Sabe o que eu penso sobre
Pedagogia Progressista e Paradigma Emergente? Um truque de mestre, para que
dentro de sala de aula os professores não tenham mais autoridade. Pensa comigo.
Com o ensino “Tradicional”, os seus pais e avós batiam em professores naquela
época? “Ah, mas as crianças respeitavam porque tinham medo”. Medo de que? De
ficar de castigo? Francamente. Antigamente existiam boas maneiras, cidadãos que
realmente queriam ser alguém na sociedade para transforma-la em algo brilhante.
Já com essas novas práticas educacionais, onde iguala o professor ao aluno, o único
resultado seria este que estamos presenciando. Alunos batendo em professor,
alunos gritando em sala, alunos “endiabrados”. “AH, mas ele vem assim de casa”.
É, eu bem sei, mas se os alunos hoje saem de casa sabendo que vão chegar na
escola para continuar a sua guerra pessoal porque o professor é apenas mais um,
igual a ele, não acho que sairão da escola como transformadores, e sim como
repetidores: repetindo a violência que veem lá fora. Então, estamos ai
aplaudindo a “revolução” Freiriana, que jura ter sido criada com boas ações, onde
o diálogo seria o maior ensino... Aham, sei. Hoje vemos meninos e meninas
preguiçosos, sem sonhos porque aprenderam a não sonhar mais. Meninos e meninas
que se automutilam, que fraquejam por qualquer coisa, porque estão aprendendo a
serem vítimas do seu meio. Isso é ser uma presa fácil. Exatamente o que eles
querem. Assim, os valores e a educação continuarão sendo invertidos, para nos
iludir de forma que pensemos ser bom o falso diálogo, onde na verdade as
faculdades estão formando professores com tendências revolucionárias, para ensinar
os futuros militantes a alimentar o poderoso governo, que é o único
beneficiário desse teatro todo. Pense nisso!
Criando experiências. Conteúdos de Literatura, História, UX Writing e artes em geral.
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quarta-feira, 19 de abril de 2017
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Precisamos falar sobre "O paradigma Educacional Emergente".
Por Gabriella Gilmore
Lendo o artigo “O PARADIGMA EDUCACIONAL EMERGENTE” de Maria Cândida Moraes, me fez questionar sobre esse novo paradigma pedagógico que implica o ato de pensar, de construir suas ideias e forma de aprendizado, tirando um pouco o papel “autoritário” e dono do saber (o professor), e passa a deixar esta responsabilidade para o aprendiz. Houve trechos onde a autora diz: “É necessário levar o indivíduo a aprender a aprender, traduzido pela capacidade de refletir, analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar novas informações, substituir velhas “verdades” por teorias transitórias.” O que será que ela quis dizer? Que não existem mais “verdades”? Uma árvore hoje é verdadeiramente uma árvore, será que amanhã essa verdade se tornaria outra? Isso nos faz pensar um pouco sobre a inversão de valores. O que vocês pensam sobre isso? Como será a sociedade “sem freios”, sem “verdades”, sem um “norte” daqui algumas décadas? Como inspirar alunos sem ter uma direção? Afinal, não existe mais “um caminho”, existem vários. Houve momentos também em que ela cita: “É um novo modelo de escola que derruba as suas paredes, que salta além de seus muros, revelando um aprendizado sem fronteiras, sem limites de idade e pré-requisitos burocráticos.” Ok, essa ideologia é parece fantástica, mas como você ensinaria em uma classe de alunos com diversas idades, maturidade, experiências? Normalmente o aluno avançado, fica inquieto ao ter de esperar o colega que ainda está alcançando o conhecimento. É como se fosse desmotivar o aluno que já está à frente. Seja pela idade, pela oportunidade. Mas seria sábio uma escola matar alunos com potenciais adiantados, para igualar a educação em uma só? Eis ai um dilema a se pensar, por que se esta for a nova agenda escolar, talvez muitos gênios serão abortados bem no meio do caminho.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Aos formandos (Pedagogia 2013)
fotos: Turma de Pedagogia e minha visita a turma em fevereiro de 2013.
O
texto de hoje é uma homenagem a minha eterna turma de Pedagogia.
Foi
no final de 2009, quando voltei de Campinas e decidi fazer vestibular para
entrar na Univale, para assim ocupar minha mente que estava com depressão pós
São Paulo.
Eu
queria muito cursar Psicologia, mas a grana estava curta, e como meu interesse
no “estudo da alma” era algo voltado para o preventivo e com trabalho infantil,
achei que Pedagogia não seria tão contra mão. E não foi.
Em
2010, o ano em que estive com a galera do curso, foi extremamente especial e
muito importante. Aprendi muito sobre minhas limitações, e vi que ainda sou
exageradamente tímida quando se trata de falar em público, mesmo tendo esse
jeitão descolado e doidão, eu ainda não perdi o medo de “palco”. Conheci os fundamentos da educação e muita
coisa ligada a ela. Virei “discípula” de uma professora que tinha praticamente
a nossa idade, porém uma sabedoria de gente grande. Ela me inspirou e ainda me
inspira, e não é atoa que ela foi a titular da turma.
Mas
por uma força maior, ou algo do destino, eu tive que interromper esse sonho de
graduação, porém nunca deixei de sonhar com o sucesso dos meus colegas que
ficaram lá para lutar por seus sonhos, e indiretamente pelo meu também.
Fiz
uma grande amiga, e ver o seu esforço para se manter na universidade me comove,
e até hoje sinto o maior orgulho dela. Na verdade, tenho muito orgulho de
todos, por terem chegado até o final.
Queria
muito poder estar presente, mesmo que fosse para assistir a formatura, mas cá
estou, na capital, lutando por outro sonho. (Isso que dá ter alma desgarrada e
sonhos que não cabem em um saco só).
Recentemente
fiz um teste vocacional, e tudo me leva de volta a Pedagogia. De volta a vocês.
Mesmo que eu esteja um pouco atrasada, pois estou tentando trabalhar outros
lados da minha vida, mas essa partezinha de Valadares ainda me pertence, e ei
de concluí-la. E lá estarão todos vocês, que para sempre serão minha eterna turma.
Quero
desejar a todos vocês uma linda graduação. Que tudo seja mágico. E meninos e meninas,
arrasem!! Continuam fazendo a diferença. Porque na minha vida, vocês já
deixaram uma marquinha.
Um
forte e emocionado abraço!
Gabriella Lima
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