sábado, 31 de dezembro de 2016

Entrego a minha vida


Hoje, esse vídeo resume o meu 2016.
Mas amanhã, talvez eu venha escrever uma retrospectiva como venho feito há alguns anos, mas hoje, hoje eu entrego a minha vida para aquele que fez os céus e a terra.
Cante conosco!

Hoje eu entrego todos meus temores
Todas as doenças espirituais
Hoje eu renovo o meu compromisso
De usar os meus talentos para o Senhor
Quero ser ungindo por Jesus
Ter o dobro do azeite, ser santificado

Entrego a minha vida com todo meu amor
De todo coração eu rendo o meu louvor
Ergo as minhas mãos para te adorar
Faça seu poder se manifestar (em mim)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Comentando C.S.Lewis



Sobre "O problema do sofrimento".

Antes de tentarmos entender a questão do sofrimento, precisamos voltar em alguns assuntos como: Deus e a sua onipotência, sua bondade, a queda do homem, e outros links.
“Se Deus fosse bom, Ele desejaria tornar Suas criaturas perfeitamente felizes, e se fosse todo-poderoso, seria capaz de fazer o que quisesse. Mas as criaturas não são felizes.” C.S Lewis iniciando o pensamento sobre o nosso tema.
Às vezes penso que é um pouco difícil não concordar com esse pensamento, porém precisamos entender que Deus não nos criou para sermos robôs. Sendo assim, nos presenteou com o livre arbítrio. Uma vez li no facebook que “Deus não decide por nós, Ele age conforme a nossa decisão”. E isso afirma o quanto somos responsáveis pelos nossos atos, sem esquecer de que ele pode ter reflexo por diversas gerações.
Quando se fala que Deus é bom, muitos torcem o nariz. Mas se formos parar para listar o caráter de Deus, a bondade faz parte da natureza Dele, algo que nos difere do Onipotente. O ser humano será incapaz de compreender tamanha pureza, bondade, misericórdia que emana  do Criador. Ser bom, não é apenas agradar todo mundo. Vai além. Um pai quando priva o filho de algo que naquele momento não fará bem para a criança, ele não está sendo ruim, ele está sendo amoroso. As analogias entre Deus e o pai terreno são bem parecidas, porque quem ama de verdade sabe dizer não, sabe projetar uma atitude futura para trabalhar com a prevenção.
“Deus dá aquilo que tem, e não o que não tem. Ele dá à felicidade que existe, não a felicidade que não existe”. Portanto, Deus não nos dá o sofrimento porque isso não faz parte do Seu ser.
Muito se fala sobre a maldade humana, porém, o ser humano foi criado sem maldade, ele foi criado à imagem e semelhança de Deus, contudo, com a desobediência, perdemos esses atributos, e passamos a carregar a selvageria dentro de nós, e consequentemente passamos a viver no prejuízo.

