Entrevista sobre O retorno de Gabriel
1. Você estava sumida em postar contos sobre esse tipo de tema. O que te trouxe de volta?
G. Nunca neguei o fato de amar atmosfera dark, mesmo tentando dar um tempo sobre pesquisas do tipo, tanto que me lembro em ter ficado quase dois anos só lendo sobre bruxas e vampiros, mesmo que superficialmente, foi quando escrevi minha primeira novela, alguns contos e crônicas com estas essências. Dei uma descansada e fui curtir o outro lado da moeda. Produzi coisas que pensei que não fosse capaz. Mas parece que meu lado melancólico está voltando novamente, porém nervoso. Eu culparia Lisa Jane Smith.
2. Em, O retorno de Gabriel, parece que a personagem Dominique lembra Madeline Sophia da sua novela “Um amor por detrás das Brumas”. Elas têm alguma relação?
G. Aparentemente parece que Madeline voltou para se vingar encarnada
3. Como você cria seus personagens?
G. Com certeza é observando as pessoas ao meu redor e suas histórias. Eu apenas mudo cenário, acrescento coisas que na vida real pessoas têm vergonha de demonstrar, seja lá o que for, e eles conversam da forma como eu gostaria de conversar com meus amigos. É divertidíssimo ter um mundo paralelo, mesmo que irreal.
4. Esse conto tem tudo para virar uma grande história. Aposto que já pensou na possibilidade.
G. Olha, planos é o que mais tenho para minhas artes, sejam elas literárias ou musicais. Rs. É impossível eu dormir sem pensar em algo para o dia seguinte, mesmo que não as cumpra. Aliás, estou me sentindo uma guerreira nesses dias, já que tempo entre o trabalho e a faculdade tem bloqueado um pouco meus pensamentos, mas ando num momento brainstorm gigantesco. Não posso perder nadinha, porque quando entro em estágio non-quite-death isso me deixa fora do sério. E respondendo a pergunta, sim, estou preparando o Book II, A estrela da manhã. Ainda sem previsão, pois quero fazer uma coisa direito desta vez. Rs.
4. Nesta história, é o segundo romance onde você comenta sobre reencarnação. Você acredita em vidas passadas?
G. Olha, essa possibilidade me fascina muito, mas o fato de eu não acreditar nisso não me impede em escrever sobre e nem de que isso não seja um fato. Não prego verdades em meus contos e nem pretendo.
5. Logo no primeiro dia da postagem do conto no site Recanto das Letras, este tem tido bastantes visitas. Como são divulgados seus textos?
G. Bom, eu mesma me encarrego da parte publicitária, claro. Rs. Tenho conta no twitter, facebook, Orkut, comunidade, skoob, blog, e o próprio mural do Recanto ajudam muito. E tenho alguns amigos e leitores que me seguem, então sempre espero pela visita deles e comentários. É bacana demais quando vemos interesse deles por mais textos ou seqüências de algumas estórias. Até sugestões eles dão. É fantástico!
6. E qual é a mensagem que a história de Dominique passa para nós?
G. Ame sem destruir, possuía sem ter e não morra para que assim as pessoas te engulam. Tudo é mais saboroso em vida.
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Para ler o conto:
http://recantodasletras.uol.com.br/contosdesuspense/2205803
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