Ontem eu tive a oportunidade
de assistir um documentário sobre a extraordinária Whitney Houston.
Fui dormir destruída por uma lamentação e tristeza.
Se você não curte críticas
tendenciosas, por favor, pare de ler por aqui mesmo.
Bom, muita gente sabe que
Whitney cresceu num lar cristão. Sua voz poderosa não esconde isso.
A família tinha compromisso
real com a igreja e também com o louvor.
Porém o problema com o
envolvimento das drogas começou ainda dentro de casa com os irmãos mais velhos.
Que bosta hein?
Naquela comunidade em Newark,
onde o racismo "comia a solta", acredito que o refúgio de muitos era as drogas.
(Eu vou morrer me perguntando o porquê da crença dela e da família não tê-la
freado mais). Eu sirvo o mesmo Deus que os pais dela serviam, e sei do poder
tremendo que emana Nele. Mas enfim...
Então ela teve a oportunidade
de se lançar na música pop, (porque na verdade nunca deixaram Whitney ser
exatamente o que ela queria ser. Será que ela quis ser cantora gospel em algum
momento da sua carreira, ou até mesmo R&B?) Também vou morrer sem saber dessa resposta.
Dai a morena da voz mais
maravilhosa e poderosa estoura nas rádios, e isso chegou até mesmo incomodar
alguns negros da época porque ela cantava música de “brancos”. E nessa montanha
russa de emoções misturada com fama, drogas, problemas com a sexualidade, espiritualidade, tudo
num coquetel só, fez essa bagunça na cabeça da artista e o que mais me revoltou
foi o fato do guarda costas dela ter feito um “report” falando sobre os abusos
de drogas que Whitney já vinha fazendo e as "palas" que ela dava em algumas
turnês, mas não quiseram ouvi-lo, afinal, ela lucrava para a mídia. QUE
RAIVAAAAAAAAAAAAA.
E assim, nessa confusão de
sentimentos, Whitney talvez se deixou ir, porque muita gente sabe que a
depressão seguida de abusos substanciais só leva a pessoa para um caminho: a
morte.
PQP!
Dai eu me pergunto: Vale a
pena mesmo essa vida de estrelato? E se
ela tivesse seguido o caminho da vida cristã, quieta e sossegada, ela estaria
feliz e viva?
Oh Deus!! Espero que essa
mulher, no seu último instante, tenha se arrependido das coisas passadas, e
tenha recebido Jesus novamente em sua vida, porque me dói ainda mais saber que
uma belezura dessa talvez não esteja no céu, eu disse talvez, tá?
Nossa, deixa eu sair de
fininho porque ainda estou “bad” com seu triste fim.
E fica a dica de documentário no Netflix. Whitney, can I be me? #chorei
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