Medir a produtividade de um time alocado remotamente não deve ser tarefa fácil.
Neste fim de semana, tive uma conversa interessante com um casal de amigos geólogos, e um dos temas que surgiu foi o modelo híbrido de trabalho. Ele comentou sobre como se tornou mais produtivo trabalhando de casa, e eu me identifiquei com o que ele disse.
Sabemos que nem todos os setores ou profissões permitem o trabalho remoto, mas muitas empresas estão começando a trazer os colaboradores de volta aos escritórios. Levantei a seguinte reflexão com meu amigo: se a pessoa entrega resultados, qual o problema de ela trabalhar sentada no sofá ou no meio da madrugada?
Foi aí que meu amigo, o geólogo, fez uma indagação interessante: "Empresas que não sabem medir a produtividade preferem ter as pessoas no escritório, com a sensação de que o ‘olho do fazendeiro’ está engordando o gado, do que desenvolver um plano eficaz para distinguir quem é produtivo e entrega resultados, daqueles que não entregam."
Eu, pessoalmente, não sei como implementar esse tipo de medição, mas acredito que vale a pena refletirmos sobre isso. Afinal, o trabalho remoto pode ser visto como um benefício atraente para os novos colaboradores, seja ele opcional ou não. E, mais importante, é fundamental que as empresas tratem a confiança como uma via de mão dupla, sendo transparentes com os colaboradores sobre as expectativas.
E você, o que pensa sobre esse tema?
Nenhum comentário:
Postar um comentário