Boa tarde Introspectors!!
Hoje tirei o dia para começar a fazer uma faxina no quarto, e peguei dentro de uma caixa algumas agendas antigas.
Em uma delas, de 2007, encontrei um poema que a Marih escreveu para mim numa forma de me descrever sobre o olhar dela.
Que saudade eu senti!!
Bons tempos em Campinas. Memoráveis.
Se me permitem, irei compartilhá-lo com vocês.
Em busca da imperfeição by Mariângela Baldin
Papel e caneta nas mãos, destra ou canhota, não importa. Eu busco a perfeição.
Olhos fechados, suspira e vem a voz que sai em forma de canção.
Sendo somente minha maneira de expressão.
Versos reescritos, palavras rabiscadas, folhas amassadas.
Buscando um novo começo, uma nova história para escrever.
Seja num pedaço de sulfite, pergaminho ou pano velho.
Seja no mais minusculo dos espaços ou até mesmo na superfície mais distorcida.
Quero a viagem para outro lugar, assim como os timbres de minha voz que sobem e descem
sem medo de desafinar.
Quero mais papéis, mais panos, mais bases.
Canetas coloridas, lápis, tinta e giz de cera...
Buscando um novo começo e uma nova forma de redesenhar a vida.
Criando experiências. Conteúdos de Literatura, História, UX Writing e artes em geral.
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
domingo, 15 de setembro de 2013
Culpada
Vaguei pelo vale da sombra
Estava a sua procura
Fumaças me cegavam
Me deixando louca com tal fissura
Vozes diferentes por todo lugar
Eu começo a correr
Pensando em voz alta
O porquê de eu ter perdido você
Sentia gelada em lugar quente
Já estava escuro por lá
Estava perdendo as esperanças
De não conseguir mais te achar
Você tinha pedido minha mão
E insegura eu neguei
Agora tento me consertar
Do problema em que me enfiei
Me sinto culpada por
Ter te deixado partir
Agora que já estou no vale
Não consigo mais sair
(reposting do site Recanto das Letras)
Estava a sua procura
Fumaças me cegavam
Me deixando louca com tal fissura
Vozes diferentes por todo lugar
Eu começo a correr
Pensando em voz alta
O porquê de eu ter perdido você
Sentia gelada em lugar quente
Já estava escuro por lá
Estava perdendo as esperanças
De não conseguir mais te achar
Você tinha pedido minha mão
E insegura eu neguei
Agora tento me consertar
Do problema em que me enfiei
Me sinto culpada por
Ter te deixado partir
Agora que já estou no vale
Não consigo mais sair
(reposting do site Recanto das Letras)
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