A queda do homem
Com a desobediência do primeiro casal que é citado na Bíblia, todo e qualquer privilégio de criaturas perfeitas e tranquilas caíram por terra. O homem teve de aprender a trabalhar com sua força e suor para ganhar o seu “pão”, a mulher teve de ser submissa e sentir a dor do gerar outro ser, dentre outros juízos que vemos e sentimos por ai. Isso é natural, visto que houve abuso da liberdade. Tenho por mim, que pessoas sem limites e "donas" de si demonstram uma falsa felicidade. O homem é incapaz de cuidar de si próprio, afinal, ele tem um ser superior que zela por ele, independente da sua aceitação. Lembrando que isso não isenta os seus detrimentos ao fazer más escolhas e repetindo as palavras de C.S.Lewis “O homem como espécie arruinou a si mesmo”.
Acho que estamos quase lá quanto ao problema chamado “Sofrimento”.
“O sofrimento é o megafone de Deus para despertar um mundo surdo”.
Muitos questionam o porquê de tantas guerras, desgraças e fomes, de preferencia nos países europeus e asiáticos.  Precisamos nos atentar que foi o ser humano, e não Deus, que produziu torturas, açoites, prisões, escravidão, armas, bombas... Como covardia, numa forma de “preservação”, nos isentamos da culpa colocando o Criador como o monstro do lago negro.
Quando Lucas escreve para os gregos sobre amar o próximo como a si mesmo, revela ali uma fórmula para se viver bem e sem guerras. Marcos escreve o mesmo, assim também Paulo, e o que é que a nossa natureza miserável preferiu fazer? Nem preciso dar a resposta. Por isso vem àquela questão de aceitar o Salvador como o norte. Pessoas sem direção conseguem fazer tudo errado.
Acho que vocês já perceberam como é difícil pensar em Deus quando tudo está ótimo. “Temos tudo o que queremos”, mas esse tudo não inclui o Criador. “Deus quer nos dar algo, mas não pode, porque nossas mãos estão cheias. Se Deus fosse orgulhoso, Ele dificilmente nos aceitaria em tais condições. Contudo, Ele não é, por isso se curva para conquistar e nos aceitar, mesmo que tenhamos demonstrado que preferíamos tudo exceto a Ele e que nos voltamos a Ele por não haver nada melhor à disposição”.
Fica claro que o problema real não é por que algumas pessoas humildes, piedosas e crédulas sofrem, mas sim o por que de algumas não sofrerem. Costumo dizer que o adversário de nossas almas não atormenta aquele que já o pertence. Muito pelo contrário. Quem está debaixo da lei de Deus, esse sim é perseguido.
O homem não foi o primeiro da criação a se rebelar contra o Criador, mas que algum ser mais antigo e mais forte se tornou apóstata e agora é o imperador das trevas, e mais uma vez o mal advém do abuso do livre-arbítrio.  Em algumas passagens no livro Sagrado fica explícito a atribuição das doenças em nós por Satanás. (Ver Lucas 13.16). E como é que uma pessoa dá uma abertura para o adversário tomar posse? Acho que eu também não preciso responder a esta questão.
Pois então, apesar de existir milhares de vertentes explicando o sofrimento, cabe a nós relacionar cronologicamente as bases, e assim fazer paralelos, conectando o que é do que não é coerente. Sigamos firmes e conscientes de que tudo tem uma explicação, sem nos esquecermos de que a maturidade espiritual é algo pessoal e que o tempo nos revelará todas as coisas.
Saúde!

(Dedico este texto para Layane Crispim)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Em busca da imperfeição

Boa tarde Introspectors!!
Hoje tirei o dia para começar a fazer uma faxina no quarto, e peguei dentro de uma caixa algumas agendas antigas.
Em uma delas, de 2007, encontrei um poema que a Marih escreveu para mim numa forma de me descrever sobre o olhar dela.
Que saudade eu senti!!
Bons tempos em Campinas. Memoráveis.
Se me permitem, irei compartilhá-lo com vocês.



Em busca da imperfeição by Mariângela Baldin

Papel e caneta nas mãos, destra ou canhota, não importa. Eu busco a perfeição.
Olhos fechados, suspira e vem a voz que sai em forma de canção.
Sendo somente minha maneira de expressão.
Versos reescritos, palavras rabiscadas, folhas amassadas.
Buscando um novo começo, uma nova história para escrever.
Seja num pedaço de sulfite, pergaminho ou pano velho.
Seja no mais minusculo dos espaços ou até mesmo na superfície mais distorcida.
Quero a viagem para outro lugar, assim como os timbres de minha voz que sobem e descem
sem medo de desafinar.
Quero mais papéis, mais panos, mais bases.
Canetas coloridas, lápis, tinta e giz de cera...
Buscando um novo começo e uma nova forma de redesenhar a vida.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A autoestima das gordinhas



Por Gabriella Gilmore

- E você se acha bonita? Perguntou uma senhora de meia idade.
- Sim, sou muito bonita! Respondeu a gorducha.
- Ah, mas me desculpe, você não é tão bonita não.
- Olha, eu sei que as pessoas tem preconceito com mulheres acima do peso. Mas independente do meu tamanho, eu sei que sou bonita. Vocês estão me vendo agora aqui toda mal arrumada, mas eu sou linda. Se eu for usar seu modo de avaliar beleza, olha, a  senhora seria horrorosa!
(Gargalhadas na sala)
- Eu estou falando! Veja o dente verde, enorme, cheio de emendas que a senhora tem!
(continuação das gargalhadas)
- Olha, me desculpe, mas sua irmã é mais bonita que você. Retrucou a velha.
- Ah sim, exatamente porque ela é magra. Veja bem, realmente eu não entendo seu modo de avaliar beleza física, mas não se esqueça que meu problema de obesidade é algo que se ajeita. Eu tenho um rosto lindo, cabelos bem cuidados, sorriso e dentes muito bonitos também. E isso não se arruma numa sala de dentista, ou numa mesa de cirurgia plástica.
(A gargalhada foi parando)
- O que te sobra, me explica? A gorducha perguntou tranquilamente enquanto terminava de comer seu pão com mortadela.

