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quarta-feira, 4 de maio de 2016

A vida musical de Evanescence



Analisando brevemente o som do Evanescence

Tudo o que lerão aqui poderá  parecer suspeito, afinal, escuto "Evans" com admiração há 10 anos.
Amy Lee tem sido uma referência artística para mim como nenhuma outra.

1. Origin (2000)
Rock com pegada fúnebre, letras poeticamente “góticas”, místicas. Foi aquela época em que adolescentes poetas e mal correspondidos se expressavam com muita “depressão”. (Meu álbum favorito).

2. Fallen (2003)
Dark rock com um som mais maduro. Ótimas letras, bem visuais, mesmo quando algumas eram “desconexas”.

3. The open door (2006)
Aqui, Amy se demonstra desvairada com seu rock psicodélico cheio de gritos. Será que eram gritos de dor? Talvez. Afinal, o Ben Moody (co-fundador da banda) já não fazia mais parte do grupo.

4. Evanescence (2011)
Aqui, a raiva da Amy se tornou uma explosão de fúria e peso em quase todas as faixas. Uma agressividade gostosa de escutar.

5. No álbum solo (2014) com participação de Dave Eggar, costumo dizer que foi uma tentativa de fazer a “Bjork” que não deu muito certo, mas eu gostei, claro.

E para vocês, quais foram suas impressões sobre a vida musical de Evanescence?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Feito uma pateta



"Cos this life is a farce
I can't breathe through this mask
Like a fool
So breathe on, little sister, breathe on
Ohh so breathe on, little sister, like a fool"

Nem preciso traduzir.
Boa noite.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

LOCKDOWN



Uma vez escrevi no diário dos meninos que pessoas fortes também se deprimem.
Estou "lockdown" já faz uns meses, adiando aceitar que finalmente o meu lugar "especial" me adoeceu.
Por quatro meses achei que estava só estressada, fadigada, oprimida...
Percebi há pouco menos de 3 meses que as coisas que se passavam na minha mente e os choros inconstantes e perturbadores eram a serotonina do meu cérebro despencada no chão.
Procurei ajuda.
Mudei de emprego, de novo. Me enchi de novas esperanças.
Uma dose de 20mg de serotonina depois do café da manhã tem me ajudado a não pensar naquelas coisas feias.
Pensei estar bem, foi quando percebi que a terapia que fará efeito é estar um pouco perto de gente, "gente", entende?
Sei que estou em falta com uma porrada de pessoas, mas por me preocupar mais com o que elas pensavam sobre mim, foi que ai que me perdi.
Quero brincar com meus meninos. Dar susto na minha irmã mais velha, chegando cedinho na loja dela, e vendo ela chorar de alegria ao me reencontrar.
Quero tomar café com o André, rir das piadas da Mirely, esmagar o Romero e o Gabriel de tanto abraçar e beijar.
Quero dormir na casa da tia Miloca e me sentir segura quando ela ora por nós antes de dormirmos.
Quero comer broa e biscoitão assado da minha mãe.
Quero viver, antes de pensar o que fazer depois desse tapa na cara que recebi no dia 25.
Sei que Deus está no controle... não ouso perder a fé. And to survive, I lockdown...


sábado, 28 de maio de 2011

Alguém sente sua falta?



Estou aqui sentada no computador há horas baixando uns vídeos sobre maquiagem. Conversei por horas com uma irmã que está morando longe e estou pensando em algum post para o dia dos namorados.
Esta semana vi os olhos de uma garota brilharem de tristeza quando ela falou com convicção que a vida dela estava okay, porém, “Estou feliz com o trabalho, com a família e com os amigos, mas...” Mas? Eu perguntei. E ela afirmou que “sempre vai faltar algo quando você não tem uma pessoa para dividir isso tudo. Não me sinto completa”.
Eu, Gabriella, uma vez li uma frase no blog de uma autora que admiro muito, a Jane Smith de “The vampire diaries” e ela dizia que o ser humano já é um ser completo, que é bobagem pensar que precisa do outro, da alma gêmea para estar feliz e bem consigo mesmo. Não pude concordar mais.
Na verdade, nem quero entrar tanto em detalhe neste meu pensamento, porque vou colher algumas opniões e fazer um post bacana para o “Valentine’s day” no dia 12.
Enquanto isso, deixo uma das letras mais perfeitas, de uma compositora que sou super fan e que me ensinou muito a escrever, a criar e a ver a melancolia como um pedacinho da arte.

Sentindo Falta (Missing – Amy Lee)
Por favor, por favor me perdoe,
Mas eu não retornarei para casa.
Talvez algum dia você procure,
E, pouco consciente, você dirá a alguém:
"Não está faltando algo?"

Você não chorará por minha ausência, eu sei
Você me esqueceu há muito tempo
Eu sou tão sem importância?
Eu sou tão insignificante?
"Não está faltando algo?"
Ninguém está sentindo a minha falta?

Embora eu me sacrificasse,
Você não irá lutar por mim, não agora
Embora eu morresse para saber que você me ama,
Eu estou completamente só.
Ninguém está sentindo a minha falta?

E se eu sangrar? Eu sangrarei,
Sabendo que você não se importa.
E se eu tiver que dormir apenas para sonhar com você
Eu acordarei sem você lá,
"Não está faltando algo?"
Algo não está...

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Agradeço aos vários e-mails que tenho recebido ultimamente. Alguns é referente ao conto da Mona Mayfair e outros sobre o livro "O diário idiota de Rafaela".
Muito obrigada aos amigos do Brasil que já adquiriram um exemplar.
Beijos a todos!!!
Salve salve as visitas! CHEERS!!!