoas, e agora ela precisa identificar tudo para seguir com algum plano maquiavélico”. Catarina não parava de pensar.

- Ah! Então não vai dar. É que eu precisava levar uma geladeira lá para Vespasiano, e ela não vai caber ai não.

“Tá vendo? Olha a conversa cheia de códigos! Será que ele vai me levar para Vespasiano?”
A neurose de Catarina só ia aumentando. Ela não via a hora de sair do carro.

- Eu posso tentar ver com meu irmão Zé. Eu acho que ele deve estar indo para Vespasiano neste final de semana.
- Você faria isso, irmão Luiz? Perguntou Joélia com uma voz que não transmitia nenhuma entonação ou emoção. Era estranha demais.
- Fique tranquila. Nos falamos mais tarde.

E Luiz desligou o telefone.

- Moça! Moça! É você quem pediu a corrida para Pampulha? Perguntou o motorista ao estacionar o carro e abrir a janela do carona.

Catarina estava de pé com o celular nas mãos, basicamente em transe.
E isso foi apenas seus pensamentos ansiosos enquanto aguardava o seu transporte de aplicativo.

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Com histórias assim, lancei meu novo livro chamado "O Divertido Cotidiano vs. Murphy" já disponível para pré-venda no site da editora.

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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

O via dolorosa do sucesso



por Gabriella Gilmore


Trilhar o caminho para o sucesso sozinho é doloroso, mas ainda bem que eu não ligo para companhias, senão eu estaria empacada na vida.



Estava hoje filosofando com a Naya sobre como é curioso a falta de incentivo quanto a jornada solitária que é, a busca pelo sucesso profissional. As pessoas normalmente só irão te reconhecer depois que você estiver lá no topo. Mas pouquíssimas pegam na suas mãos, te olham nos olhos dizendo palavras de encorajamento, quando você está passando pelo caminho doloroso dessa jornada.
Teve uma época na minha adolescência que eu carecia muito da aprovação e do amor das pessoas para saber que eu estava bem e que era amada.
Quando eu cresci, eu vi o quanto isso era errado e como as pessoas são más, e que às vezes é melhor andar só do que mal acompanhado. Então, comecei a olhar para dentro, para mim mesma, e descobri que sou uma boa companhia e que não preciso de aprovação externa para ser quem sou.
Sendo autocrítica, consigo me reescrever constantemente.  
Claro que nem todos tem essa capacidade de se reinventar. Eu acho que tive sorte. Por isso hoje eu gosto da solitude e preciso dela, e gosto também de ser independente financeiramente e emocionalmente. Sou quase uma rocha!


E você, tem alguma história de superação para compartilhar?



O dia do lançamento do meu novo livro, "O divertido cotidiano vs. Murphy" está quase chegando.
Guarde a data 21 de setembro de 2019.
Acompanhe as notícias no meu IG: @gabygilmoreofficial
A programação tá massa!
Te encontro lá.

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

O divertido cotidiano vs. Murphy (book)


Boaaaa noite meu povo introspectivo!!

É com muita satisfação que compartilho com vocês a pré venda do meu novo livro que está sendo feita no site da editora Clube de Autores.
A noite de autógrafo será em setembro no Giro Sabor.
Eu voltarei com a data certinha para todos vocês.
Acessem o link do >  Clube de Autores e garanta a sua cópia impressa.
Não esqueça de levá-la no dia do lançamento para eu autografá-la, tá bom?
Autor bom, é autor vivo. hahaaha.

Falei isso hoje com algumas amigas.
Pensa comigo! Por que bons autores só ficam famosos depois de mortos? O que seria isso? Azar? Ou oportunismo de editoras? Sei láaaa. Só sei que se eu tivesse oportunidades de voltar no tempo, seria super amiga de Clarice Lispector, porque hoje infelizmente nunca terei a oportunidade de sentar com ela e bater um papão.
Pense nisso.
Valorize artistas que estão vivos. Compartilhe os trabalhos dos seus amigos, não custa nada.
Não temos a intenção de viver numa batalha com "concorrentes", só acho que tem muita gente boa lá fora sem o devido reconhecimento pelo simples fato de não ter grana o suficiente para se lançar, e nem amigos para caminhar junto nas divulgações.
Enfim, conto com vocês para caminhar comigo nessa nova jornada.

Beijosss!!!
@gabygilmoreofficial

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Você confia nele?



- E você confia nele?
- Não. Mas eu não tenho motivos para desconfiar dele.
- Nossa! Isso chega a ser chocante. Por que ainda está com ele se você não confia em sua pessoa?
- Bom, a resposta que dei é muito honesta, não acha? Eu tenho dificuldades de confiar nas pessoas sim, e a confiança é uma arma muito poderosa para você entregar a alguém. Pense nisso.

