terça-feira, 25 de novembro de 2008

NOTÍCIA - Amy Lee, carreira solo.


Amy Lee, carreira solo (?)

Com a suposta “férias” que Amy Lee, vocalista da banda de rock Evanescence, tirou no final de 2007, de cara já pense: “Ela poderia voltar com tudo, mas com carreira solo”. Acho que os deuses ouviram e disseram AMEM!
Acompanho o trabalho da banda desde 2004 e sempre gostei muito das composições de Amy, e muito mais das antigas canções, como Understanding, Field of innocence, Exodus, dentre outras mais. Acredito que a essência da Lee foi sido omitida, ou apagada, como vocês quiserem interpretar, pela produtora, que de certa forma, modulam todos do meio, para que se enquadrem num hit do momento. Ou seja, entre na dança ou volte pra casa.
A garotinha do interior de Arkansas, toca piano desde os 6 anos e tinha uma coisa com a arte que era notável, na qual pregava peças em seus pais quando novinha, se fingindo de morta e matando-os de susto ao ponto de chamarem a policia.
Super dramática, melancólica e de muita imaginação, seus poemas falam em geral de amor perdido, uma Julieta do século XX.
Os mais antigos ainda abordavam temas religiosos, um tanto céticos, na qual acabaram rotulando a banda como “gótica.”
Com a saída do co-fundador de Evanescence, Ben Moody, foi visível que ela perdeu não só um amigo, independentemente das brigas que rolavam, mas os dois eram almas gêmeas musical, e mesmo ela não demonstrando isso, ela sentiu.
Cumpriu seu papel levando a banda adiante e prova disso foi o 2° álbum, The open door, lançado em outubro de 2006, que para uns soou confuso e para outros um soco no estomago de quem pensou que ela desistiria do grupo. Mas as turnês deixaram a desejar, pois metade dela estava no palco e a outra? Talvez a procura de um porquê.
Tarja Turunen, ex. vocalista da banda de metal Nightwish, seguiu carreira solo após ter sido demitida do grupo, fez um trabalho perfeitissimo com 18 musicas encontradas no álbum My winter storm, provando não só para a banda, mas também para o mundo, a talentosa musicista. Assim creio que Amy virá arrebatando todos os fantasmas que tentaram atormenta-la em seu ano de 2007, mostrando que ela não é apenas um rostinho branca de neve ou uma poser pseudo-gotica, como muitos a rotulavam, mas que é uma compositora com historia, bagagem e muita boa influencia, atingindo assim, todo o tipo de apreciador.
Então que entre Amy Lee em ação,e eu mal posso esperar para ter essa perfeição em mãos!!!

domingo, 23 de novembro de 2008

Crônica - FÊMEA DIFERENTE


Tem sido bastante lida no recanto e agora postei aqui com foto para vocês sentirem a pressão huahuahuhaa
Especialmente pra minha madrinha Lu. Te amo badrosk.

