segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Boas festas 2018!




Oi oi oi Introspectors!!

Venho aqui te desejar boas festas e um excelente 2019!!!
Espero de coração que neste ano ímpar que está por vir possa ser mais leve e agradável.
Pode ser que eu venha explorar outras áreas da escrita, e talvez ficar um pouco mais lenta com as postagens porque estarei num ano pesado com TCC, estágio, full time job, e quissá uma vida a dois né? Ufa! Oremos haha
Mas vamo-que-vamo!!
Voltarei a postar agora só em janeiro pois tirarei alguns dias de férias.

Mil beijos para todos e até o ano que vem!!
Gabi.

Instagram: @gabygilmoreofficial

sábado, 22 de dezembro de 2018

... seu silêncio repousava imperante.



Ela quer, mas seu silêncio repousava imperante.
Era véspera de ano novo, e Monalisa só esperava uma mensagem. Uma mensagem apenas.
As lembranças eram reais. A fragrância do seu perfume ainda era vendida nas lojas. O sentimento ainda existia. Ela continuava lá...
Contudo, uma força peculiar a trazia de volta para baixo, de onde ela nunca deveria ter saído.
E lamentar por andar entre os homens, não resolveria o seu maior dilema: a empatia pelos seres humanos que ela aprendeu a ter para conquistar a mais bela criatura terrena.
Ela queria, mas o seu silêncio avacalhou tudo.

#Fragmentos de uma imortal em crise. (Gabriella Gilmore)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Ela quer, mas...



"Ela quer te amar".
Refletiu Monalisa enquanto bebia um gole de choconhaque.
O Natal estava chegando. Época horrível e depressiva.
Normalmente ela bebia mais nessas ocasiões.
"Às vezes um fantasma é apenas um desejo, desses no qual queremos muito não querer".
"O que te assombra?" - Ela perguntou.
- Conseguir te esquecer.

#Fragmentos de uma imortal em crise. (Gabriella Gilmore)

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

A questão do gênero feminino




Olá Introspectors! Vamos filosofar um pouco?
Estarei citando dois conceitos sobre a questão do gênero para abrirmos o texto sobre esta temática.

"A palavra gênero indica uma construção sociocultural usada primeiramente pelas feministas americanas e, posteriormente, abarcado por pesquisadores. Pensar a questão de gênero significa, pois, perceber a metodologia utilizada para constituir uma nova forma de tratar a história das mulheres." (AFONSO, Simone. SANTIAGO, Graziella Lacerda - A escrita da História) 

E agora citando Raquel Soihet, ela diz: “Gênero tem sido, desde a década de 1970, o termo usado para teorizar a questão da diferença sexual. Foi inicialmente utilizado pelas feministas americanas que queriam insistir no caráter fundamentalmente social das distinções baseadas no sexo. A palavra indica uma rejeição ao determinismo biológico implícito no uso de termos como “sexo” ou “diferença sexual”. O gênero se torna, inclusive, uma maneira de indicar as “construções sociais” — a criação inteiramente social das ideias sobre os papéis próprios aos homens e às mulheres”. (Em A História das Mulheres).

Por muito tempo o gênero feminino teve limitadas funções: procriar, colher coisas para preparar o alimento, cuidar dos filhos e de casa. Os homens, por sua vez, eram os provedores e protetores da família. Ficavam incumbidos também de tomar decisões, fossem elas na comunidade, na Igreja ou na política.

          A mulher, por sua vez, não tinha voz na sociedade e nem dentro de casa. Era submissa. Isso, nas comunidades religiosas, pois algumas sociedades pagãs,  como os vikings, por exemplo, as mulheres eram guerreiras, curandeiras e tinham grande poder de persuasão nas comunidades. 

Com o passar dos tempos, ficamos presos por longos séculos na era medieval, onde as civilizações basicamente Cristianizadas calaram novamente as mulheres, e apenas com o advento do Iluminismo que elas começaram a ascender. E foi no final do século XIX, com o movimento Sufragista que elas finalmente conseguiram fazer a diferença no mundo. 

Com a percepção de que as mulheres estavam sendo muito úteis dentro e fora de casa, elas passaram a refletir o motivo de não participarem mais da sociedade usando sua voz, sua opinião, foi quando elas fizeram o primeiro movimento para tentar o direito ao voto, conhecido como movimento Sufragista que teve sua celebração centenária em 06 de fevereiro de 2018 da lei que permitiu o voto de mais de 8 milhões de inglesas.
Isso foi o primeiro movimento no qual impulsionou muitos outros a irem a luta por seus direitos como cidadãs do mundo.

Hoje, apesar de ainda existirem algumas dificuldades e preconceitos referentes ao gênero feminino, às mulheres já estão desenvolvendo diversos papeis de liderança, seja dentro de instituições, como arrimo de família e na sociedade, mostrando assim o seu poder e valor no mundo.


Por Gabriella Gilmore - Uniube