Brum expressou com louvor
o que acha sobre essa “justiça” nova no país, e fez com que eu externasse o que
penso a respeito.
Eu sou a favor da nova
lei. Na verdade, acho que qualquer crime deveria ser julgado independente da
idade. Se a pessoa é capaz de cometer tamanha violência, consequentemente ela
tem que arcar pelas consequências.
Diminuir a maioridade penal
para os 16 anos só vai fazer com que as pessoas abaixo dessa idade se sintam “protegidas”
para praticar delitos, e assim por diante.
É claro que só a punição
não resolveria muita coisa. Enjaular qualquer indivíduo e deixa-lo a maus
tratos só traria mais revolta. Precisamos de instituições que ajudem na
reabilitação desses infratores. Presídio no Brasil acaba sendo apenas depósito
de pessoas desajustadas. Elas precisam de ajuda, e não de isolamento.
Concordo que o governo
peca e muito no quesito educação/escola, e a pessoa sendo fruto de um meio totalmente
caótico faz com que ela seja apenas um reflexo do que vivencia. É como se fosse
algo passado de geração a geração. Filho de criminoso torna-se criminoso (?).
Talvez, futuramente, eu possa
mudar meu ponto de vista, e concordar com a autora e com a minha amiga do
(Incenso de Pitanga), mas como eu e milhares de pessoas fomos vítimas de jovens
criminosos, acho que por enquanto isso é um pouco justo e me sinto atrevida em
sugerir uma penalidade para qualquer idade. É muito difícil alguém matar ou
roubar sem querer. (A não ser que tenha problemas mentais). E se o único jeito
de pesar na consciência dessas pessoas é aplicando tais leis, que sejam para
todos. Eu disse: To-dos. Instruam-me se eu estiver equivocada.
Once JOKER said: I’m a man
of simple tastes. I like dynamite…and gunpowder…and gasoline! Do you know what
all of these things have in common? They’re cheap!
Essas noites em claro só tem feito com que eu
me lembre no tempo em que tenho perdido. (Explicando meu foco desfocado.)
Há alguns dias, semanas, poucos meses, em que
venho gastando uma energia mental absurda por uma causa aparentemente perdida.
Uma sábia chamada M.S me disse algumas vezes
que: “Você vai sofrer. Não se iluda. Ela só quer brincar com você”.
A morte brincou com Liesel Meminger várias
vezes também.
Eu sempre sou atraída por “bad romances” ou meu
dedo é realmente podre. Nunca consegui fazer uma escolha descente. PQP!
É... Talvez eu esteja naquela fase no qual você
escuta: Pow, você não é a única especial não, Bee! (Explicando o fato de você
ser louca).
Aqui
estou eu de volta. Isso nunca responde a nada.
Onde
eu estava quando eles transmitiram o fato de que você é amada?
Às vezes eu queria não ter
nascido “humano”.
Seguimos leis que nem
sempre vão de acordo com a nossa natureza pessoal.
Você nasce, cresce, procura
algum emprego que te satisfaça, se casa para ter filhos, envelhece e morre, ou
fica para a semente como a minha avó, aquela...
A merda toda começa quando
você não se encaixa em algum emprego que te traga felicidade, porque muito das
vezes ele não te dá o dinheiro que você precisa, dai você se sujeita ao “subemprego”,
para fazer com que a grana feita lá te mate aos poucos. Felicidade quase nunca
é comprada com dinheiro.
Pulando isso, tem a
questão de encontrar alguém que você queira compartilhar o resto da sua vida.
Mas peralá! O resto da
vida é tempo pra caralho. A maioria pensa assim, mas continuam na relação para
não causar bafafá na sociedade.
Pessoas acima dos 30 anos
solteiros, casais sem filhos, casais com filhos e no terceiro divórcio. Prato
cheio para olhares tortos.
Eu já vi quase tudo.
Por alguma razão, eu me
recuso a chutar esses carnívoros na parede.
É maravilhoso que o meu
coração ainda se cure, bata e sinta. Ele faz qualquer coisa.
Sim, eu queria estar com
alguém para partilhar meus pensamentos, minhas músicas, minhas frustrações.
Eu assusto as pessoas com
esse amor todo que transborda do peito.
Não sei lidar por muito
tempo com a falta de atenção que sinto em relação às pessoas. Ninguém se importa
com o que você sente, nem quando você abre a boca e grita para todo mundo ouvir
o que se passa aqui dentro.
De novo, eu queria não ter nascido “humano”.
Não fique ai sozinha,
querida.
Volte para casa.
Eu estarei aqui de
braços abertos para te abraçar quando você chegar.