domingo, 14 de dezembro de 2008

ENTREVISTA COM SUZANA BARBI


Uma vez me falaram que se você quer se tornar um forte, junta-se a eles. Hoje em dia tenho procurado amizades que façam valer a pena, pois uns dizem que somos o que vestimos, tem outros que ainda afirmam que somos o que ouvimos, mas ainda acredito mais que somos os amigos que cultivamos. Numa maneira inusitada, conheci essa figurassa, divertida e super agradável, mesmo que por internet, Suzana Barbi. Pelo fato dela ser muito do que quero ser quando crescer, fiz uma entrevista com ela. Postarei aqui só um aperitivo, e te convido para ver a matéria completa no endereço abaixo:

http://recantodasletras.uol.com.br/entrevistas/1332230

12/12/2008 Por Gabriella Corrêa Lima

Numa bela e parada segunda-feira, parei para ler mais uma das crônicas do Jornal Hoje em Dia quando me deparei com uma figura que me chamou a atenção. Simplesmente adorei o que li, e era ela. A Jocrésia de Suzana Barbi. Ops! Estou aqui falando da personagem ou da autora? Bem, a Jô já tem lá sua fama né? E hoje vim para conversar com essa mineira fashion, astral, interessantíssima, que com suas crônicas postadas tanto no jornal, como na recente página do recanto das letras, tem nos encantado com seu bom humor e irreverência.
Primeiramente, quero agradecê-la pela oportunidade de poder conhecer mais a Suzana Barbi profissional e também o lado pessoal, que com certeza foi o mentor de todo esse carisma que você transpira em seus textos.

1. Hoje você está jornalista na prefeitura de BH e já lecionou na P.U.C. São trabalhos distintos, certo? Por que dessa mudança radical?
-Acho que a vida toda fui jornalista. Desde que nasci. A PUC aconteceu porque estava, numa época da minha vida, envolvida demais com a publicidade e, de repente, a Diretoria da Faculdade de Publicidade achou que eu poderia ensinar os procedimentos de Planejamento de Campanha Publicitária. Gostei da experiência, mas realmente não é a minha praia. Mesmo assim acho que não fui uma má professora.

2. Já trabalhou em alguma redação de jornal?
-Já sim. Trabalhei na editoria de polícia do Jornal Estado de Minas por orientação de um professor que me disse: “quer ser uma boa jornalista, vá trabalhar na editoria de polícia!”. Ele estava certíssimo. Acho que todo jornalista deveria passar por esta experiência. É única. Barra pesada, mas a gente aprende demais. Até parto na favela eu fiz! Se é uma experiência de vida sensacional, imagina você poder transpor isso para o papel! E hoje escrevo crônicas para o Jornal Hoje em Dia. Todos os dois são jornais daqui de Belo Horizonte.

Otima semana para todos nós!!!

2 comentários:

  1. rs*)aperitivo foi ótimo!ghabis,vc também perambulando por todas as artes hein?!arrasooo!!!entrevistar pra mim é algo novo ainda,mas tbm ando perambulando por essa praia (acho que quando caminhamos por praias diversas aprendemos muito né?rs)/e entrevistar devia ser sempre assim:não uma obrigação jornalística,mas sim,um bom bate papo com alguem que admiramos*ps:estou a caça e 2009 promete! hehe

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  2. bah!eu queria ser redatora de jornal(se possível com um bom revisor do meu lado,pq falta ânimo para estudar gramática)rs*)ps:na parte cultural..seria bacana d+(e se fosse como cronista semanal ou quinzenal então..perfect!hehe

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