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segunda-feira, 20 de junho de 2011
Demorei mas... pesquei.
Achei essa frase o maior barato quando recebi pelo twitter: "Sometimes love takes some time to develop, that's why it is called "falling in love" not "crashing in love", dizendo que às vezes o amor demora um tempo para acontecer, e é por isso que é chamado de "fall in love", (que palavra usaria em português para isso?)... e não "Crashing in love".
Gente, sou um zero a esquerda para traduzir coisas.. Sorry.
Esse post é dedicadíssimo ao meu Mr.Big.
Demorei mas... eu te amo viu?
"Me and you, just us two".
domingo, 19 de junho de 2011
ANALISANDO ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS
ANALISANDO ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
Por Gabriella Gilmore
Olá leitor! Tudo bom?
Hoje eu quero trocar uma ideia com vocês sobre a mensagem do filme “Alice no pais das maravilhas”.
Depois que minha irmã assistiu ao filme e disse não ter entendido nada, mas que achou bonitinho e viajado, eu acabei locando o filme para ver com mais calma.
Realmente o filme exige um olhar filosófico para extrair a mensagem.
É um filme infantil para adultos.
Se você assiste apenas pela ficção, você acaba não extraindo muita coisa dele, a não ser que você se amarre em efeitos especiais em fundo verde, porque convenhamos, o filme arrasou. Ele é praticamente todo gravado em estúdio com paredes, mobílias e roupas verdes.
Estarei escrevendo uma análise da história de Lewis Carroll sobre meu ponto de vista. Não busquei nenhuma informação adicional ou comentários para não ser influenciada. Estou aqui debaixo do edredom curtindo um raro friozinho que essa cidade oferece.
Ok. Sem churumelas, vamos lá!
P.S – Volto a lembrar que adoraria trocar figurinhas com os leitores que tiverem outros pontos de vistas.
A casa é nossa!
Na infância, Alice tinha uma mente muito criativa, e quando ela sonhava com coisas estranhas, comparadas com que ela vivenciava, ela pensava que eram pesadelos. Sempre amparada pelo pai, ele dizia que ela não estava maluca e que os “melhores eram loucos”.
Sufocada pela repressão da sociedade, Alice cresceu deixando de lado sua amiga imaginação. Já ouviu dizer aquela frase de que “Os adultos matam aos poucos o filósofo que existe em cada criança?” Os adultos nunca estão totalmente preparados para os eternos porquês das crianças.
Quando jovem, foi predestinada a um casamento contra sua vontade, e na hora do pedido de casamento, Alice se ausenta por um momento e foge atrás de um antigo amigo coelho de seus sonhos. Ao ver uma toca em que ele entrou, curiosa, ela chega perto para ver quando... cai.
Nisso ela entra nesse “mundo de fantasia”.
Analisando, Alice apenas desmaiou, e neste sonho (ou desmaio) no qual ela reencontra amigos do passado, Alice consegue buscar as respostas que ela tanto procurava desde criança.
Ainda dentro do sonho, é confundida com a “Alice verdadeira”, que na verdade era ela mesma quando criança e não temia a imaginação. Quando ela é levada ao oráculo Lagarta azul, os amiguinhos perguntam a ele se ela é realmente a Alice, ele responde dizendo que ela não é ainda“totalmente” a Alice. No decorrer do sonho, Alice vai deparando com coisas que ela já havia sonhado antes, ou seja, as lembranças de seus sonhos passados vêm à tona.
Quando ela começa a entrar naquela coisa de “sonho”, Alice é dita lutar contra um monstro para salvar aquele lugar, porém, a própria rejeita a ideia dizendo ser a Alice errada e que ela não mataria ninguém. Aos poucos ela vai se afeiçoando as pessoas quando resolve aceitar o “destino”.
Quando ela decide a lutar contra o monstro Jaguadarte, ainda temerosa, ela acreditava não conseguir derrotar a fera. Contudo, somente Alice poderia afrontar ele, ou seja, apenas Alice poderia enfrentar seus próprios anseios.
Decidida a vencer a luta, e ela vence mesmo, Alice desperta do sonho e volta a sua realidade, no qual ela diz com firmeza que não aceitaria o pedido do Lorde em casamento, pois aquilo não era o que ela queria para si.
O filme fala o tempo todo sobre busca da própria identidade que a sociedade sutilmente vem matando dentro de nós.
E se me permitem uma viagem pessoal... Ainda acho que Alice é o próprio autor Lewis.
Ele só não escreveu o personagem em um menino para não se “entregar”. A sociedade daquela época, muito machista e preconceituosa, iria crucificá-lo, isso se não o acusassem de afeminado.
Que tipo homem teria uma “viagem” daquelas? Culpa toda do ópio. RS
Se gostou ou odiou, deixe seu rastro. Bêzo.
domingo, 12 de junho de 2011
One and only
Quem nunca foi e voltou numa "love story”? Esse vai e volta. Lero lero... Blás e blás.
