quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Aquela luz: Whitney Houston.

Quem matou Whitney Houston???

Ontem eu tive a oportunidade de assistir um documentário sobre a extraordinária Whitney Houston.

Fui dormir destruída por uma lamentação e tristeza.

Se você não curte críticas tendenciosas, por favor, pare de ler por aqui mesmo.

Bom, muita gente sabe que Whitney cresceu num lar cristão. Sua voz poderosa não esconde isso. 

A família tinha compromisso real com a igreja e também com o louvor.

Porém o problema com o envolvimento das drogas começou ainda dentro de casa com os irmãos mais velhos. Que bosta hein?

Naquela comunidade em Newark, onde o racismo "comia a solta", acredito que o refúgio de muitos era as drogas. (Eu vou morrer me perguntando o porquê da crença dela e da família não tê-la freado mais). Eu sirvo o mesmo Deus que os pais dela serviam, e sei do poder tremendo que emana Nele. Mas enfim...

Então ela teve a oportunidade de se lançar na música pop, (porque na verdade nunca deixaram Whitney ser exatamente o que ela queria ser. Será que ela quis ser cantora gospel em algum momento da sua carreira, ou até mesmo R&B?) Também vou morrer sem saber dessa resposta.

Dai a morena da voz mais maravilhosa e poderosa estoura nas rádios, e isso chegou até mesmo incomodar alguns negros da época porque ela cantava música de “brancos”. E nessa montanha russa de emoções misturada com fama, drogas, problemas com a sexualidade, espiritualidade, tudo num coquetel só, fez essa bagunça na cabeça da artista e o que mais me revoltou foi o fato do guarda costas dela ter feito um “report” falando sobre os abusos de drogas que Whitney já vinha fazendo e as "palas" que ela dava em algumas turnês, mas não quiseram ouvi-lo, afinal, ela lucrava para a mídia. QUE RAIVAAAAAAAAAAAAA.

E assim, nessa confusão de sentimentos, Whitney talvez se deixou ir, porque muita gente sabe que a depressão seguida de abusos substanciais só leva a pessoa para um caminho: a morte.

PQP!

Dai eu me pergunto: Vale a pena mesmo essa vida de estrelato?  E se ela tivesse seguido o caminho da vida cristã, quieta e sossegada, ela estaria feliz e viva?

Oh Deus!! Espero que essa mulher, no seu último instante, tenha se arrependido das coisas passadas, e tenha recebido Jesus novamente em sua vida, porque me dói ainda mais saber que uma belezura dessa talvez não esteja no céu, eu disse talvez, tá?

Nossa, deixa eu sair de fininho porque ainda estou “bad” com seu triste fim.

E fica a dica de documentário no Netflix. Whitney, can I be me? #chorei




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