“Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos que nos fosse feito”.
Toquei o interfone.
- Lubylla tá ai?
- (Samira! É para você.)
- Amiga, está fazendo alguma coisa?
- Vou começar a reunião com meu pai.
- Ah!
- Sobe ai!
- Ah! Não quero atrapalhar. Estou voltando do culto e passei atoa. Volto outra hora.
- Sobe, menina!
- Ah não. Fico sem jeito de incomodar.
- Anda!
(Trenn) Abriu o portão.
Estavam a mesa: Lubylla, Lubyllo, Avô, o Marcelinho (criança) e um jarro d'água.
Sentei, Lubyllo fez a oração e abriu um texto.
Um dos temas era sobre caridade.
Hoje aprendi que não existe só a caridade material, que é essa no qual ajudamos materialmente o próximo necessitado, mas a caridade moral é aquela em que suportamos uns aos outros, pessoas ignorantes, mal amadas, tristes, arrogantes, é quando nos calamos para dar voz à pessoa irada, porque nessa hora não adianta discutir a "relação". É saber tampar os ouvidos quando nos dizem coisas feias e que talvez não mereçamos. É quando auxiliamos essas pessoas a enxergarem o que estão fazendo de ruim primeiramente para si mesmos, e amá-las como a nós mesmos.
Essa semana mandei um e-mail rude para o dono de um blog e ele me escreveu de volta me abrindo os olhos sobre meu ato. Fiquei envergonhada porque com a educação dele, eu reconheci que me excedi. (Desculpa Marcos.)
Mesmo eu tentando ser uma pessoa melhor a cada dia, a minha parte humana ainda me decepciona.
Meu agradecimento de hoje vai a essa família de crença diferente da minha, mas de uma sabedoria e generosidade sem igual. Amo vocês e obrigada por me ensinarem algo especial essa noite.
Je vous aime.
confesso que eu já estou bastante rodado,mas fiquei impressionado com sua pessoa, parabéns pela pessoa que você é,desculpe ter tomado a liberdade de fazer esta observação vô arlindao
ResponderExcluirFicamos felizes de vc ter gostado. Está convidada aos sábados para mais reuniões :) <3
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