(Diga NÃO ao bullying!)

Na foto: Melissa Maccarthy. (coisa maisilinda)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Desconstruindo uma geração

Por Gabriella Gilmore

“Somos uma geração que compartilha sem ler, defende sem conhecer, idolatra sem porquê. Sou da geração que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual de instruções ou simplesmente não faz.” (Marina Melz)

Estive pensando como a sociedade está seguindo um fluxo imbecil.
Imbecil pelo fato de ser autodestrutivo, preguiçoso, e burro.
Uma sociedade que aceita tudo que é imposto sem questionar.
Seguem os outros porque é mais simples.
O perguntar o motivo assusta e te deixa exposto.
Exposto a quê? A verdade?
A verdade incomoda, não é mesmo?
Hoje em dia é natural você consumir sem precisar. É normal comer o que não agrega benefícios na saúde porque a televisão nos ensina o contrário com suas propagandas enganosas. É natural assistir comportamento rebelde e malicioso do filho e simplesmente dizer que é uma fase.
Que fase? Aquela fase de que você está alimentando um monstro serial killer em potencial dentro de casa?
Ninguém enxerga. Estão todos cegos pelo movimento condicionado do dia a dia.
Pessoas que cobram sem dar o exemplo.
Pessoas que adoram exibir uma falsa felicidade.
Pessoas que não sabem mais o que é ter um ideal.
Uma geração de meninos e meninas falidas. Quebradas pelo sistema burro, preguiçoso e autodestrutivo. (Sim, estou repetindo).
Uma geração de pais omissos, ludibriados pela correria obsessiva de fazer dinheiro. De comprar, de abusar, de iludir.
Apaixonados por uma ideia. Mas que ideia??
Assim, uma anomalia humana vem sido alimentada por nós mesmos, que enxergamos sem ver, que escutamos sem ouvir, que repetimos sem refletir,  lutando sem saber em que guerra entramos.
E ai, vamos continuar passivos nesse mundo, ou vamos morrer assistindo essa geração se desconstruir?
Boa pergunta.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Sorteio 2016 do diário da Rafa

Sorteio do livro “O diário idiota de Rafaela”.

"Às vezes não sei se finjo estar bem ou se finjo estar louca. Por exemplo: se estou entre amigos, evito certos pensamentos, certos "pitís". Quando me encontro sozinha, penso que ajo normalmente como louca. Não saberia explicar ao certo. Às vezes acho que sou criativa demais, ao ponto de sair inventando coisas onde não existem. (outra obsessão). Muitos afirmam que todos têm um pouco de louco dentro de si. Você saberia definir louco? Dentro disso, me considero normal. Louco é quem acredita em mim". (Rafaela Drummond em seu diário) – Gabriella Gilmore

Quiz: O que os pais precisam fazer para identificar se o filho tem algum transtorno psicológico?
Responda essa pergunta, compartilhando a página Introspectors Blog no Facebook e marque 5 amigos.

A melhor resposta leva um exemplar do livro.

Boa sorte!!!


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Definição de louco

Boa noite pessoal!!
Ano passado eu criei uma página para a personagem Rafaela Drummond no Recanto das Letras.
Fica o convite para vocês seguirem os últimos pensamentos dela.
http://www.recantodasletras.com.br/autores/rafad

Aproveito para dizer que amanhã a noite estarei lançando outro sorteio de um exemplar do livro "O diário idiota de Rafaela" que publiquei em 2011.
Fiquem ligados na página INTROSPECTORS BLOG no facebook, e no meu instagram MYTREECOLLECTION para participarem.
Estarei lançando duas promoções. Uma no face, outra no Insta.

Beijocas e vejo vocês por lá.