FÊMEA DIFERENTE

Era sábado a tarde, sem muito a fazer, estava navegando na internet quando recebo um e-mail da minha madrinha Lúcia me convidando para um churrasco de comemoração de seus 55 anos.
“Opa!” Pensei. Algo diferente para eu fazer naquele domingão parado e quente.
Eu sabia que seria na casa de um amigo dela que morava num condomínio fechado e de cara pensei: “Uia! Que roupa vou usar?” Acabou que fui de jeans, all star e meu bom e velho sinto de arribite. Troquei meu baton preto para o vermelho cabaret e fui. Linda e punk (como vive dizendo minha madrinha).
Eu estava com tanta vontade de sair de casa que nem imaginei na possibilidade de ficar lá sozinha, ainda mais que a Lú iria dar atenção a seus convidados.
Chegando lá, Rachel e eu, antes de descermos para área da piscina, fomos cumprimentar o pessoal que estava na casa.
MELLL DÉLLLS! Só gente mais velha que eu! Mais rica, mais chique, mais normal e todos se conheciam, menos euzinha aqui.
Falei comigo mesma “Vou sobrar”. Se bem que não foi tão mal assim.
Pensei em deixar esse meu lado estrela do rock tomar conta de mim que eles nem iriam notar nesse pequeno ponto preto de all star perdida por lá.
Enfim, encontrei uma amiga do curso de inglês e grudei nela.
-Amiga, quanto tempo! Já te disse que te amo hoje?
Ela rachou os bicos e sentamos para conversar.
Ela me contou sobre seus projetos para o próximo ano e aproveitei para contar sobre os meus também.
Pensei em distraí-la com longas conversas para que ela não saísse de perto de mim.
Rachel toda aconchegada na mesa com as senhoras “jovens”, pediu que nos aproximássemos. “Opa! Uma mesinha para eu apoiar o pratinho do churrasco”. Pensei.
Sentei a mesa e lá vem a Rachel falando:
- Gente! Essa minha amiga canta que é uma beleza!
- Nossa que legal! Maravilhou-se uma das senhoras.
- Qual é aquela música mesmo que você canta fazendo caras e bocas? Perguntou Rachel.
Eu tentando me recordar de que música eu fazia “caras e bocas”.
- Mas gente! Qual música você está falando? Perguntei.
- Menina, aquela que você fazia uns berrinhos diferentes.
Com gestos dela, me recordei da canção.
- I will survive. Disse.
- Isso! Ai ‘wilsonvai’. Julia, você tem que ver que luxo ela cantando. Falou olhando pra amiga.
- Ai que legal! Então já sei quem vai cantar no meu aniversário ano que vem. Comentou Júlia toda empolgada.
“Vige, me lasquei”. Pensei.
No meio da conversa toda, o dono da casa pega o bonde andando:
- Quem canta o que? Perguntou já meio alterado pela bebida.
- A moça aqui é cantora. Disse uma velinha simpática apontando para mim e eu com aquela cara de “Oh my God”!
- Então me canta. Disse o senhor brincando vindo pro meu lado.
“Putz! Agora me lasquei de vez”. Pensei forçando o maior dos sorrisos, mas curtindo o momento “pop star”, mesmo sendo meio exagerado, mas eu estava me divertindo.
E foi assim tarde toda, o “tio” me secando e cada vez mais “feliz”. Achei até engraçado por eu não ter tirado sarro nenhuma vez com algum deles, mas me lembrei de que não tinha bebido, então...
Ok! A melhor parte do dia. Cantar aquele hino de aniversário, assoprar a velinha. “Cadê as outras 54 velas?” Perguntei para mim mesma. “Essa madrinha esconde o jogo viu?” rsrs e o bolo ‘MARA’ feito pela própria.
Eu estava fotografando este momento quando grita a madrinha:
- Filhadroskinha, tira uma minha com meu namorado.
Nunca vi tanta pose pra uma foto só. Era ela, minha querida Lú.
- Agora uma com o João! (o dono da casa) Eu fico no meio deles. Cadê o João?
Lá do fundo vinha ele dizendo:
- Só tiro se for com a fotógrafa junto.
- Passa a câmera para alguém então Gabi e venha.
“Ain!” Larguei a câmera e fui pagar esse micão. Mas o que acontecia era que eu estava muito sem jeito, ainda mais não conhecendo todas aquelas pessoas, mas fui.
- Abraça o João, Gabi! Grita um.
“Êee laiá!” Abracei o tio, coloquei o braço na cintura jogando-o para frente para que na foto ele ficasse estrategicamente mais fino e lasquei o sorrisão de modelo. Acho que meu batom ainda berrava na boca.
FLASH
“Ainda bem que foi rápido. Que vergonha!” Pensava.
- Fica ai! Vou tirar outra.
Por fim me irritei simpaticamente e disse:
- Chega PELAMORDEDEUS! Você está me enrolando.
E a dona ainda piscou o olho pra mim, tipo, “era só para João tirar umas casquinhas”.
“E eu lá tenho cara de sorvete?” Pensei.
Nunca pensei tanto na minha vida como naquela tarde.
E para terminar, levei a melhor/pior cantada do século:
- Menina, você é a fêmea diferente mais linda que já conheci. Disse João.
- Isso foi um elogio ou uma piada?
Sai sorrindo e fui terminar de comer meu estupendo pedaço de bolo.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