Em um dos últimos posts eu falava sobre essa amiga que dizia não ser completa por não ter um companheiro. Eu dizia a ela que o ser humano já é completo e continuo acreditando nisso. Isso é uma maneira boa de pensar e esquecer-se de ficar imaginando que sua vida é um total horror, solitária e sem graça. Mas não estava pregando o solteirismo não, claro que não. Aquele sentimento de estar totalmente bem em todas as áreas da sua vida é ótimo. Realmente precisamos estar com o espiritual, profissional e sentimental equilibrados, porém, meu amigo, MUITA CALMA nessa hora. Se alguma área dessas está irregular, tire um tempo para focar em algo que realmente te importa. Se você precisa tanto de um companheiro, faça sua parte. Procure conhecer novas pessoas, saia, divirta-se, seja feliz, porque alguém só vai te enxergar quando você estiver brilhando, porque a falta de luz deixa a pessoa sem visão, entende? Se você não se amar antes, como você quer que alguém a ame?
Feliz dia dos namorados para os casais apaixonados.
Carpe diem!
Conheci uma nova cantora, ADELE.
Como diz meu amigo Deivid, Adele is amazing!
Comecei escutando One and only para começar a primeira parte do post e agora estou ryca, divina, escutando Rolling in the deep.
Quando escuto Set fire to the rain lembro da Rhyanna e do Deivid, malditos haahahaha
Bom, essa é a sugestão da semana. ADELE na veia!
Estou mais loira. Mandei um e-mail para Paola Gavazzi pedindo dicas de hidratação com ampolas e estou no aguardo.
O beijo da semana vai para ela, claro. E ainda bato o pé querendo um workshop dela aqui.
Para fechar com chave de ouro esse simples post, deixo uma frase que uma vez ouvi Carrie Bradshaw dizendo para o Mr.Big.
“You and me. Just us.”
Boa semana a todos!!!!
www.twitpic.com/gabriellaclima
domingo, 5 de junho de 2011
O final feliz é com você.
“Oh Romeu! Onde estás, Romeu?”
Ele está aonde você o deixou. Eu responderia a você, meu querido leitor.
“Muito tempo atrás, viveu dois jovens em um relacionamento dado como perfeito pela opinião dos amigos. Eles compartilhavam gostos parecidos, amigos em comum e uma compreensão mútua. Eles não brigavam? Você se pergunta. Mas é claro que brigavam. Porém, a briga era saudável, pois o se “colocar no lugar do outro” funcionava muito bem entre eles.
Um dia, a jovem muito empirista, precisou passear pelas ruas da paixão. Viveu alguns anos experimentando outros sentimentos, conhecendo pessoas diferentes, e quando se deu conta, ela apenas procurava um “Romeu” com outro rosto, mas o perfil era o mesmo daquele rapaz amigo e amante que ela deixou para trás.
O jovem resolveu curar a dor da perda com um novo amor (como se ele não tivesse certeza de que o amor que ele conheceu jamais seria substituído), e preferiu virar a página.
Ele acabou adoecendo. As células de seu corpo começaram a morrer.
Ela ficou sabendo.
Sendo assim, ambos começaram a pensar no tempo que perderam.
Mas será que perderam mesmo? Com sabedoria, aprendemos a tirar uma boa lição em tudo.
Ele precisou adoecer para que ela finalmente enxergasse o casal que se completavam naturalmente, sem rótulos, sem estereótipos que a sociedade colocava.
Contudo, como resgatar tudo aquilo? Sendo que ambos estavam comprometidos?
Esposa hipocondríaca e dissimulada, débitos financeiros referente à saúde, enlace indiretamente forçado... Uma bagunça.
Muitos caminhos, vários convites, diversos pretendentes... Tudo ilusão.
Ainda jovem, eles haviam marcado a data para o casamento. Mesmo assim, eles acreditavam naquela brincadeira da juventude. Em algo você precisa acreditar, não é mesmo?
Em silêncio, quase que telepático, eles começaram a se encontrar. Ele estava tão lindo! Ela estava tão serena! (...)”
Leitor, uma vez comentei a um amigo que às vezes dou pausa na minha vida só para poder ver direitinho o rosto dos telespectadores bem de pertinho.
Eu acabei de pausar a história acima, pois gostaria que vocês me ajudassem com o final, que tal?
Se você tem também alguma história inacabada, deixe seu desfecho aqui.
Voltarei com uma nova crônica em breve sobre esta história.
O Beijo de hoje vai para Milena B. Desculpa por ter pego o dindin emprestado e não ter ido ao show. Cheguei em casa tão cansada que tive que tomar um relaxante muscular. Acabei adormecendo. Quando despertei, já estava tarde. Abafa.
Ótimo domingo a todos!!
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