Saudade que vai.
Saudade que volta.
Às vezes ela me esnoba, noutras me
amarrota.
Tento te ignorar, mas você nem me nota.
Almas sensíveis. A minha, a sua.
Machucadas. Esparramadas no fundo da
nossa mente escarnecida.
Sentimentos, sensações, pensamentos aos
ventos.
Eu te chamo. Você finge escutar. Finge
se importar.
A saudade vai, mas a saudade volta.
Você presa aqui, pouco se importa.
Indiretas bem diretas.
Palavras escondidas em textos mesclados
por letras de outrem, trazendo verdades ocultadas por medos.
Liberte-se!
Tome um drink.
Ouça a voz do coração.
Você tem coração?
Aquela saudade outrora se foi, olhando
para trás.
Meus olhos fechados. Pequenos momentos
de paz.
Estou sentindo essa "saudade", profundo o texto, lindo Gabi!
ResponderExcluirPilsen.
Ah, adorei a música!
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