ATENÇÃO AO SISTEMA


Bom fim de tarde amigos!
Hoje em dia tudo tem me inspirado e agradeço aos céus por isso. Eu e meus íntimos, sabemos o quanto eu estava limitada a respeito das minhas "literaturas", que apesar de sinceras, não estavam rendendo frutos algum, a não ser para mim mesma, que queria soltar aqueles rozões seja lá pra onde for. Agradeço minha querida amiga Suzana Barbi, jornalista/cronista do Jornal Hoje em dia, que com sua simplicidade me inspirou a começar a escrever crônicas, e estou super contente porque tenho visto bons comentários. Ainda mais eu, uma mera iletrada.
Hoje, lendo o jornal, que não é de se assustar mais, sobre as crises na economia, fiquei por aqui com raiva. Digo raiva de frustração, porque como disse minha amiga Mari “Incrivel como o dinheiro conseguiu roubar o lugar de tantos outros vários problemas do homem!” Não posso nem concordar mais, pois ela disse TU-DO! Me fez escrever esta crônica que ficou muito bacana, e prova disso, foi os vários comentários em menos de 2hr de postagem. Realmente o homem tem sede de mudança. Mas o que fazer numa hora dessa?

ATENÇÃO AO SISTEMA (?) 18/11/08

... simplesmente, com um olhar vago e vazio, ele tira a arma do paletó e atira contra o peito; mas as pessoas desesperadas atrás de uma bolsa que não sabe se sobe ou se desce, não percebem que uma vida vale mais do que um mísero valor de um “pregão”.
Uma vez me questionaram se eu comia para viver, ou se eu vivia para comer, e confesso que foi a primeira frase filosófica que ouvi na vida, pois ela me fez parar tudo e refletir em uma resposta. Cheguei a uma conclusão, de que realmente estava vegetando. Eu acordava, lanchava, deitava em frente à tv, comia, voltava, dormia... Uma vida ridícula e sem sentido. Quando percebi, já estava com 20 kg acima do peso normal.
Pessoas se matando por pouco ou por felicidade momentânea. Uns tirando a vida do outro por dinheiro e outrem por falta dele. Uns trabalhando feito cão por uma merreca no fim do mês, outros fazendo quase nada e ganham ainda debochando do salário pomposo, já outros roubando daqueles que pouco menos tem.
Sei que não vou comover ninguém aqui falando de justiça e perguntando por ela; talvez eu não possa fazer muito para melhorar esse sistema nojento e deturpado na qual estamos, mas sei que posso fazer algo para meu mundinho, para meu círculo de queridos; levando um pingo de otimismo, de luz, porque creio que somos regidos por forças, e tendo consciência disso, tento plantar fé no futuro, porque uma coisa eu tenho aprendido: nem o hoje me pertence por completo, quem dirá o amanhã.
A bolsa está caindo?
Cuide-se para não cair também.

http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1290127

Agradeço a todos pela visita, pelos comentários, até mesmo por aqui, no msn.
Um grande abraço a todos!!!

