quinta-feira, 30 de abril de 2020

DAY 4 - Botões para CTA (call to action)

















Eiii pessoal!

Demorei mas "vortei"!

Bom, precisamos falar de CTA (call to action) e a sua importância nos sites.

De acordo com o site RockContent, call to action é "qualquer chamada - visual ou textual - que leva o leitor ou visitante de uma página a realizar alguma ação".

Lembra da postagem na qual eu falei sobre a importância das cores?
Ter uma cor quente ou uma cor um pouco mais forte em botões de CTA faz toda a diferença, afinal, eles precisam chamar atenção, certo?

Isso serve também para as palavras de ação.

A título de exemplo, temos a foto acima.
As palavras do meu menu (ainda em construção) estão em laranja e optei por usar a letra em caixa alta.
Confesso que já li pessoas defendendo o formato caixa alta em botões, como também críticas sobre isso.
Então eu decidi usar o instinto e também as pesquisas que fiz com meus amigos que tem me ajudado com as críticas.

Veja abaixo dois botões que estarão no meu portfólio.


O botão do lado esquerdo, tem a intenção de levar o usuário ao site da editora onde poderão comprar o meu livro.

Confesso que apesar de ter seguido a opinião dos meus usuários, a palavra "Eu quero" ainda me deixa na dúvida quanto sua eficácia.

Farei outra pesquisa em breve no meu Stories do IG, e aproveito em primeira mão para tomar sua opinião também.
Qual palavra teria a melhor conversão para venda do livro?
"Eu quero" ou "Compre agora"?

Deixe sua opinião nos comentários, por obséquio! haha
                     
O botão do lado direito ficará na página de contatos, onde a pessoa que quiser me mandar uma mensagem preencherá um formulário e em seguida clicará em enviar.
Coisa mais basicona mesmo e eu optei por colocar as letras em caixa alta, como podem ver.

Reforçando a questão da coerência, percebam que os CTAs estão todos em caixa alta. 

Bom, por hoje é só.
E se você tem alguma dica para compartilhar comigo sobre este assunto, ficarei mais que agradecida.

Um beijo!
Gabriella Gilmore.

Quer receber as postagens por e-mail?
Se cadastre nos Feeds de postagens na barra lateral esquerda do site.




sexta-feira, 24 de abril de 2020

Evanescence lança "balada" em Wasted on you. Single 2020.

Amy Lee lançou o single "Wasted on you" do novo álbum intitulado The Bitter Truth.

Escutei a canção hoje pela manhã e pensei: Que balada é essa que Amy acabou de lançar?

Meus amigos sabem o quanto eu sou apaixonada pela artista incrível que a Amy é, mas isso não me isenta de dizer bitter truths hahaha.

Pois bem.

Temos a tendência de esperar que os singles venham cheios de explosões e energias, afinal, a primeira impressão sempre é a que fica, não é mesmo?

Vamos ao título!!

"Wasted on you"
Mas ela já não gravou algo sobre este tema?
"The last song I'm wasting on you". Título clicável caso queira escutar a música.

Nem vou comentar nada.

Bom, vamos a canção em questão.
Em seus primeiros 40 segundos a música começa com batidas de canção de ninar que me lembrou o single "Dream too much" do álbum infantil que ela gravou para seu filho Jack.

Então a música cresce um pouquinho e você já pode chamar seu par para dançar a baladinha com você. (Piadas a parte) E ela solta sua frase clichê "Numb my head till I can't think anymore, but I still feel the pain".

Amy está sentindo essa "pain" (dor) desde o álbum The open door que marca a ausência gritante de Ben Moody, ex-guitarrista e co-fundador da banda.
E a cada dia que passa me fazer entender que Ben saiu e levou consigo a essência original do Evans, me desculpem a franqueza.
E parafraseando um comentário da Ana Clara: "Vi que me tornei viúva do Ben". haha Pois eu também Aninha.

Sinceramente nem consigo continuar falando da música em si, porque é como se não houvesse muito o que dizer. 
O que dizer de reprises? 

Infelizmente a Amy não tem trazido nada de novo. E não é de hoje.
Pegando essa música em comparação aos outros álbuns, Amy tem escrito a mesma coisa. Sofrido as mesmas dores. 
É medo de inovar? Ou falta de novas inspirações?

