Criando experiências. Conteúdos de Literatura, História, UX Writing e artes em geral.
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Falsa alegria nas mídias sociais
Reflexão do dia: Para você, amigo(a) que ainda está em negação de si mesmo, olhe para dentro. Procure o gatilho que fez com que você se escondesse atrás de falsas postagens alegres, de frases "wannabes", fotografias de sorriso apenas para uma plateia que não liga a mínima para essas coisas triviais. Olhe para dentro, e não para fora, pro outro, aquele que também tem a sua vida (falsa ou não). Você, olhe para você, para o seu interior, e faça a pergunta: qual é o meu problema? É realmente necessário usar tanta máscara de carnaval apenas para mostrar ao outro que você está "bem"? Enganar a si próprio surte algum efeito "curatório"? Se sua vida está uma miséria, apenas olhe para ela e dialogue. Entrem num consenso. Eventualmente, nesse mundo de falso diário virtual, ninguém precisa saber, exceto se você se sentir bem em pedir ajuda. Hey, para de fingir que está tudo bem. "Está tudo bem não estar bem". Entendeu? Não viva se sabotando. Seja real. Se ajude. (GABRIELLA GILMORE) Sobre a vida "maravilhosa" das mídias sociais, onde tudo é "lindo e gostoso". Mas quem se importa?
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Pedagogia Progressista e outras coisas...
Sabe o que eu penso sobre
Pedagogia Progressista e Paradigma Emergente? Um truque de mestre, para que
dentro de sala de aula os professores não tenham mais autoridade. Pensa comigo.
Com o ensino “Tradicional”, os seus pais e avós batiam em professores naquela
época? “Ah, mas as crianças respeitavam porque tinham medo”. Medo de que? De
ficar de castigo? Francamente. Antigamente existiam boas maneiras, cidadãos que
realmente queriam ser alguém na sociedade para transforma-la em algo brilhante.
Já com essas novas práticas educacionais, onde iguala o professor ao aluno, o único
resultado seria este que estamos presenciando. Alunos batendo em professor,
alunos gritando em sala, alunos “endiabrados”. “AH, mas ele vem assim de casa”.
É, eu bem sei, mas se os alunos hoje saem de casa sabendo que vão chegar na
escola para continuar a sua guerra pessoal porque o professor é apenas mais um,
igual a ele, não acho que sairão da escola como transformadores, e sim como
repetidores: repetindo a violência que veem lá fora. Então, estamos ai
aplaudindo a “revolução” Freiriana, que jura ter sido criada com boas ações, onde
o diálogo seria o maior ensino... Aham, sei. Hoje vemos meninos e meninas
preguiçosos, sem sonhos porque aprenderam a não sonhar mais. Meninos e meninas
que se automutilam, que fraquejam por qualquer coisa, porque estão aprendendo a
serem vítimas do seu meio. Isso é ser uma presa fácil. Exatamente o que eles
querem. Assim, os valores e a educação continuarão sendo invertidos, para nos
iludir de forma que pensemos ser bom o falso diálogo, onde na verdade as
faculdades estão formando professores com tendências revolucionárias, para ensinar
os futuros militantes a alimentar o poderoso governo, que é o único
beneficiário desse teatro todo. Pense nisso!
sábado, 15 de abril de 2017
Socialismo e Winston Churchill
Pesado este pensamento né?
E ai, o que você pensa sobre esta questão?
Como falei em um dos posts anterior, eu sou bem ignorante sobre esta questão Política. Preciso urgente começar a me a ter dos fatos.
Sempre que falam sobre o socialismo, logo me me em mente o comunismo.
Estariam as duas coisas andando juntas?
Hey, estou perguntando porque eu realmente não pesquisei hoje para meter o bedelho sobre isso. Na verdade, isso vai ser o gatilho para eu começar a pesquisar sobre.
Se o comunismo é essa coisa igualitária e linda como muitos pensam, por que os grandões dessa política viviam em mansões e o seu povo viviam no pão com mortadela? Sabe, lá em Cuba, por exemplo. Que justiça é essa?
Isso me fez lembrar um pouco do Absolutismo. Sei que não tem nada a ver, mas o soberano lá, confortável em seu castelo/mansão, iludindo a massa de que estão lutando por uma igualdade para todos.
