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quinta-feira, 22 de julho de 2021

Como mudei de carreira - Parte 1


Oi oi oiii Introspectors.

Olha eu aqui outra vez!

Na última postagem eu contextualizei sobre como eu cheguei até aqui, na Escrita para Experiência do Usuário. Não tem sido fácil porque é necessário muita dedicação, disciplina e leitura. Mas é prazeroso, afinal, fazer o que a gente gosta é um diferencial.



Fui muito bem recebida pela empresa TriggoLabs e dia 05/07/2021 conheci o cliente Sem Parar e a equipe de UX no qual comecei a fazer parte.

Nesta primeira semana tive acesso há várias informações sobre o cliente, como ele atua, o que ele está pensando em inovação, dores dos seus usuários e me apresentaram o projeto que estão trabalhando no momento. São vários, para ser mais exata.

Lógico que eu fiquei um pouco perdida, mas nada melhor que o tempo, a paciência e pessoas dispostas a me ajudar nesse processo de integração.

Da minha parte eu fiz benchmarking para entender quem são nossos concorrentes, o que eles estão fazendo e é muito importante ter um canal aberto com os demais times da empresa para tirar todas as dúvidas sobre o produto.

Tenho uma lead (líder) muito incrível que se importa em como estou me sentindo, ainda mais neste início onde tudo é muito novo para mim. Sempre senti falta disso nas empresas que trabalhei, da empresa olhar para mim e ver valor no meu trabalho.

Empresas mais modernas já entenderam a importância de valorizar aqueles que você contrata para fazer parte do seu time e era para lá que eu gostaria de ir.

Para esta semana estou lendo o livro: Redação estratégica para UX de Torrey Podmajersky, indicação do nosso dedicado UX Researcher.

Uma coisa que precisamos ter em mente é que a tecnologia está em constante atualização, portanto requer um estudo contínuo. Parece bobo comentar isso, mas acredito que para dar certo neste processo de migrar para a tecnologia, você precisa ser versátil, estar sempre disposta a estudar, ser curiosa e corajosa, senão pode acontecer de se frustrar, porque nem tudo é flores, né minha gente?

Claro que eu ainda estou no início, não sei como estará a Gaby daqui há alguns anos, mas uma das coisas que eu tenho certeza é que eu quero ensinar tudo o que tenho aprendido nesta área, influenciar pessoas, comunicar e formar líderes incríveis, como farei isso? Venha comigo que eu te conto no caminho.

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Só vem!

Até a próxima.

Gaby Gilmore.


quarta-feira, 9 de setembro de 2020

O que é UX Writing dentro de um produto digital?



Antes de explicar UX Writing, vamos entender um pouco sobre o que significa UX (User Experience = Experiência do Usuário).

Em palavras simples, entende-se por Experiência do Usuário todo o sentimento que provocamos no cliente (público usuário de algum produto) quando o mesmo interage com o produto digital.

Pedi um lanche usando um aplicativo, mas achei o app muito difícil de navegar, me senti confusa e insegura para finalizar a compra”. Essa experiência foi ruim, ou seja, uma experiência do usuário.

Comprei um livro em algum site e todo o processo fluiu levemente e ainda me fez sorrir porque me senti animada e segura”. Diferente da experiência anterior, esta foi positiva.

UX Writing (escrita para experiência do usuário) é tudo aquilo que lemos nos botões de comandos nos sites/app, mensagens de erros, FAQS dos websites, interações com chatbots, e muito mais. UX Writing é a escrita focada no outro, sempre pensando em como melhorar a experiência do cliente ao acessar os produtos digitais e também ao consumir informações em textos.

O especialista em UX Writing tem como responsabilidade criar textos para inserir na interface dos produtos digitais, desenhados pelos designers, para que os usuários consigam acessar e finalizar com sucesso toda sua jornada dentro do site/app.

Com o crescente desenvolvimento de produtos digitais as empresas estão entendendo a necessidade que existe em incluir um redator UX dentro da equipe de designers para otimizar e aumentar os acertos antes de lançarem novos produtos no mercado.

