Esses dias a minha amiga Waleska Zibetti topou escrever uma crônica comigo.
Foi onde aprendi que aquilo que iríamos terminar de escrever não era uma crônica, e sim um CONTO.
Ok amiga, Lessons learned ahahahah
Comentei com a Wal que meus textos são um tanto melosos, e que eu queria um final diferente dessa vez, e que sua contribuição poderia fazer a cara da estória tomar um rumo inesperado e chocante ao mesmo tempo. Porque a Wal é dessas, que choca as pessoas com sua criatividade ímpar.
Meus leitores já se acostumaram com o jeitinho fraco (fraco de manso, eu quero dizer), de finalizar as coisas, ou até mesmo dar vida aos personagens.
Essa sou eu. Mansa, besta, romântica.
Chega.
Eu queria algo diferente.
Quando eu peguei o desfecho da história que a Wal criou eu precisei conversar com ela:
- Mas amiga. Adelso é um tanto culto, filósofo, veja só quais foram suas intenções ao assinar aquela revistas de paqueras!! Era apenas no intuito de conhecer mais sobre o comportamento e a mente humana. Ele não tinha perfil de psicopata, tinha?
- Gabi, qualquer pessoa pode matar alguém. Ninguém está livre de matar alguém. Se fosse assim, não teria médicos, juízes, advogados, engenheiros que matam. Assassinos!
Mais uma vez eu precisei estender meu tapete vermelho para a Wal passar.
Como você consegue amiga?
Sempre me surpreende, sempre me inspira.
Dentre aulas de produção de texto e ortografia, quero compartilhar com vocês este pequeno conto que foi publicado no site do RL.
Texto para maiores de 18 anos, ok?
Link abaixo:
https://www.recantodasletras.com.br/contosdesuspense/6409349Depoimento de um réu em crise.
Quero agradecer também a minha amiga de infância, Íris Leal Cabral, pela consultoria. Amiga, sem você, meu cenário jurídico só existiria na minha mente ignorante que inventa palavras para coisas que já existem ahahaha Muito obrigada. Você é demais!!
Boa leitura!
Gabi.
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