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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Um nome: Introspectors (?)

Photo extraída do google

Boa tarde Introspectors!
Lembro como se fosse ontem, eu escolhendo um nome para meu blog em 2008. Eu sempre gostei de Psicologia, e sempre me considerei um tanto introspectiva. Eu também gosto muito de Clarice Lispector, dai acabei juntando o útil ao agradável. haahaha
Hoje, cursando História na faculdade, estou vendo uma matéria chamada "Psicologia da educação". E tem um momento que é citado o "Introspeccionismo" como um ramo da psicologia e eu gostaria de dividir isso com vocês. Afinal, esse blog eu posto tanto minhas  abobrinhas do mundo de Bob quanto coisa útil também.

Wilhelm Wundt criou o primeiro laboratório de Psicologia Experimental na universidade de Leipzig, onde realizava experimentos na área de Psicofisiologia. É a criação desse laboratório e os estudos desse pesquisador, denominados Introspeccionismo, que marcam o nascimento da Psicologia enquanto ciência. (BRAGHIROLLI et al, 2009)
Introspeccionismo buscava estudar a percepção humana em um modelo de investigação no qual o pesquisador deveria treinar a si próprio para identificar as sensações primárias que apareciam diante de um determinado estímulo (visual, sonoro, por exemplo). O objetivo era compreender como essas sensações nos atingem antes de elas serem contaminadas pela nossa racionalidade. (CARMO, 2012).
(Trecho extraído do livro Psicologia da educação de Elis Bertozzi Aita)

Dai eu viajo na maionese vendo o quão certo foi a escolha do nome para este espaço virtual ahahah
Até a próxima pessoal!

domingo, 16 de novembro de 2014


E se Deus fosse um de nós?
 

“A maior prova de que Deus existe é que Deus está vivo em cada um de nós.” – Bruna Mota

 
Boa tarde pessoal. O tema de hoje é um pouco delicado.
“Futebol e religião não se discute” sempre ouvimos falar, não é mesmo? Mas a própria palavra já diz: Discutir “Debater (um assunto) por meio de discussão.”. E é isso que faremos hoje: Debater.
Ano passado, eu teclava com um amigo de Minas sobre a teoria do Big Bang e a Evolução, foi quando ele me perguntou se eu era Criacionista. Eu disse que sim e pelo início da conversa achei que ele era Evolucionista. Porém, eu estava errada. Logo ele foi me falando que tanto a ciência quanto a religião se completam. Foi ai que ele declarou que acreditava tanto em Deus quanto na teoria de Darwin.
Deixei esse assunto “de lado” depois que terminamos a conversa, entretanto, duas semanas atrás quando eu peguei um livro na biblioteca para ler depois dessa ausência involuntária de leitura pela qual passei, eu posso dizer que não foi eu quem o escolhei, e sim ele a mim.
O livro se chamava “A linguagem de Deus”. O cientista Francis S.Collins, diretor do projeto Genoma apresenta evidências de que Ele existe.
O curioso é que eu nunca deixei de acreditar em Deus, mesmo convivendo com pessoas de religiões e culturas totalmente diferentes da minha, e a minha atual pergunta é, inclusive contrária do que sempre ouvimos: Por que NÃO acreditar no Deus de maravilhas? E desde então, venho estudando para tentar entender a mente dos ateus ou pseudo-ateus.
Aprendemos sobre espíritos, sobre Buda, sobre Deusa mãe, Vishnu, Thor (para os amantes do desenho animado rs)... Mas Deus só existe UM, deuses vários... E é sobre esse Deus, com “D” maiúsculo, é que me refiro no artigo de hoje.





Para leitura completa visite E se Deus fosse um de nós?