Achou esta informação útil? Compartilhe. =)

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sábado, 7 de março de 2020

Liderança: o que fazer e o que NÃO fazer quando se é um líder.


A sua equipe anda DESMOTIVADA?
O desempenho  dos TRABALHOS estão EM QUEDA?
O AMBIENTE anda um pouco TÓXICO?
Aquele seu melhor colaborador tem andado indiferente com a empresa?

"Pois os seus problemas acabaram!"
Brincadeira haha

Se você é responsável por um time em colapso, você precisa ler este assunto.




Creio que não preciso citar a diferença entre um chefe x líder.
Já existem coaches demais falando sobre isso.
Mas precisamos focar em alguns detalhes que às vezes, por cair no comodismo, acabam sendo negligenciados.

Mano(a), se você é líder, preste atenção nas coisas que você PODE ou NÃO PODE fazer com seu time! PELAMORDEDEUS!
Vem comigo!

1. CAMINHE sempre com os novatos. Depois que seu novo colaborador já aprendeu a fazer as atividades que lhe é devida, não deixe de continuar acompanhando seu desempenho. É sua responsabilidade continuar injetando ânimo e inspirações para seu desempenho na empresa.

2. O emprego não é de graça. Jamais passe a impressão de que você está fazendo um favor em "dar" aquele cargo para seu membro da equipe. O tempo dele tem um custo e se chama remuneração. Ninguém está prestando favores.

3. PARE de procurar culpados quando algo na produção der errado. Se há algum culpado, me desculpe, esse culpado vai ser você por não estar administrando direito seu pessoal. Focalize na causa e aprenda com o problema.

4. CONFIE naquele que você contratou, especialmente se a pessoa nunca deu motivos para tal desconfiança. Tratar as pessoas como se elas estivessem fazendo coisa errada se chama neurose. É aquela tal coisa: se eu tenho neura de que meu namorado me trai, é porque eu já/estou... Entende? É a tal projeção de Freud.

5. ASSUMA suas próprias atividades. Não passe suas tarefas para outros fazerem. Lembre-se que somos responsáveis em dar conta das nossas demandas, e o líder precisa colocar a mão na massa "sim senhor"!

6. SAIA da zona de conforto. Pare de querer ser apenas o bonzinho do grupo ou de ter medo de reportar para a diretoria o que você tem visto de negativo dentro da empresa. Fazer vista grossa em um ambiente que está se intoxicando com alguma maçã podre é acabar morrendo com o veneno da negligência. Descubra a raiz da energia negativa, converse com a pessoa, resolva o problema. Não deu certo? Reporte ao superior.

7. ELOGIE as pessoas. É muito simples darmos ênfase apenas quando algo dá errado. Mas já parou hoje para elogiar aquele carinha que acabou de fazer em prontidão uma atividade que a pouco foi solicitada? Ou que criou uma maneira inteligente de otimizar o tempo do setor em que faz parte? Coisas simples que sejam, um elogio honesto demonstra valorização pela atitude proativa do funcionário. Ambas as partes só tem a ganhar.

7. O líder trabalha mais. Doeu ler isso né? Pois bem. O verdadeiro líder não só trabalha, como inspira o seu time a serem os melhores em entregas, e tem a plena consciência de que se todos caminham juntos, o peso é igualmente dividido. Sobrecargas demonstram descaso do gestor para com seu time.

Você deve ter se perguntando: "Mas Gaby, se pessoas agem assim, elas não eram um líder e sim um chefe raiz!"

Gente, infelizmente ainda existem pessoas na liderança que acham "lindo" a ideia de ser líder mas agem como chefes. E esse texto é para eles.

Espero que possamos refletir sobre isso e colocar em prática.
O mundo agradece!
Deixo uma frase abaixo que me inspira a trazer para perto pessoas inspiradoras.

Beijocas, Gaby Gilmore.


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