Sabe o que eu penso sobre
Pedagogia Progressista e Paradigma Emergente? Um truque de mestre, para que
dentro de sala de aula os professores não tenham mais autoridade. Pensa comigo.
Com o ensino “Tradicional”, os seus pais e avós batiam em professores naquela
época? “Ah, mas as crianças respeitavam porque tinham medo”. Medo de que? De
ficar de castigo? Francamente. Antigamente existiam boas maneiras, cidadãos que
realmente queriam ser alguém na sociedade para transforma-la em algo brilhante.
Já com essas novas práticas educacionais, onde iguala o professor ao aluno, o único
resultado seria este que estamos presenciando. Alunos batendo em professor,
alunos gritando em sala, alunos “endiabrados”. “AH, mas ele vem assim de casa”.
É, eu bem sei, mas se os alunos hoje saem de casa sabendo que vão chegar na
escola para continuar a sua guerra pessoal porque o professor é apenas mais um,
igual a ele, não acho que sairão da escola como transformadores, e sim como
repetidores: repetindo a violência que veem lá fora. Então, estamos ai
aplaudindo a “revolução” Freiriana, que jura ter sido criada com boas ações, onde
o diálogo seria o maior ensino... Aham, sei. Hoje vemos meninos e meninas
preguiçosos, sem sonhos porque aprenderam a não sonhar mais. Meninos e meninas
que se automutilam, que fraquejam por qualquer coisa, porque estão aprendendo a
serem vítimas do seu meio. Isso é ser uma presa fácil. Exatamente o que eles
querem. Assim, os valores e a educação continuarão sendo invertidos, para nos
iludir de forma que pensemos ser bom o falso diálogo, onde na verdade as
faculdades estão formando professores com tendências revolucionárias, para ensinar
os futuros militantes a alimentar o poderoso governo, que é o único
beneficiário desse teatro todo. Pense nisso!
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