Criando experiências. Conteúdos de Literatura, História, UX Writing e artes em geral.
sábado, 28 de maio de 2011
Alguém sente sua falta?
Estou aqui sentada no computador há horas baixando uns vídeos sobre maquiagem. Conversei por horas com uma irmã que está morando longe e estou pensando em algum post para o dia dos namorados.
Esta semana vi os olhos de uma garota brilharem de tristeza quando ela falou com convicção que a vida dela estava okay, porém, “Estou feliz com o trabalho, com a família e com os amigos, mas...” Mas? Eu perguntei. E ela afirmou que “sempre vai faltar algo quando você não tem uma pessoa para dividir isso tudo. Não me sinto completa”.
Eu, Gabriella, uma vez li uma frase no blog de uma autora que admiro muito, a Jane Smith de “The vampire diaries” e ela dizia que o ser humano já é um ser completo, que é bobagem pensar que precisa do outro, da alma gêmea para estar feliz e bem consigo mesmo. Não pude concordar mais.
Na verdade, nem quero entrar tanto em detalhe neste meu pensamento, porque vou colher algumas opniões e fazer um post bacana para o “Valentine’s day” no dia 12.
Enquanto isso, deixo uma das letras mais perfeitas, de uma compositora que sou super fan e que me ensinou muito a escrever, a criar e a ver a melancolia como um pedacinho da arte.
Sentindo Falta (Missing – Amy Lee)
Por favor, por favor me perdoe,
Mas eu não retornarei para casa.
Talvez algum dia você procure,
E, pouco consciente, você dirá a alguém:
"Não está faltando algo?"
Você não chorará por minha ausência, eu sei
Você me esqueceu há muito tempo
Eu sou tão sem importância?
Eu sou tão insignificante?
"Não está faltando algo?"
Ninguém está sentindo a minha falta?
Embora eu me sacrificasse,
Você não irá lutar por mim, não agora
Embora eu morresse para saber que você me ama,
Eu estou completamente só.
Ninguém está sentindo a minha falta?
E se eu sangrar? Eu sangrarei,
Sabendo que você não se importa.
E se eu tiver que dormir apenas para sonhar com você
Eu acordarei sem você lá,
"Não está faltando algo?"
Algo não está...
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Agradeço aos vários e-mails que tenho recebido ultimamente. Alguns é referente ao conto da Mona Mayfair e outros sobre o livro "O diário idiota de Rafaela".
Muito obrigada aos amigos do Brasil que já adquiriram um exemplar.
Beijos a todos!!!
Salve salve as visitas! CHEERS!!!
sábado, 21 de maio de 2011
3.1 de muito carinho.
Hoje me deu uma vontade meio grande em postar algo no blog só para você. Mas achei que seria auto-exposição demais.
Pensei em pegar um jatinho e fugir para sua cidade só para te dar um abraço; Esse abraço que eu vivi durante os últimos anos loucamente entre altos e baixos querendo te dar. Não tinha dinheiro para um jatinho.
Pensei em te ligar. É, eu liguei. Você sabe o quanto adoro ouvir a sua voz e a forma meiga como conversa e os sussurros irritantemente sexy que só você consegue fazer.
O início de tudo, desse lenga lenga, dessa amizade louca e virtual começou por acaso. Hoje já não sei dizer se foi acaso ou sei lá...
Eu me apaixonei por você, talvez você por mim. Surtei.
Na metade da história eu tentei te matar daqui de dentro. Perdi alguns amigos, pensei ter perdido você, mas aqui estamos. É o terceiro aniversário seu que te escrevo algo, ou seja, faz 3 anos e uns meses que nos conhecemos. Eu, que sou péssima com datas consegui lembrar e calcular isso tudo. Será por que?
Hoje não sei dizer se alguma vez te amei de verdade, se te odiei de verdade. Só sei que preciso devagarinho de você perto de mim. Esse perto longe sabe?
Gosto tanto de você!!!!
Olha, eu banco a malvada, a pirracenta, mas você sabe, claro que sabe... eu te amo um pouquinho tá? Só um pouquinho.
... de grão em grão a galinha enche o papo.
Feliz aniversário e que você tenha mais uns "100 aniversários" pela frente.
ps- Eu ia te mandar isso por e-mail, mas preferi expor isso tudo de novo! rs
Gabriella Gilmore: Conto de Mona Mayfair
Gabriella Gilmore: Conto de Mona Mayfair: "Em A Hora das Bruxas, a autora Anne Rice, mais uma vez exorciza seus demônios e fantasmas, narrando a saga de uma família que em quatro sé..."
Conto de Mona Mayfair
Em A Hora das Bruxas, a autora Anne Rice, mais uma vez exorciza seus demônios e fantasmas, narrando a saga de uma família que em quatro séculos vive entre feitiçaria e forças ocultas. A família Mayfair é o ponto central de uma dinastia de bruxos, que cresceu e prosperou dedicando-se a magia negra. Entre os Mayfair, convive-se pacificamente com o incesto, os assassinatos e com o espírito meio divindade celta, meio demônio, chamado Lasher.
O romance se desenrola cronologicamente para a frente e para trás, passando por Nova Orleans e São Francisco atuais e deslocando-se até o Haiti ou a um castelo na França de Luis XIV. As bruxas de Anne Rice não pilotam vassouras: são mulheres mafiosas, ocultas sob uma delicadeza fútil. Para elas, a bruxaria é a ciência mais confiável.
Inspirado neste romance, Gabriella Gilmore escreve um conto dando vida a bruxa Mona Mayfair que entra no final da história.
http://www.recantodasletras.com.br/contos/2940631
Aguardo a visita dos amigos interessados a este tipo de literatura. Está fantástico.
Abraços!
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