Photo extraída do google
Boa tarde Introspectors!
Lembro como se fosse ontem, eu escolhendo um nome para meu blog em 2008. Eu sempre gostei de Psicologia, e sempre me considerei um tanto introspectiva. Eu também gosto muito de Clarice Lispector, dai acabei juntando o útil ao agradável. haahaha
Hoje, cursando História na faculdade, estou vendo uma matéria chamada "Psicologia da educação". E tem um momento que é citado o "Introspeccionismo" como um ramo da psicologia e eu gostaria de dividir isso com vocês. Afinal, esse blog eu posto tanto minhas abobrinhas do mundo de Bob quanto coisa útil também.
Wilhelm Wundt criou o primeiro laboratório de Psicologia Experimental na universidade de Leipzig, onde realizava experimentos na área de Psicofisiologia. É a criação desse laboratório e os estudos desse pesquisador, denominados Introspeccionismo, que marcam o nascimento da Psicologia enquanto ciência. (BRAGHIROLLI et al, 2009)
Introspeccionismo buscava estudar a percepção humana em um modelo de investigação no qual o pesquisador deveria treinar a si próprio para identificar as sensações primárias que apareciam diante de um determinado estímulo (visual, sonoro, por exemplo). O objetivo era compreender como essas sensações nos atingem antes de elas serem contaminadas pela nossa racionalidade. (CARMO, 2012).
(Trecho extraído do livro Psicologia da educação de Elis Bertozzi Aita)
Dai eu viajo na maionese vendo o quão certo foi a escolha do nome para este espaço virtual ahahah
Até a próxima pessoal!
Criando experiências. Conteúdos de Literatura, História, UX Writing e artes em geral.
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quarta-feira, 3 de maio de 2017
domingo, 16 de novembro de 2014
E se Deus
fosse um de nós?
“A maior
prova de que Deus existe é que Deus está vivo em cada um de nós.” – Bruna Mota
Boa
tarde pessoal. O tema de hoje é um pouco delicado.
“Futebol
e religião não se discute” sempre ouvimos falar, não é mesmo? Mas a própria
palavra já diz: Discutir “Debater (um assunto) por meio de discussão.”. E é
isso que faremos hoje: Debater.
Ano
passado, eu teclava com um amigo de Minas sobre a teoria do Big Bang e a
Evolução, foi quando ele me perguntou se eu era Criacionista. Eu disse que sim
e pelo início da conversa achei que ele era Evolucionista. Porém, eu estava
errada. Logo ele foi me falando que tanto a ciência quanto a religião se
completam. Foi ai que ele declarou que acreditava tanto em Deus quanto na
teoria de Darwin.
Deixei
esse assunto “de lado” depois que terminamos a conversa, entretanto, duas
semanas atrás quando eu peguei um livro na biblioteca para ler depois dessa
ausência involuntária de leitura pela qual passei, eu posso dizer que não foi
eu quem o escolhei, e sim ele a mim.
O
livro se chamava “A linguagem de Deus”. O cientista Francis S.Collins, diretor do projeto
Genoma apresenta evidências de que Ele existe.
O
curioso é que eu nunca deixei de acreditar em Deus, mesmo convivendo com
pessoas de religiões e culturas totalmente diferentes da minha, e a minha atual
pergunta é, inclusive contrária do que sempre ouvimos: Por que NÃO acreditar no
Deus de maravilhas? E desde então, venho estudando para tentar entender a mente
dos ateus ou pseudo-ateus.
Aprendemos
sobre espíritos, sobre Buda, sobre Deusa mãe, Vishnu, Thor (para os amantes do desenho
animado rs)... Mas Deus só existe UM, deuses vários... E é sobre esse Deus, com
“D” maiúsculo, é que me refiro no
artigo de hoje.
Para leitura completa visite E se Deus fosse um de nós?
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