Eu arrisco a dizer que enquanto Amy continuar presa nessa angústia e culpa de alguma coisa relacionado ao Ben que ficou no passado, ela não sairá desse ciclo, portanto não vai inovar, andar para frente, impactar os críticos da música. Sei lá...

Entendo que Amy já tem seus cativos fãs e nem precisa se importar com o ibope financeiro, mas...

Faltam arranjos diferenciados nas músicas. Faltam guitarras.
(Quero ver se vai ter algum guitarrista gravando cover no youtube)
O peso e a obscuridade com o qual Evanescence se lançou através do Fallen se foi, e agora mais do que nunca entendo que não voltará mais.

Eu até arriscaria a dizer que o Evanescence acabou.
O que temos hoje é a carreira solo da Amy Lee que não é ruim.
Claro que não. (#AmyTeAmo. E tamo junto sister. Na inspiração e na falta dela também).
Mas acontece que se estamos procurando alguma coisa da banda Evanescence, nós podemos sentar e esperar. Não vai acontecer.

Então, se você escutar essa música pela segunda vez sem esperar o Evanescence, você vai gostar e ainda vai ficar ansioso(a) em poder escutar o álbum completo, pois eu estou contando os dias.

Não que isso faça alguma diferença, mas minha nota para este single é de número 6.

Escute a música abaixo e me diga o que achou.



Quer receber as postagens por e-mail?

Se cadastre no Feeds de postagens na barra lateral esquerda do site.







terça-feira, 21 de abril de 2020

Como aprender coisas novas depois de “velho”?


Eu não sei vocês, mas sempre haverá um momento na vida em que iremos desistir de começar aprender algo novo só pelo fato de acreditarmos naquela frase famosa: “Ah, mas estou velho demais para aprender isso. Adultos demoram muito para aprender algo novo. Bla bla bla”.


PAREM AGORA se vocês também pensam assim.

Acredito que nossa mente está sempre aberta para aprendermos coisas novas, mas com o passar dos anos, nossa mente passa a aprender de forma diferente em comparação quando éramos jovens.

Na adolescência nossa mente está “menos cheia”, temos “menos preocupações”, “mais tempo”, portanto temos a impressão de que pessoas novas são super poderosas e podem aprender tudo o que quiserem.

O intuito da postagem de hoje não é trazer dados científicos, mas compartilhar um insight que acabei de ter quando eu estava assistindo vídeo aula sobre Design Thinking.

O autoconhecimento é muito importante para as nossas vidas e te digo o motivo.

Em 2019, euzinha aqui, do nada dei “aloka” em aprender sobre o universo UX (User Experience) para trabalhar futuramente dentro de um time de designers, então comecei a ler conteúdos sobre esse mundo que não é nada pequeno.

Eu lia artigos, assistia a vídeos, e confesso que não entendia quase nada. Tanto que se alguém me perguntasse o que era “alguma coisa específica”, eu não saberia explicar.
Assim sendo, percebi que minha forma de aprender algo novo consistia em adicionar conteúdos e conceitos sobre o assunto em meu “banco de informações” mental, mesmo sem entender direito o que estava estudando. E isso me fez lembrar a época em que estudei inglês aos 15 anos. 
Eu lia livros em inglês compreendendo apenas 20% do assunto, e hoje entendo a importância que aquilo fez em meu aprendizado.

Por que eu digo isso? Pelo motivo de que para você começar a fazer conexões entre um conteúdo e outro, para compreender de fato o que está estudando, você precisa de informações prévias, pois não aprendemos coisas de um dia para o outro, concordam?

E após 6 meses pesquisando e enchendo meu HD cerebral com conteúdos, eu finalmente comecei a compreender as coisas sobre o universo do User Experience.
A mensagem desta postagem é a seguinte: Se você deseja aprender algo, apenas comece.
Porém o começar necessita de foco, persistência e paciência em continuar a ficar no “vácuo” o tempo que for necessário, afinal, cada cérebro funciona de forma diferente e o tempo nesta situação é apenas um detalhe.

E ai, me conta como você aprende as coisas? Compartilhe comigo!!

Quer receber as postagens por e-mail?
Se cadastre no Feeds de postagens na barra lateral esquerda do site.