sábado, 15 de novembro de 2008

CRÔNICA - CINCO MINUTOS


Era a última semana do verão e o calor ainda persistia.
Eu sempre gostei de banhar-me nas águas de um riacho próximo a nossa aldeia e na maioria das vezes nua. Meus pais já me corrigiram desse hábito, dizendo que eu não era mais uma criança e que já carregava comigo o pecado da lascívia.
Quando me vinham estes pensamentos, eu me enchia de pudor e logo saia da água para me vestir. Mas sempre tive a sensação de que havia alguém ali, me sondando e me dissecando toda.
Em uma dessas tardes, após o banho, fui à vila receber o leite, os ovos e o pão que o rei doava para o seu povo. E foi lá que o vi pela primeira vez.
Seu olhar sedutor e faminto me enchia os olhos e de alguma forma me senti à vontade com o fato dele não parar de me ‘fitar’. Claro que eu me pus no meu lugar e jamais quis causar má impressão, mas foi inevitável.
Nos apaixonamos por cinco minutos e em segredo.
Confesso que não me contive em olhá-lo. Mordia meus próprios lábios imaginando como seria um beijo seu. Foi quando ele quebrou o silêncio com um comentário:
- Muito bonito este gesto do rei Lancelot, não acha?
Eu, tímida, tive que estragar tudo com uma resposta diferente da sua questão.
- Como está quente hoje, não?
- Oh! Sim. Mas amanhã já começa o outono.
E ele não poupava em puxar assunto e eu quase sempre, ficava constrangida com toda sua desenvoltura.
Ele era alto, mãos grandes, barba crescendo, lábios finos, porém tinha uma boca grande. Sorriso largo e tinha um cabelo lindo que vivia jogando-o para trás.
Mesmo com toda sua discrição, ele reparou numa cicatriz em meu pulso, curioso quis saber e eu falei:
- Sabe, não sei dizer se foi um momento de fraqueza ou loucura, mas carregarei o olhar desesperado de meus pais por toda a vida. Comentei cabisbaixa.
E não mais, ele quis saber, ao perceber minha tristeza com tal lembrança.
- Nunca a vi por estas redondezas. Disse o rapaz quebrando o clima triste.
- Minha mãe que costuma vir aqui. Eu geralmente fico em casa com meus irmãos.
E conversamos até chegar a nossa vez para receber a cesta básica.
Depois disso nunca mais o vi.
Nunca poderei saber se ele foi real, mas carregarei para sempre aquele seu olhar guloso; aquela sensação de que já o conhecia.

UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA PARA TODOS NÓS!

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Queria agradecer a todas as pessoas que tem passado no meu recanto e deixado suas marcas. E o mais legal, é quando você as encanta de alguma forma, e isso vira textos, palavras, cartas, comentários...
Uma de nossas colegas la do espaço, postou uma carta para mim sem ao menos me conhecer direito. SImplesmente adorei. São essas pequenas coisas que nos move a seguir adiante, firmes, sem medo de esta fazendo feio ou pensando que não é letrado o bastante para tal. De alguma forma, tenho sido escutada.

Carta de Sarah Simon à Gabriella Lima
http://recantodasletras.uol.com.br/cartas/1283662

Um beijo.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

ESTAÇÕES



Ouvindo Djavan – Nem um dia.

Olá pessoal!

Ao mesmo tempo que estou cheia de novidades, não estou mais.
Entende? Naaaao. Eu não entendo.
Bem, vou deixar essa poesia que ao mesmo tempo que é velha, é nova. Acho que é um hino a minha personalidade.

ESTAÇÕES 10/05/08

Hoje estou Ana Carolina,
Amy Lee, Clementina.
Estou doente, cancerígena
nada contente.
Angustiada que dar marcas
de ver pichada no pulso
as feridas estampadas.
Hoje estou ansiosa
mais para extravagante
do que silenciosa.
Hoje adormeci acordada
sobre anestésicos
Ouvi palavrões,
soluços histéricos.
Hoje tenho raiva de estar esquecida
de não ouvi você me procurar,
de estar enfraquecida.
Hoje estou Ana Carolina
e o amanhã já não é mais meu.
Jatobá, Francisco, Romeu...

Vou deixando também os links das crônicas mais lidas no recanto das letras.



Crônicas

Fêmea diferente
http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1277678

Não era insônia
http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1250747

Botas atômicas
http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1243880

Conversa com Joana
http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/1069678

Agradeço a todos pela visita lá no recanto e pelos comentários. Tenho aprendido muito com eles.
Um big kiss