Isso me faz rir. ALOKA!
Hey, me ajuda a organizar essas ideias.
Beijos!
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Precisamos falar sobre "O paradigma Educacional Emergente".
Por Gabriella Gilmore
Lendo o artigo “O PARADIGMA EDUCACIONAL EMERGENTE” de Maria Cândida Moraes, me fez questionar sobre esse novo paradigma pedagógico que implica o ato de pensar, de construir suas ideias e forma de aprendizado, tirando um pouco o papel “autoritário” e dono do saber (o professor), e passa a deixar esta responsabilidade para o aprendiz. Houve trechos onde a autora diz: “É necessário levar o indivíduo a aprender a aprender, traduzido pela capacidade de refletir, analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar novas informações, substituir velhas “verdades” por teorias transitórias.” O que será que ela quis dizer? Que não existem mais “verdades”? Uma árvore hoje é verdadeiramente uma árvore, será que amanhã essa verdade se tornaria outra? Isso nos faz pensar um pouco sobre a inversão de valores. O que vocês pensam sobre isso? Como será a sociedade “sem freios”, sem “verdades”, sem um “norte” daqui algumas décadas? Como inspirar alunos sem ter uma direção? Afinal, não existe mais “um caminho”, existem vários. Houve momentos também em que ela cita: “É um novo modelo de escola que derruba as suas paredes, que salta além de seus muros, revelando um aprendizado sem fronteiras, sem limites de idade e pré-requisitos burocráticos.” Ok, essa ideologia é parece fantástica, mas como você ensinaria em uma classe de alunos com diversas idades, maturidade, experiências? Normalmente o aluno avançado, fica inquieto ao ter de esperar o colega que ainda está alcançando o conhecimento. É como se fosse desmotivar o aluno que já está à frente. Seja pela idade, pela oportunidade. Mas seria sábio uma escola matar alunos com potenciais adiantados, para igualar a educação em uma só? Eis ai um dilema a se pensar, por que se esta for a nova agenda escolar, talvez muitos gênios serão abortados bem no meio do caminho.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Qual é o propósito da natureza?
Reflexão do dia.
“O propósito da natureza não é que a morte acabe com a vida,
mas que a vida triunfe sobre a morte a fim de fazer dos entes vivos seres
imortais”. (Em A arte de triunfar na vida)
Já plantou a sua árvore hoje?
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Gosto nosso ou a seu gosto?
Reflexão do dia.
“Os nossos gostos estão submetidos a muitas pressões psicológicas
e raramente tomamos em consideração se esse gosto é nosso ou se é uma ordem
manipulada que vem de fora”.
(Délia Guzmán)
Você gosta de leite porque é gostoso, ou porque você foi ensinado tomá-lo para sempre?
Não repara o exemplo chulo. Nada contra quem toma leite de vaca sendo ser humano, se comem carne, ou se tomam whisky no café da manhã. Usei um exemplo fácil para refletirmos o quanto somos condicionados a fazer diversas coisas por sermos manipulados externamente.
Você é o que é, ou te fizeram ser assim?
Pense nisso.
sexta-feira, 7 de abril de 2017
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Trabalho, trabalho, não vivo.
Reflexão do dia.
É necessário mesmo trabalhar tanto para apenas acumular
dinheiro sem ter tempo e vida para gastá-lo?
“Então, Lucílio, podes crer que terá a satisfação de ver
como matas a fome com dois ases, de compreender que, para viver em segurança, não
precisamos da fortuna para nada. Mesmo quando hostil, a fortuna não nos nega o
que é estritamente necessário. Procedendo assim, de resto, não há razão para
pensares que fazes uma grande coisa (fazes apenas o mesmo que muitos milhares
de escravos, que muitos milhares de pobres)”. (Ep. Mor. 18, 07 – Sêneca)
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Este assunto é para mim. (Política)
Confesso, eu confesso. Este post de hoje é para mim.
Confesso que sempre detestei a política. E detestava por vê-la sendo praticada numa forma desonesta, miserável, sacana. Mas eu tenho visto que fechar os olhos não vai fazer essa mentira sumir.
Eu tenho vergonha de dizer que sou analfabeta política, mas não quero ser mais.
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