@gabygilmoreofficial

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Mulher de fases



Como a lua, eu tenho as minhas fases.
Há dias que gosto de mergulhar no meu mau humor tentando interpretar meus pensamentos.
Noutros, quero me levantar e traçar planos no qual sei que não conseguirei cumpri-los todos.
Depois quero amar todas as pessoas de uma só vez, trazendo todos para perto, no aconchego do meu abraço.
Contudo, me fecho para recarregar minhas baterias emocionais para depois poder repetir tudo isso outra vez.
Sou introspecção, energia, explosão e frieza, tudo em seu devido momento.

#gabriellagilmore

@introspectors

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

A gosto de Deus




Se você ainda não conquistou as coisas da sua lista de metas 2019, te acalme e prossiga no alvo.
Muito das vezes deixamos de concluir nossos planos simplesmente porque não tivemos paciência para deixar Deus agir em nosso favor. 
Pense nisso!

Que venha o natal!! hahaha
Beijossss!!

Instagram: @gabygilmoreofficial

terça-feira, 30 de julho de 2019

Agora é “proibido” ser chamada de linda.


Crítica ao comentário de um vídeo da Madonna que recebi pelo Instagram.

Agora não podemos mais chamar as mulheres de lindas porque isso ofende as “feministas”.
Bonito agora é ser “feia”, cabelo no sovaco, pernas peludas, não ter bons modos e ter bigode, por que não?
Agora não podemos elogiar mais as nossas amigas, mães, irmãs, que estão vestidas maravilhosamente, que estão lindas!! Afinal, o físico, o externo é apenas filtro, produção e maquiagem.
Ah é mesmo?
Então quem nasce com um tipo de beleza física não pode ser elogiado por isso?
Que bagunça é essa?
Bom, quem quer que tenha inventado esse novo “barulho” não deve estar muito satisfeito com sua aparência.
 Bom, chega de revoltas, agora vamos refletir seriamente sobre o assunto.
 Entendo completamente o peso em que a cultura do “belo”, do grego, da ideia de deus/deusa, nos trás há séculos e o quanto isso pode afetar algumas pessoas.
Contudo, sabemos verdadeiramente que o externo muito das vezes anda em conjunto com o que está por dentro. Quem não conhece pessoas esteticamente “normais” e que por serem tão especiais, tão humanas, tão incríveis, elas embelezam o seu exterior quase que de forma instantânea? Mágica?
Então o ser linda não necessariamente indica apenas o que está por fora.
O “neo-feminismo” só vem dando tiro nos pés e não é de hoje.
Elas acabam fazendo barulhos com coisas banais porque precisam continuar na “onda”... tirando a sociedade de um foco que realmente deveria ser abordado. (Massa de manobra?)
Apesar de ter acontecido algumas “ondas” a mais no movimento feminista, (no qual não concordo em como o ideal foi corrompido com o tempo), o “Neo-feminismo” me entristece.
Vale lembrar que o movimento feminista do século XIX tinha como foco: promover a possibilidade quanto à “recusa” do casamento arranjado, a igualdade dos direitos contratuais referentes a propriedades, conquista de voto e a trabalhar tendo uma justa remuneração. O grito pela liberdade das mulheres da época é bem diferente do grito da “liberdade” que as “ondas” vêm trazendo até os dias de hoje.
Se formos comparar o que as ondas dos oceanos trazem para beira mar em dias de revoltas, à essas “ondas” do “manifesto” feminista,  ficaríamos assustados. (É muito lixo envolvido).
O mundo está perdendo os valores em que a sociedade se baseou ao longo da nossa existência como seres humanos. As mulheres de hoje não querem liberdade, (eu pensava que já éramos livres) elas querem ser iguais aos homens. Mas cada gênero tem o seu papel e o seu valor. Qual é a dificuldade em entender isso?
Da mesma forma que não se educa homens como antigamente, eu digo o mesmo para as moças. Elas se assustam com gentilezas masculinas, se sentem reduzidas quando algum homem paga a conta do jantar, elas não se orgulham mais em serem zelosas donas de casa, e agora não aceitam mais serem chamadas de lindas. rs
Hoje, as “novinhas” que juram reivindicar alguma coisa, gostam de músicas da moda, roupas de grifes, batons caros, demoram a começar a trabalhar, estudam em faculdades pagas pelos pais e fazem manifestações para aparecer em redes sociais.
Que bagunça é essa?
Só sabemos que agora não podemos mais chamar as mulheres de lindas porque isso ofende as “feministas”, sejam elas lindas ou não. Onde é que vamos parar!