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

NO STRESS PRE VESTIBULAR


Dicas para um bom teste

Como é seu dia? Agitado e estressado? Você tem pelo menos uma hora para você mesmo? Já foi comprovado que exercícios físicos aliviam tensões, tanto da mente como do corpo. Achamos que não temos tempo para tal, mas no mínimo meia hora de caminhada não mataria ninguém.
Pela manha, antes de começar as tarefas diárias, seria uma ótima opção.
E como anda sua alimentação? Realmente substituir um “arroz e feijão” por salgadinhos e refrigerante chega a ser desgastante.
Sabia que alimentos que contêm complexo B ajudam na desintoxicação do organismo e alivia o cansaço físico, psíquico e evita o stress? É uma boa opção de suplemento alimentar juntamente com uma alimentação colorida e saudável.
Passando por esses detalhes mais práticos entra talvez o mais complicado: o controle sobre sua mente, seus pensamentos.
Como diz o velho ditado “Uma mente sã, corpo são” não passam de verdades não admitidas. Para os ansiosos que já acordam agitados e com pensamentos pipocando, a melhor coisa é parar e perceber no que seu cérebro anda processando aí você separa os que são realmente necessários para aquele momento e os que não são. Faça uma faxina e não deixe suas idéias tomarem conta de você. Domine-as.
Não. Não é fácil. É questão de treino, mas funciona.
Agora centralize seus estudos, mas sem desespero, porque sejamos francos: o que você não aprendeu em três anos no ensino médio, não serão seis meses que você irá aprender tudo. Siga seu ritmo para você não se estafar. E na hora da prova, tente ir com calma e sem ânsia de fazer tudo de uma vez só. Faça as questões que são aparentemente fáceis primeiro e boa sorte.
E lembre-se: se não foi dessa vez, pense por outro ângulo, pois você terá mais tempo para decidir se era realmente “aquele” curso que você queria para sua vida, naquele momento.

CHECK A MATÉRIA COMPLETA COM DEPOIMENTOS DE ALGUMAS PESSOAS DE DIVERSAS PARTES DO BRASIL.
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1269235

domingo, 2 de novembro de 2008

REFLEXÃO


Então você senta a frente do computador e pensa:
-Preciso escrever algo. Tem algo me sufocando. Mas o que é?
Você sabe que as nuvens carregadas de pó ilícito já se foram. Mudaram de rumo. Alias, se cansou de você, essa alma bondosa que tentou ao máximo desenvolver uma personalidade contrária da que foi escrita para você através dos astros.
Não consegue ver que você é e sempre foi o porto? A energia positiva dos demais, dos pobres presentes? Que pobre presente? Perguntei-me.
Nunca ousei te dizer isso, mas você é especial e sabe disso.
Pare de se lamentar por águas passadas e faça dos seus projetos uma história de vida.
Ou apenas enterre seus sonhos como se fossem fezes de gato. (?)
Nunca sabemos usar aquilo que nos foi proposto, pois sabemos que nada é por acaso. Já escrevi tanta coisa banal, tanta coisa herege e o que ganhei com isso? Diga-me. O que diabos ganhei com aquilo? Talvez admiradores da filosofia obscura. Será mesmo esses os meus alvos?? Não! Você sabe que não funciona assim. Acredito na psicologia. E acredito muito mais nos seis primeiros anos. Se você perde esta oportunidade de fazer do seu semelhante um promissor, um líder ou um idealista, você apenas está contribuindo para um futuro caos, mas nem precisamos ir tão “futuramente” assim. Está na sua casa, do seu lado, mas você enxerga? Não! O erro foi meu. Oh! É mesmo?! Mas você morre e volta para corrigir os erros. Ah! Legal! Se fosse mesmo assim o mundo estaria melhor, não acha? Mas você já disse sobre isso. Não, não disse. Eu ponho os alimentos à mesa e você come o que quiser. Mas eu acreditei em você. Mas nunca falei algo para você tomar como única regra de fé e verdade. Eu só quero que você duvide de tudo antes de acreditar.
Então você senta a frente do computador e pensa:
-Será mesmo isso que eu queria dizer hoje?
Bem, não sei. E você ainda se pos a ler isso?
E isso nem estava me sufocando tanto assim.



Ah! E visite aqueles que ainda estão vivos, porque os mortos depois de enterrados, não ouvem, não enxergam e muito menos vagam por ai.